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Flamengo é superado pelo Sesi Bauru por 3 sets a 2

Na próxima sexta-feira (14), Rubro-Negro recebe o Pinheiros na Gávea

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O Flamengo entrou em quadra nesta terça-feira (11) pela sexta rodada do returno da Superliga. Fora de casa, no ginásio Panela de Pressão, o Rubro-Negro acabou derrotado pelo Sesi Bauru por 3 sets a 2 (parciais de 25x19, 16x25, 25x11, 18x25 e 19x17). 

A levantadora Vicky Mayer, a oposto Bia Flávio, as centrais Fernanda Ísis e Nandyala, as ponteiras Carla e Natália, e as líberos Teny e Gabi Dutra formaram a equipe titular do Mais Querido. Entraram Jessica, Francine e Malu.

As donas da casa iniciaram a partida impondo o ritmo de jogo e conseguiram abrir vantagem, mas nos 11 pontos, o Rubro-Negro chegou ao empate e se manteve na cola até o fim, quando o Sesi se distanciou novamente e fechou a parcial. 

Na volta, a história mudou e o Flamengo liderou o jogo até o fim com grande atuação das ponteiras. Já no terceiro set, esse foi o roteiro do adversário, que não teve problemas para se colocar novamente à frente no placar. 

A boa combinação entre o bloqueio e a defesa rubro-negros rendeu ao Mais Querido a consistência necessária para levar a quarta parcial e forçar o tie-break. No set de desempate, mais curto, o time da Gávea levava a vantagem até os 11 pontos, quando o Sesi alcançou no marcador. As duas equipes trocavam bolas e se alternavam na liderança, mas com o match point em 18 a 17, o adversário confirmou a vitória e fechou o confronto. Com 23 pontos, a ponteira Natália foi a maior pontuadora do Flamengo.

Agora, o FlaVôlei volta para o Rio de Janeiro e se prepara para enfrentar o Pinheiros na próxima sexta-feira (14). A partida será realizada no ginásio Hélio Maurício, na Gávea, às 20h.

As equipes de vôlei do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Zinzane, Estácio, AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR) e Lei de Incentivo Estadual/Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje) do Rio de Janeiro, além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.