Morre Dionísio, um dos grandes nomes da história do Flamengo
O "Bode Atômico" participou de 164 jogos pelo Rubro-Negro e deixa esposa, filhos e netos
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
O Flamengo perdeu hoje um dos grandes nomes de sua história. Faleceu, na madrugada desta quarta-feira (26.09), Carlos Dionísio de Brito, o "Bode Atômico". O ex-atacante, que fez história no Rubro-Negro, nasceu em Corumbá, no Mato Grosso do Sul, e tinha 66 anos. Em respeito ao ídolo, a bandeira do clube foi hasteada a meio palmo nesta manhã.
Dionísio vestiu a camisa rubro-negra entre 1967 e 1972. Atuando com o Manto Sagrado, ele esteve presente em 164 jogos, com 75 vitórias e 50 empates. Apesar da relativa baixa estatura, entrou para a história como um dos melhores cabeceadores do futebol brasileiro, o que explica o seu apelido de "Bode Atômico". O ex-atacante marcou 61 gols pelo clube, mas um de letra é tido com um dos mais bonitos de sua carreira.
Depois que encerrou a carreira como atacante, trabalhou no Flamengo onde realizava peneiras direcionadas à descoberta de novos talentos. Dionísio morava no Rio de Janeiro, era casado e deixa dois filhos e dois netos.
No último Encontro Anual das Embaixadas do Flamengo, em novembro de 2013, Dionísio foi homenageado pela Fla-Além, de Além Paraíba-MG. "Quando fizemos o tributo aos jogadores e atletas olímpicos do Flamengo, fui eu quem lhe entregou o Manto Sagrado. Que ele descanse em paz e que Deus dê força aos familiares", disse o embaixador Gilson Moreira.
Seu velório acontece nessa quarta-feira (24.09), no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. O ídolo rubro-negro será enterrado no mesmo local, às 16h.
Títulos pelo Flamengo:
Taça Guanabara 1970
Torneio Internacional de Verão do RJ 1970
Campeonato Carioca 1972
Torneio do Povo 1972
Estatísticas:
1967 - 16 jogos e 8 gols
1968 - 33 jogos e 10 gols
1969 - 58 jogos e 29 gols
1970 - 13 jogos e 9 gols
1971 - 16 jogos e 2 gols
1972 - 28 jogos e 4 gols
Total - 164 jogos e 62 gols
Dionísio vestiu a camisa rubro-negra entre 1967 e 1972. Atuando com o Manto Sagrado, ele esteve presente em 164 jogos, com 75 vitórias e 50 empates. Apesar da relativa baixa estatura, entrou para a história como um dos melhores cabeceadores do futebol brasileiro, o que explica o seu apelido de "Bode Atômico". O ex-atacante marcou 61 gols pelo clube, mas um de letra é tido com um dos mais bonitos de sua carreira.
Depois que encerrou a carreira como atacante, trabalhou no Flamengo onde realizava peneiras direcionadas à descoberta de novos talentos. Dionísio morava no Rio de Janeiro, era casado e deixa dois filhos e dois netos.
No último Encontro Anual das Embaixadas do Flamengo, em novembro de 2013, Dionísio foi homenageado pela Fla-Além, de Além Paraíba-MG. "Quando fizemos o tributo aos jogadores e atletas olímpicos do Flamengo, fui eu quem lhe entregou o Manto Sagrado. Que ele descanse em paz e que Deus dê força aos familiares", disse o embaixador Gilson Moreira.
Seu velório acontece nessa quarta-feira (24.09), no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. O ídolo rubro-negro será enterrado no mesmo local, às 16h.
Títulos pelo Flamengo:
Taça Guanabara 1970
Torneio Internacional de Verão do RJ 1970
Campeonato Carioca 1972
Torneio do Povo 1972
Estatísticas:
1967 - 16 jogos e 8 gols
1968 - 33 jogos e 10 gols
1969 - 58 jogos e 29 gols
1970 - 13 jogos e 9 gols
1971 - 16 jogos e 2 gols
1972 - 28 jogos e 4 gols
Total - 164 jogos e 62 gols