Coordenador de vôlei comemora retorno à Superliga B
"Estou desde fevereiro no clube e encantado com os trabalhos e o apoio dado aos esportes olímpicos", revela
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
No início de dezembro, o vice-presidente de Esportes Olímpicos, Alexandre Póvoa, comunicou à Nação Rubro-Negra o retorno do Mais Querido ao vôlei de alto rendimento. Desde 1996/97, o Flamengo não participa de uma Superliga masculina (em 2000/2001 venceu a Superliga A feminina) e agora tem o desafio de competir na Superliga B, em busca do retorno à principal competição do esporte no Brasil.
Não foi um processo fácil em todo o triênio de 2013. Além de todo o investimento para a recuperação das modalidades, o vôlei teve um avanço imprescindível em fevereiro, com a contratação de profissionais qualificados para agregar experiência ao esporte. Para abordar este momento, o site oficial do clube conversou com Marcelo Freitas, coordenador do vôlei rubro-negro, sobre a evolução.
O Flamengo não disputa uma competição da Superliga de Vôlei desde a temporada 1996/97. O que precisou mudar para voltarmos a este patamar?
Marcelo Freitas: O que mudou foi o pensamento, o apoio e a filosofia. Estou desde fevereiro no clube e encantado com os trabalhos e o apoio dado aos esportes olímpicos. O progresso do vôlei não é diferente das outras modalidades. Temos uma competente e experiente comissão técnica, formadora de jovens talentos, que hoje no masculino, por exemplo, tem uma geração sub-15 que venceu todos os torneios importantes nacionais que disputou, inclusive a Taça Paraná, que é uma competição em que jogam as melhores 16 equipes do Brasil. Esse time é comandado pelo técnico Alexandre Rozenberg, que também é o técnico da seleção carioca que venceu o Campeonato Brasileiro de seleções, com seis atletas dessa equipe rubro-negra.
Na categoria sub-21, somos tetracampeões cariocas e grande parte desse grupo estará conosco diante desse desafio da Superliga B. Este ano, de nove categorias, do Mirim ao Juvenil, mais o Adulto masculino, chegamos em seis finais no estadual. Isso é reflexo do apoio dado e de muito trabalho da comissão.
O Flamengo tem um equipe sub-20 que tem crescido e obtido bons resultados e sabemos que serão a base da equipe que vai disputar a SuperLiga B. O que a torcida do Flamengo pode esperar desses atletas em um torneio tão competitivo?
Marcelo Freitas: Pode esperar um time de garotos, com provavelmente um ou dois atletas um pouco mais experientes, que representem com dignidade a camisa e o clube. São 13 equipes na competição e nós somos talvez a mais nova e o clube que mais tempo ficou sem participar desse tipo de torneio.
Pra nós será uma possibilidade de retorno e esperamos surpreender, comandados pelo técnico Arly Cunha, que está há 28 anos no Flamengo e já possui muita experiência, além de conhecer muito bem o clube e comandar toda essa geração.
A repercussão do retorno ao vôlei de alto rendimento foi muito boa na página do Flamengo no Facebook. A torcida promete se animar com esse novo desafio.
Marcelo Freitas: Esperamos que a torcida realmente se anime e nos apoie. Jogaremos cinco jogos na fase classificatória, dos quais três deles serão dentro de casa, no ginásio Togo Renan, inclusive o jogo de estreia será dia 20 de janeiro, às 16h. Já convoco a todos para prestigiarem e participarem da luta dos nossos meninos nessa nova oportunidade, que sem o apoio do vice-presidente, Alexandre Póvoa, e do diretor de Esportes Olímpicos, Marcelo Vido, não teríamos conseguido.
Clique aqui e confira o regulamento da Superliga B.
Não foi um processo fácil em todo o triênio de 2013. Além de todo o investimento para a recuperação das modalidades, o vôlei teve um avanço imprescindível em fevereiro, com a contratação de profissionais qualificados para agregar experiência ao esporte. Para abordar este momento, o site oficial do clube conversou com Marcelo Freitas, coordenador do vôlei rubro-negro, sobre a evolução.
O Flamengo não disputa uma competição da Superliga de Vôlei desde a temporada 1996/97. O que precisou mudar para voltarmos a este patamar?
Marcelo Freitas: O que mudou foi o pensamento, o apoio e a filosofia. Estou desde fevereiro no clube e encantado com os trabalhos e o apoio dado aos esportes olímpicos. O progresso do vôlei não é diferente das outras modalidades. Temos uma competente e experiente comissão técnica, formadora de jovens talentos, que hoje no masculino, por exemplo, tem uma geração sub-15 que venceu todos os torneios importantes nacionais que disputou, inclusive a Taça Paraná, que é uma competição em que jogam as melhores 16 equipes do Brasil. Esse time é comandado pelo técnico Alexandre Rozenberg, que também é o técnico da seleção carioca que venceu o Campeonato Brasileiro de seleções, com seis atletas dessa equipe rubro-negra.
Na categoria sub-21, somos tetracampeões cariocas e grande parte desse grupo estará conosco diante desse desafio da Superliga B. Este ano, de nove categorias, do Mirim ao Juvenil, mais o Adulto masculino, chegamos em seis finais no estadual. Isso é reflexo do apoio dado e de muito trabalho da comissão.
O Flamengo tem um equipe sub-20 que tem crescido e obtido bons resultados e sabemos que serão a base da equipe que vai disputar a SuperLiga B. O que a torcida do Flamengo pode esperar desses atletas em um torneio tão competitivo?
Marcelo Freitas: Pode esperar um time de garotos, com provavelmente um ou dois atletas um pouco mais experientes, que representem com dignidade a camisa e o clube. São 13 equipes na competição e nós somos talvez a mais nova e o clube que mais tempo ficou sem participar desse tipo de torneio.
Pra nós será uma possibilidade de retorno e esperamos surpreender, comandados pelo técnico Arly Cunha, que está há 28 anos no Flamengo e já possui muita experiência, além de conhecer muito bem o clube e comandar toda essa geração.
A repercussão do retorno ao vôlei de alto rendimento foi muito boa na página do Flamengo no Facebook. A torcida promete se animar com esse novo desafio.
Marcelo Freitas: Esperamos que a torcida realmente se anime e nos apoie. Jogaremos cinco jogos na fase classificatória, dos quais três deles serão dentro de casa, no ginásio Togo Renan, inclusive o jogo de estreia será dia 20 de janeiro, às 16h. Já convoco a todos para prestigiarem e participarem da luta dos nossos meninos nessa nova oportunidade, que sem o apoio do vice-presidente, Alexandre Póvoa, e do diretor de Esportes Olímpicos, Marcelo Vido, não teríamos conseguido.
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