Museólogo chega ao clube para catalogar acervo
Voluntário Adilson Portugal Rachid é antiquário, especialista em arte e antiguidades, professor universitário e sócio do clube desde 1978
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
No processo de profissionalização do Flamengo, o departamento de Patrimônio Histórico não ficou de fora. Em um clube com tantos troféus, histórias e com um acervo invejável, não faltará trabalho para Adilson Portugal Rachid, museólogo voluntário, antiquário, especialista em arte e antiguidades, professor universitário, sócio do clube desde 1978 e, agora, mais um funcionário da sede da Gávea.
Formado em Economia pela Universidade Cândido Mendes e em Museologia pela UNIRIO, além de ter MBA em Gestão de Turismo, Rachid tem vasta experiência em cursos de especialização, como professor da UniverCidade e da Universidade Gama Filho. Seu currículo também conta com mais de 45 artigos publicados em jornais e revistas especializadas.
Recém chegado ao clube, o profissional conta o que o Flamengo pode esperar de seu trabalho. "Minha missão aqui vai ser levantar o acervo, catalogar, inventariar, o que já começou a ser feito há um tempo atrás. Agora vamos pegar isso e tentar colocar de uma forma mais técnica e profissional e, efetivamente, ver quais são as condições em que se encontram nossos troféus, nossas roupas, o acervo que o Flamengo tem. A ideia aqui é ir de degrau em degrau, com esse acervo enorme e de importância infinita. Uma história que se confunde com a do Rio de Janeiro e do Brasil", disse.
Confira a entrevista na íntegra:
Experiência no exterior
Eu acho que o dinheiro mais bem investido é viajando. Você absorve outras culturas, outras técnicas. Sempre que faço minhas viagens, sejam de férias ou a trabalho e estudo, eu procuro conciliar o tempo para ir ao museu e ver uma nova experiência. Acabo de voltar de Houston, nos Estados Unidos, e fui ao museu de antropologia para tentar entender como eles estão trabalhando com acervos de ossos, mamutes. E eles estão com uma técnica muito interessante. E, por incrível que pareça, pode servir muita coisa para o meu trabalho aqui, já que eles têm um grande departamento de têxtil e nós temos uma grande coleção de camisas e uniformes.
Significado de trabalhar no Mais Querido
Minha família está em polvorosa. Meu avô foi um dos fundadores do Flamengo, Luiz Gonzaga Portugal. Meus parentes mais próximos são todos flamenguistas. Estou trabalhando no maior do mundo. Vou trabalhar com um acervo enorme. Aqui é fantástico. Acho que a estátua do Zico aqui na entrada é uma das mais fotografadas do mundo. A cada minuto tem alguém ali tirando uma foto. Isso dá a dimensão do que é o Flamengo. Sou sócio do clube desde 1978.
Gestão da profissionalização
Talvez pela primeira vez, estão olhando o clube de uma forma macro, e não só como futebol. Ele é importantíssimo, mas é mais que isso. A profissionalização é fundamental. Hoje em dia, se você não é profissional, você vai penar.
Formado em Economia pela Universidade Cândido Mendes e em Museologia pela UNIRIO, além de ter MBA em Gestão de Turismo, Rachid tem vasta experiência em cursos de especialização, como professor da UniverCidade e da Universidade Gama Filho. Seu currículo também conta com mais de 45 artigos publicados em jornais e revistas especializadas.
Recém chegado ao clube, o profissional conta o que o Flamengo pode esperar de seu trabalho. "Minha missão aqui vai ser levantar o acervo, catalogar, inventariar, o que já começou a ser feito há um tempo atrás. Agora vamos pegar isso e tentar colocar de uma forma mais técnica e profissional e, efetivamente, ver quais são as condições em que se encontram nossos troféus, nossas roupas, o acervo que o Flamengo tem. A ideia aqui é ir de degrau em degrau, com esse acervo enorme e de importância infinita. Uma história que se confunde com a do Rio de Janeiro e do Brasil", disse.
Confira a entrevista na íntegra:
Experiência no exterior
Eu acho que o dinheiro mais bem investido é viajando. Você absorve outras culturas, outras técnicas. Sempre que faço minhas viagens, sejam de férias ou a trabalho e estudo, eu procuro conciliar o tempo para ir ao museu e ver uma nova experiência. Acabo de voltar de Houston, nos Estados Unidos, e fui ao museu de antropologia para tentar entender como eles estão trabalhando com acervos de ossos, mamutes. E eles estão com uma técnica muito interessante. E, por incrível que pareça, pode servir muita coisa para o meu trabalho aqui, já que eles têm um grande departamento de têxtil e nós temos uma grande coleção de camisas e uniformes.
Significado de trabalhar no Mais Querido
Minha família está em polvorosa. Meu avô foi um dos fundadores do Flamengo, Luiz Gonzaga Portugal. Meus parentes mais próximos são todos flamenguistas. Estou trabalhando no maior do mundo. Vou trabalhar com um acervo enorme. Aqui é fantástico. Acho que a estátua do Zico aqui na entrada é uma das mais fotografadas do mundo. A cada minuto tem alguém ali tirando uma foto. Isso dá a dimensão do que é o Flamengo. Sou sócio do clube desde 1978.
Gestão da profissionalização
Talvez pela primeira vez, estão olhando o clube de uma forma macro, e não só como futebol. Ele é importantíssimo, mas é mais que isso. A profissionalização é fundamental. Hoje em dia, se você não é profissional, você vai penar.