Flamengo e Marinha do Brasil firmam parceria no remo
Clube oferece estrutura e know-how para projeto social Forças no Esporte, que pode revelar novos talentos na modalidade
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
O Flamengo deu mais um passo no processo de reestruturação do remo rubro-negro na manhã desta sexta-feira (11), na sede social da Gávea. Depois do futebol feminino, o clube fechou mais um convênio com a Marinha do Brasil para desenvolver o esporte. Estiveram presentes no gabinete da presidência o vice-presidente geral do Flamengo, Mauricio Gomes de Mattos, o contra-almirante Carlos Chagas, que também é presidente da Comissão de Esportes da Marinha e comandante do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), e o supervisor técnico do remo no Mais Querido, Edson Figueiredo.
"O pessoal da Marinha vem ao clube fazer um curso de aperfeiçoamento técnico. Eles têm um trabalho social que contempla centenas de crianças que vão começar a ter aulas de remo no CEFAN. Por vezes, essas crianças virão para o clube, com condução da Marinha, para terem aulas aqui. O Flamengo está cedendo sua estrutura para a Marinha e, em contrapartida, pode revelar novos talentos da modalidade. Um grupo de fuzileiros navais, jovens homens e mulheres, virão ter treino no Flamengo e possivelmente passarão a competir pelo clube", afirmou Figueiredo.
O contra-almirante Chagas chamou atenção para a enorme relevância social e desportiva do convênio. A ideia vai ao encontro da mentalidade da atual gestão rubro-negra de, mais do que conquistar resultados, formar cidadãos e verdadeiros campeões.
"Além de ser a solidificação de uma parceria que começou com o futebol feminino, também tem uma grande importância pelo apelo social. Isso permite que a Marinha dê uma iniciação de remo para as crianças de adolescentes do programa Forças no Esporte, que hoje tem 300 crianças das comunidades próximas atendidas no CEFAN, em parceria com os Ministérios da Defesa, do Esporte e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Essa introdução do Flamengo no remo vai permitir o desenvolvimento de alguns talentos nessa área, dando novas oportunidades a essas crianças também e seguramente detectando grandes talentos para o clube também. Estamos muito felizes com essa parceria. Assim como o futebol, o remo é um dos carros-chefe do clube", concluiu.
As equipes de remo do Clube de Regatas do Flamengo contam com apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) provenientes da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.
"O pessoal da Marinha vem ao clube fazer um curso de aperfeiçoamento técnico. Eles têm um trabalho social que contempla centenas de crianças que vão começar a ter aulas de remo no CEFAN. Por vezes, essas crianças virão para o clube, com condução da Marinha, para terem aulas aqui. O Flamengo está cedendo sua estrutura para a Marinha e, em contrapartida, pode revelar novos talentos da modalidade. Um grupo de fuzileiros navais, jovens homens e mulheres, virão ter treino no Flamengo e possivelmente passarão a competir pelo clube", afirmou Figueiredo.
O contra-almirante Chagas chamou atenção para a enorme relevância social e desportiva do convênio. A ideia vai ao encontro da mentalidade da atual gestão rubro-negra de, mais do que conquistar resultados, formar cidadãos e verdadeiros campeões.
"Além de ser a solidificação de uma parceria que começou com o futebol feminino, também tem uma grande importância pelo apelo social. Isso permite que a Marinha dê uma iniciação de remo para as crianças de adolescentes do programa Forças no Esporte, que hoje tem 300 crianças das comunidades próximas atendidas no CEFAN, em parceria com os Ministérios da Defesa, do Esporte e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Essa introdução do Flamengo no remo vai permitir o desenvolvimento de alguns talentos nessa área, dando novas oportunidades a essas crianças também e seguramente detectando grandes talentos para o clube também. Estamos muito felizes com essa parceria. Assim como o futebol, o remo é um dos carros-chefe do clube", concluiu.
As equipes de remo do Clube de Regatas do Flamengo contam com apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) provenientes da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.