Léo Moura se despede com a benção de Zico e da Nação Rubro-Negra
A Última do Moicano celebra dez anos do lateral-direito no Mais Querido do Mundo
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
Aos nove minutos do segundo tempo a placa anunciou a substituição. Léo Moura, aos prantos, saía para a entrada de Pará. Ao deixar o gramado, deu a braçadeira para o capitão Wallace, que substituirá o moicano na função. A cena arrancou lágrimas de muitos presentes no Maracanã na Última do Moicano, partida histórica que celebrou a passagem do campo para a história rubro-negra de um dos atletas mais representativos do Clube de Regatas do Flamengo.
"É difícil falar. Confesso a você que não esperava ver o Maracanã desse jeito. A partir do momento em que entrei em campo com as minhas filhas, parecia que meu coração ia sair pela boca. Só tenho a agradecer à torcida, que sempre teve muito amor por mim ", revelou.
O jogo contou com boa presença de público, que não cansou de saudar o ídolo. Em sua saída, Léo Moura ouviu os gritos de "Fica, Capitão!", que também marcou a despedida de Fábio Luciano, que também usava a braçadeira em 2009. O camisa 2 segue em uma nova etapa de sua carreira, mas realmente ficou: com cinco taças Guanabara, duas taças Rio, quatro estaduais, duas Copas do Brasil e o hexacampeonato brasileiro, além do Super Series em 2015, sua passagem se torna inesquecível e marcada com o Manto Sagrado. Léo Moura fica para sempre nos corações rubro-negros.
O jogo
Sob forte comoção da torcida, o Flamengo se impôs em campo contra o Nacional buscando o primeiro gol. Aos dois minutos, Gabriel chutou com perigo mas a bola caprichosamente saiu. Aos 18 minutos, o homenageado da noite tocou para Eduardo, que finalizou com frieza no canto do gol: 1 x 0. O Mais Querido do Mundo seguiu ditando as ações do jogo, mas não chegou ao segundo gol antes do intervalo.
No segundo tempo, antes da saída de Léo Moura, o Flamengo trocou quase todo o time. Jorge e Matheus Sávio entraram na festa com o companheiro Douglas Baggio, que já atuara no estádio contra o Bangu. O meia marcou um belo gol aproveitando o rebote na área para finalizar com estilo. Sem se inibir, foi responsável por outro chute perigoso: 2 x 0. Aos 33, foi a vez de Jajá entrar e fazer sua estreia. O Flamengo seguiu dominando a partida, mas o placar não mudou até o fim do jogo.
Volta olímpica
Léo Moura voltou ao gramado apenas para agradecer o carinho da torcida. Pediu uma bandeira do Flamengo e percorreu todo o campo para olhar para cada ponto onde havia torcedores.
"Os torcedores sempre me deram muito carinho. Na hora que mais precisei, me transmitiram confiança e sempre tentei retribuir. Vou para os Estados Unidos, mas deixo o meu coração para essa torcida. Tenho certeza que estou marcado na história do Flamengo", falou.
"É difícil falar. Confesso a você que não esperava ver o Maracanã desse jeito. A partir do momento em que entrei em campo com as minhas filhas, parecia que meu coração ia sair pela boca. Só tenho a agradecer à torcida, que sempre teve muito amor por mim ", revelou.
O jogo contou com boa presença de público, que não cansou de saudar o ídolo. Em sua saída, Léo Moura ouviu os gritos de "Fica, Capitão!", que também marcou a despedida de Fábio Luciano, que também usava a braçadeira em 2009. O camisa 2 segue em uma nova etapa de sua carreira, mas realmente ficou: com cinco taças Guanabara, duas taças Rio, quatro estaduais, duas Copas do Brasil e o hexacampeonato brasileiro, além do Super Series em 2015, sua passagem se torna inesquecível e marcada com o Manto Sagrado. Léo Moura fica para sempre nos corações rubro-negros.
O jogo
Sob forte comoção da torcida, o Flamengo se impôs em campo contra o Nacional buscando o primeiro gol. Aos dois minutos, Gabriel chutou com perigo mas a bola caprichosamente saiu. Aos 18 minutos, o homenageado da noite tocou para Eduardo, que finalizou com frieza no canto do gol: 1 x 0. O Mais Querido do Mundo seguiu ditando as ações do jogo, mas não chegou ao segundo gol antes do intervalo.
No segundo tempo, antes da saída de Léo Moura, o Flamengo trocou quase todo o time. Jorge e Matheus Sávio entraram na festa com o companheiro Douglas Baggio, que já atuara no estádio contra o Bangu. O meia marcou um belo gol aproveitando o rebote na área para finalizar com estilo. Sem se inibir, foi responsável por outro chute perigoso: 2 x 0. Aos 33, foi a vez de Jajá entrar e fazer sua estreia. O Flamengo seguiu dominando a partida, mas o placar não mudou até o fim do jogo.
Volta olímpica
Léo Moura voltou ao gramado apenas para agradecer o carinho da torcida. Pediu uma bandeira do Flamengo e percorreu todo o campo para olhar para cada ponto onde havia torcedores.
"Os torcedores sempre me deram muito carinho. Na hora que mais precisei, me transmitiram confiança e sempre tentei retribuir. Vou para os Estados Unidos, mas deixo o meu coração para essa torcida. Tenho certeza que estou marcado na história do Flamengo", falou.