João Pântano é o novo Gerente de Vôlei do Flamengo
Alexandre Dantas assume o cargo de treinador
Por Helena Petry - emCom a criação da equipe adulta de vôlei feminino ao Mais Querido, que disputa a Superliga B com o objetivo de voltar à elite da modalidade, mudanças internas aconteceram na gerência do esporte. Alexandre Dantas será o treinador do time rubro-negro, enquanto João Pântano assume o cargo de Gerente de Voleibol.
No clube desde novembro de 2013, Pântano chegou ao Mais Querido para coordenar a Escola de Esportes Sempre Flamengo. Agora, encara a tarefa de resgatar a história vitoriosa do vôlei do clube e levar o time de volta à Superliga A.
“O maior desafio é voltar a ter um time competitivo. Acho que, falando em Flamengo, temos que pensar sempre no maior e no melhor. A gente vai ter aí um campeonato muito duro, mas acho que a gente pode sim alcançar o objetivo final”, comentou João Pântano.
A indicação para o cargo veio de Alexandre, que passou o bastão após montar e encaminhar a contratação das atletas que compõem a equipe rubro-negra.
“O Alexandre é extremamente capacitado para assumir esse time. É um cara que tem passagem pela Superliga A, está hoje na supervisão da Seleção Brasileira e conta com auxiliares que também estão ligados à Seleção”, elogiou o novo gerente. “A equipe foi montada inteira por ele e acho que tem que ser o técnico mesmo. Foi ele que foi a campo atrás das atletas, que buscou informação. Algumas já tinham trabalhado com ele nas equipes de base, nas seleções, etc. Vejo as meninas muito focadas no objetivo final”.
Campeão da Superliga na temporada 2000/2001, o Flamengo precisa vencer a Superliga B para voltar a competir entre os melhores do vôlei brasileiro. O campeonato começa em janeiro de 2019.
As equipes de vôlei do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Estácio, AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR) e Lei de Incentivo Estadual/Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje) do Rio de Janeiro, além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.