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Matheus Crivella, Henrique Lopes, Caio Lima e Alexandre Mendes reforçam o polo aquático do Flamengo

Atletas se juntam à equipe rubro-negra e se apresentam na próxima semana na Gávea

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Tem caras novas pintando nas piscinas da Gávea! O polo aquático do Flamengo se reforça para a temporada 2020 com a contratação de quatro atletas que chegam para tornar a equipe rubro-negra ainda mais forte. Matheus Crivella, Henrique Lopes, Caio Lima e Alexandre Mendes chegam ao clube para representar o Rubro-Negro em todas as competições do ano.

Campeão brasileiro e sul-americano, Caio falou sobre o contrato com o time de coração.

“Escolhi assinar com o Flamengo pelo projeto do clube e a estrutura que ele oferece, além de ser flamenguista. As expectativas são as melhores possíveis, vamos tentar ser campeões de todas as competições que vamos disputar”, disse o jogador.

O gerente de esportes aquáticos, Edson Terra, falou sobre a importância dos novos reforços para o time rubro-negro.

“Em 2019, o polo aquático do Flamengo fez uma excelente campanha, chegando entre as cinco melhores equipes do Brasil no final da temporada, apesar de ter um grupo muito jovem com apenas dois adultos. Detectamos que era necessário trazer um pouco mais de experiência para o time com atletas mais rodados e com passagens pela Seleção Brasileira adulta para encorpar ainda mais essa equipe, que já é talentosa”, destacou.

“Esperamos que essa mescla possa dar melhores resultados em 2020. A chegada desses quatro atletas irá colocar o Flamengo para brigar pelos primeiros lugares nas principais competições nacionais. O objetivo é fazer com que a garotada da base se espelhe nesses jogadores mais experientes para chegarem lá na frente junto com eles, fazendo com que o clube fique cada vez mais forte”, finalizou.

Na próxima semana, as equipes rubro-negras de todas as categorias retornam aos treinamentos. Entre as principais competições da temporada, estão o Brasil Open e a Liga PAB.

As equipes de polo aquático do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Estácio e Rede D’or  – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.