Na última semana, o Flamengo teve três representantes no Campeonato Sul-Americano com a Seleção Brasileira Juvenil. Com grande resultado na final, o Brasil sagrou-se campeão e levou mais uma taça da competição para casa. Matheus Stellet, Marcos Vinícius Pires e Lucas Barros carregaram as cores rubr-negras para o lugar mais alto do pódio.
Lucas Barros, de 17 anos, chegou ao Flamengo aos 12 por um projeto criado ainda em 2012. Um ano depois, Lucas assistiu uma partida de polo aquático no clube e pediu para fazer um teste. Desde então, o jovem atleta não largou mais o esporte.
O jogador avaliou a ida ao Sul-Americana como bastante positiva: "Trouxe muita experiência de lá. Pretendo evoluir cada vez mais, tanto nos treinos quanto nas competições. Fomos já pensando em sermos campeões, não queríamos nenhum outro resultado."
Retornando à Gávea após o título, agora Lucas Barros se junta aos companheiros para finalizar a preparação para o Campeonato Brasileiro de polo aquático, que terá início no próximo mês. "Tenho grandes expectativas para o torneio adulto. Creio que temos três ótimos jogadores, um goleiro, um centro e um chutador, e podemos ir bem. Nosso objetivo é sair com esse título", completou Lucas.
Marcos Vinícius também tem apenas 17 anos e já representa o Flamengo e a Seleção Brasileira júnior. Chegando por acaso ao Mais Querido, o jogador é um dos destaques do time e renovou contrato no início do ano. "Aos 13 anos vim assistir o jogo de um amigo e o antigo técnico perguntou se eu gostaria de fazer polo aquático. Estou no Fla desde então e estou aqui para ajudar o clube sempre", comentou Marcos.
"Éramos os favoritos e precisávamos mostrar isso dentro da água. Fizemos grandes placares na fase de grupos e vencemos sem dificuldades, mas a semifinal e a decisão foram mais apertadas. Jogar contra a Colômbia foi mais complicado, mas conseguimos o resultado", analisou sobre a vitória no Sul-Americano.
As equipes de polo aquático do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.
Lucas Barros, de 17 anos, chegou ao Flamengo aos 12 por um projeto criado ainda em 2012. Um ano depois, Lucas assistiu uma partida de polo aquático no clube e pediu para fazer um teste. Desde então, o jovem atleta não largou mais o esporte.
O jogador avaliou a ida ao Sul-Americana como bastante positiva: "Trouxe muita experiência de lá. Pretendo evoluir cada vez mais, tanto nos treinos quanto nas competições. Fomos já pensando em sermos campeões, não queríamos nenhum outro resultado."
Retornando à Gávea após o título, agora Lucas Barros se junta aos companheiros para finalizar a preparação para o Campeonato Brasileiro de polo aquático, que terá início no próximo mês. "Tenho grandes expectativas para o torneio adulto. Creio que temos três ótimos jogadores, um goleiro, um centro e um chutador, e podemos ir bem. Nosso objetivo é sair com esse título", completou Lucas.
Marcos Vinícius também tem apenas 17 anos e já representa o Flamengo e a Seleção Brasileira júnior. Chegando por acaso ao Mais Querido, o jogador é um dos destaques do time e renovou contrato no início do ano. "Aos 13 anos vim assistir o jogo de um amigo e o antigo técnico perguntou se eu gostaria de fazer polo aquático. Estou no Fla desde então e estou aqui para ajudar o clube sempre", comentou Marcos.
"Éramos os favoritos e precisávamos mostrar isso dentro da água. Fizemos grandes placares na fase de grupos e vencemos sem dificuldades, mas a semifinal e a decisão foram mais apertadas. Jogar contra a Colômbia foi mais complicado, mas conseguimos o resultado", analisou sobre a vitória no Sul-Americano.
As equipes de polo aquático do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.