Não podia ser melhor. Apresentação de Anderson Varejão para mais de duas mil pessoas na Arena, liderança cada vez mais sólida, show de enterradas, pontes aéreas, duplos-duplos e uma vitória incontestável sobre o Botafogo por 107 x 54. Melhor, impossível. Assim o Flamengo fechou o primeiro turno do NBB 10 disparado na liderança, com 26 pontos e aproveitamento de 85.7%. Agora, o Mais Querido se prepara para outro clássico, contra o Vasco, no próximo sábado (27), na Arena Carioca 1. O mando de quadra será vascaíno, que terá torcida única.
Destacar um jogador apenas seria injusto com o time, que teve uma atuação soberba. Mas não podemos deixar de ressaltar Marquinhos e seus 25 pontos, Ramon, com 21, JP Batista com 15 pontos e 12 rebotes, Cubillan também com 15 e mais cinco assistências, Olivinha com 13 pontos e MJ Rhett, com 10 e oito rebotes.
Aliado aos desttaques individuais, a atuação da equipe como um todo em diversos fundamentos foi acima da média. JP Batista e MJ Rhett, cada vez mais entrosado, pegaram 20 rebotes. Ramon e Cubillan combinaram para cinco cestas de três, cada um. O venezuelano ainda deu 12 assistências, seu recorde no NBB. O time teve também 56,7% de aproveitamento nos arremessos de três pontos, convertendo 17 em 30. E nos lances livres, apenas dois erros em 24 tentados. Todos esses fatores contribuíram para o time conquistar sua sétima vitória seguida e se manter 100% em casa, única equipe com esse status até o momento.
Desde o primeiro quarto já se sabia que o jogo estaria para o Flamengo. Nas bolas de três de Cubillan (três) e Marquinhos (duas), o time abriu gordura suficiente para se distanciar do Botafogo logo no início. Os rivais sofriam para atacar e concluir, diante de uma defesa que ganhou 11 rebotes defensivos. O Botafogo foi um rival valoroso, mas a diferença final de 17 pontos (27 x 10), mostrou como seria a toada do jogo.
O segundo quarto foi no mesmo sentido. As cestas de três continuavam a cair, mas MJ Rhett fez a diferença dentro da pintura. Com cinco rebotes, o gringo foi o terror dos rivais. Ramon, com aproveitamento de mais de 75% nos arremessos, deixou sua vasta contribuição para os 34 pontos anotados na etapa. O Flamengo não deixou o Botafogo jogar. Com uma atuação coletiva impecável e ataque preciso, a diferença só fez aumentar até fechar em 61x25.
A volta do segundo tempo mostrou um Flamengo diferente. Se nas bolas de três a pontuação não foi expressiva, dentro do garrafão a história foi outra. Marquinhos e JP Batista não tiveram muitos problemas contra o adversário, enquanto Ramon continuou marcando. Cubillan distribuiu muito bem, com quatro assistências e algumas pontes aéreas. O Flamengo queria mais e dar show para a torcida que compareceu à Arena. Procurando sempre manter a distância na casa dos 17 pontos, encerrou a etapa em incríveis em 86x38, uma diferença gigante para um clássico.
E no último quarto, apenas a consagração. O Flamengo dominava a partida e continuava a jogar como queria, contra um valoroso adversário, mas que não tinha muita opção diante de tanta superioridade técnica. O placar final de 107 X 54 apenas evidenciou a disparidade total da partida.
As equipes de basquete do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – thinkseg, Estácio, AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR) e Lei de Incentivo Estadual/Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje) do Rio de Janeiro, além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.
Destacar um jogador apenas seria injusto com o time, que teve uma atuação soberba. Mas não podemos deixar de ressaltar Marquinhos e seus 25 pontos, Ramon, com 21, JP Batista com 15 pontos e 12 rebotes, Cubillan também com 15 e mais cinco assistências, Olivinha com 13 pontos e MJ Rhett, com 10 e oito rebotes.
Aliado aos desttaques individuais, a atuação da equipe como um todo em diversos fundamentos foi acima da média. JP Batista e MJ Rhett, cada vez mais entrosado, pegaram 20 rebotes. Ramon e Cubillan combinaram para cinco cestas de três, cada um. O venezuelano ainda deu 12 assistências, seu recorde no NBB. O time teve também 56,7% de aproveitamento nos arremessos de três pontos, convertendo 17 em 30. E nos lances livres, apenas dois erros em 24 tentados. Todos esses fatores contribuíram para o time conquistar sua sétima vitória seguida e se manter 100% em casa, única equipe com esse status até o momento.
Desde o primeiro quarto já se sabia que o jogo estaria para o Flamengo. Nas bolas de três de Cubillan (três) e Marquinhos (duas), o time abriu gordura suficiente para se distanciar do Botafogo logo no início. Os rivais sofriam para atacar e concluir, diante de uma defesa que ganhou 11 rebotes defensivos. O Botafogo foi um rival valoroso, mas a diferença final de 17 pontos (27 x 10), mostrou como seria a toada do jogo.
O segundo quarto foi no mesmo sentido. As cestas de três continuavam a cair, mas MJ Rhett fez a diferença dentro da pintura. Com cinco rebotes, o gringo foi o terror dos rivais. Ramon, com aproveitamento de mais de 75% nos arremessos, deixou sua vasta contribuição para os 34 pontos anotados na etapa. O Flamengo não deixou o Botafogo jogar. Com uma atuação coletiva impecável e ataque preciso, a diferença só fez aumentar até fechar em 61x25.
A volta do segundo tempo mostrou um Flamengo diferente. Se nas bolas de três a pontuação não foi expressiva, dentro do garrafão a história foi outra. Marquinhos e JP Batista não tiveram muitos problemas contra o adversário, enquanto Ramon continuou marcando. Cubillan distribuiu muito bem, com quatro assistências e algumas pontes aéreas. O Flamengo queria mais e dar show para a torcida que compareceu à Arena. Procurando sempre manter a distância na casa dos 17 pontos, encerrou a etapa em incríveis em 86x38, uma diferença gigante para um clássico.
E no último quarto, apenas a consagração. O Flamengo dominava a partida e continuava a jogar como queria, contra um valoroso adversário, mas que não tinha muita opção diante de tanta superioridade técnica. O placar final de 107 X 54 apenas evidenciou a disparidade total da partida.
As equipes de basquete do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – thinkseg, Estácio, AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR) e Lei de Incentivo Estadual/Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje) do Rio de Janeiro, além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.