É a Maior do Mundo
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
Noite de quarta-feira, 23 de outubro, dia de jogo decisivo no Maracanã por um lugar nas semifinais da Copa do Brasil. Flamengo em campo. Os trajados de vermelho e preto correm, lutam e disputam a bola até a última gota de suor.
"Se eles jogarem com a gente, fica difícil para o adversário", Elias.
À esquerda das cabines de rádio, vozes ecoam com força. Os adversários sentem. Percebem que à frente há mais do que um grupo de atletas engajados pela classificação. Há, sim, homens que representam uma religião centenária que respira títulos e é movida por grandes jogos. Nas ruas, uma pessoa que não acompanha futebol passa em frente à televisão e pergunta: "Eles estão com 12?".
"Nunca vi nada igual", Carlos Eduardo.
O primeiro tempo acaba. O placar de 2 a 0 destaca a superioridade rubro-negra. No ar, a impressão de que ainda há mais por vir. Na segunda etapa, o panorama continua o mesmo. O Mais Querido não aparenta cansaço. Pelo contrário. É empurrado por milhares de torcedores que gritam "não podemos perder, nunca!", "vamos ganhar, sempre!". Não deixam os jogadores esquecerem o compromisso com as vitórias, a obrigação de ser Flamengo sempre.
"Emocionou-me ver os jogadores atuando em conjunto com os torcedores", Jayme de Almeida.
A partida acaba e os 4 a 0 mostram que não foi apenas um time que entrou em campo. Ali havia coração, amor e uma multidão de mais de 40 milhões, que gritou a plenos pulmões a quem quisesse ouvir "que torcida é essa?", como se já não soubesse a resposta. O Flamengo não tem apenas uma torcida ao seu lado, tem uma Nação. Na noite de quarta-feira passada, mais uma vez ficou claro que, se o clube é o Maior do Mundo, deve muito a ela.
E, sim, o Flamengo joga com 12.
"Se eles jogarem com a gente, fica difícil para o adversário", Elias.
À esquerda das cabines de rádio, vozes ecoam com força. Os adversários sentem. Percebem que à frente há mais do que um grupo de atletas engajados pela classificação. Há, sim, homens que representam uma religião centenária que respira títulos e é movida por grandes jogos. Nas ruas, uma pessoa que não acompanha futebol passa em frente à televisão e pergunta: "Eles estão com 12?".
"Nunca vi nada igual", Carlos Eduardo.
O primeiro tempo acaba. O placar de 2 a 0 destaca a superioridade rubro-negra. No ar, a impressão de que ainda há mais por vir. Na segunda etapa, o panorama continua o mesmo. O Mais Querido não aparenta cansaço. Pelo contrário. É empurrado por milhares de torcedores que gritam "não podemos perder, nunca!", "vamos ganhar, sempre!". Não deixam os jogadores esquecerem o compromisso com as vitórias, a obrigação de ser Flamengo sempre.
"Emocionou-me ver os jogadores atuando em conjunto com os torcedores", Jayme de Almeida.
A partida acaba e os 4 a 0 mostram que não foi apenas um time que entrou em campo. Ali havia coração, amor e uma multidão de mais de 40 milhões, que gritou a plenos pulmões a quem quisesse ouvir "que torcida é essa?", como se já não soubesse a resposta. O Flamengo não tem apenas uma torcida ao seu lado, tem uma Nação. Na noite de quarta-feira passada, mais uma vez ficou claro que, se o clube é o Maior do Mundo, deve muito a ela.
E, sim, o Flamengo joga com 12.