Em agosto de 2009, perdemos um grande torcedor rubro-negro, que pesquisava medidas contra a pobreza para seu doutorado. Gabriel Buchmann, um economista com apenas 28 anos e uma nobre missão a completar, morreu no Malawi, quando fazia uma trilha no monte Mulanje, na África. Naquele que seria o penúltimo país de seu roteiro de viagem, Buchmann nos deixou e causou comoção nacional. Mas o jovem será eternizado nas telas de cinema, com o filme "Gabriel e a montanha", dirigido por Fellipe Barbosa, aclamado diretor, amigo de infância e colega de colégio e universidade de Buchmann. A estreia mundial do longa será este domingo (21), no Festival de Cannes.
A trajetória de Gabriel
Depois de cursar aulas do São Bento e da PUC-Rio, Gabriel se preparava para começar o doutorado na Universidade da Califórnia (UCLA), nos Estados Unidos. Aos 28 anos, o jovem mergulhou de cabeça no tema do curso, de políticas públicas para países pobres, e embarcou para uma verdadeira aventura. Buchmann organizou um roteiro que passaria por 26 países, entre Ásia e África, e começou em 2008. Já no final da viagem, no monte Mulanje, Gabriel se perdeu na trilha da descida e foi encontrado morto, vítima de hipotermia, em 5 de agosto de 2009.
A trajetória de Gabriel
Depois de cursar aulas do São Bento e da PUC-Rio, Gabriel se preparava para começar o doutorado na Universidade da Califórnia (UCLA), nos Estados Unidos. Aos 28 anos, o jovem mergulhou de cabeça no tema do curso, de políticas públicas para países pobres, e embarcou para uma verdadeira aventura. Buchmann organizou um roteiro que passaria por 26 países, entre Ásia e África, e começou em 2008. Já no final da viagem, no monte Mulanje, Gabriel se perdeu na trilha da descida e foi encontrado morto, vítima de hipotermia, em 5 de agosto de 2009.