Tecnologia brasileira a serviço do remo rubro-negro
Dispositivo em teste no clube fornece informações precisas do movimento do atleta e aprimora treinamento
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
Um aparelho desenvolvido na Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe - UFRJ) vem sendo utilizado pelo remo do Flamengo. O equipamento, que usa de tecnologia de ponta em prol de melhores resultados esportivos, já é utilizado com sucesso fora do país e está sendo desenvolvido em parceria com o Rubro-Negro desde 2010.
Chamado de Sistema de Medição de Sinais Cinemáticos do Complexo Barco-Remador, o aparelho consiste em um dispositivo que mede vários fatores relacionados ao barco e ao atleta. Acoplado à embarcação e com sensores ligados ao remador, o equipamento conta com um sistema GPS que registra em um cartão de memória dados precisos e detalhados do movimento do atleta, como o trajeto percorrido, a velocidade do barco e o número de remadas por minuto. Essas informações podem ser acessadas em um computador pelo técnico e pelo atleta.
"Por ser um esporte extremamente mecânico, o remo precisa deste instrumento para identificar melhor a transferência de força do atleta e analisar todos os dados do movimento total. O equipamento mensura as valências dentro do barco, então é o mais específico possível. O resultado para nós é imediato. Você pode intervir no atleta treinando para ganho de performance. Neste ano, usamos mais para avaliar o equipamento do que testar os atletas, mas temos acesso a gráficos de força, podemos ajustar cada atleta de acordo com sua necessidade", explicou Alexandre Clark, treinador do remo rubro-negro.
Com os dados fornecidos, os remadores podem focar o treinamento nos seus pontos fracos, indicados pelos números, e melhorar sua performance. O sistema está em fase de aprimoramento e deve ser finalizado em dois anos. A tecnologia é mais um benefício para a modalidade, que firmou parceria com o Comitê Olímpico Britânico, que irá promover intercâmbio entre atletas estrangeiros e rubro-negros além da utilização de 21 novos ergômetros.
Chamado de Sistema de Medição de Sinais Cinemáticos do Complexo Barco-Remador, o aparelho consiste em um dispositivo que mede vários fatores relacionados ao barco e ao atleta. Acoplado à embarcação e com sensores ligados ao remador, o equipamento conta com um sistema GPS que registra em um cartão de memória dados precisos e detalhados do movimento do atleta, como o trajeto percorrido, a velocidade do barco e o número de remadas por minuto. Essas informações podem ser acessadas em um computador pelo técnico e pelo atleta.
"Por ser um esporte extremamente mecânico, o remo precisa deste instrumento para identificar melhor a transferência de força do atleta e analisar todos os dados do movimento total. O equipamento mensura as valências dentro do barco, então é o mais específico possível. O resultado para nós é imediato. Você pode intervir no atleta treinando para ganho de performance. Neste ano, usamos mais para avaliar o equipamento do que testar os atletas, mas temos acesso a gráficos de força, podemos ajustar cada atleta de acordo com sua necessidade", explicou Alexandre Clark, treinador do remo rubro-negro.
Com os dados fornecidos, os remadores podem focar o treinamento nos seus pontos fracos, indicados pelos números, e melhorar sua performance. O sistema está em fase de aprimoramento e deve ser finalizado em dois anos. A tecnologia é mais um benefício para a modalidade, que firmou parceria com o Comitê Olímpico Britânico, que irá promover intercâmbio entre atletas estrangeiros e rubro-negros além da utilização de 21 novos ergômetros.