Bandeira de Mello comenta convite da CBF para chefiar delegação da Copa América
Presidente do Flamengo acredita em modernização do futebol nacional a partir da aproximação com a entidade
Por Da Redação - em
Na manhã desta quinta-feira (05), o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, foi nomeado chefe de delegação da Seleção Brasileira para a Copa América do Centenário, nos Estados Unidos. O mandatário rubro-negro explicou que entende o convite como um reconhecimento do bom trabalho de governança, austeridade e responsabilidade que posicionou o clube como referência.
"Entendemos o convite como uma aproximação da entidade às boas causas que defendemos e que seria uma indelicadeza recusar. Esperamos confirmar nossa expectativa no resultado dos Grupos de Trabalho e nas futuras normas de licenciamento, transparência, calendário...", explicou, para depois completar com as expectativas para o trabalho na confederação.
"Assim como na participação nos Grupos de Trabalho da Agenda de Mudanças, sempre procuramos apresentar nossas ideias de forma propositiva e tentar influir nos caminhos da CBF para acelerar o processo de transformação do futebol brasileiro. Como a CBF também sofre influência de setores atrasados, entendemos que a homenagem ao Flamengo é uma sinalização no sentido da modernidade, da transparência e da boa governança. Esperamos que essa tendência também se confirme nas conclusões do processo da agenda de mudanças", afirmou.
Em relação a discordâncias entre Flamengo e CBF, que apareceram durante o processo de modernização da gestão rubro-negra, Bandeira de Mello garantiu que se manterá firme na defesa de suas convicções.
"Nunca fui aliado nem opositor incondicional da CBF. E sempre me posicionei conforme os interesses do Flamengo e nossos princípios e valores. Gostaríamos que nossas ideias fossem aplicadas à administração do futebol brasileiro e entendemos que esse movimento de aproximação da CBF pode contribuir para isso. No caso de discordâncias, explicitaremos nossa posição com firmeza e objetividade, como sempre fizemos", concluiu.
"Entendemos o convite como uma aproximação da entidade às boas causas que defendemos e que seria uma indelicadeza recusar. Esperamos confirmar nossa expectativa no resultado dos Grupos de Trabalho e nas futuras normas de licenciamento, transparência, calendário...", explicou, para depois completar com as expectativas para o trabalho na confederação.
"Assim como na participação nos Grupos de Trabalho da Agenda de Mudanças, sempre procuramos apresentar nossas ideias de forma propositiva e tentar influir nos caminhos da CBF para acelerar o processo de transformação do futebol brasileiro. Como a CBF também sofre influência de setores atrasados, entendemos que a homenagem ao Flamengo é uma sinalização no sentido da modernidade, da transparência e da boa governança. Esperamos que essa tendência também se confirme nas conclusões do processo da agenda de mudanças", afirmou.
Em relação a discordâncias entre Flamengo e CBF, que apareceram durante o processo de modernização da gestão rubro-negra, Bandeira de Mello garantiu que se manterá firme na defesa de suas convicções.
"Nunca fui aliado nem opositor incondicional da CBF. E sempre me posicionei conforme os interesses do Flamengo e nossos princípios e valores. Gostaríamos que nossas ideias fossem aplicadas à administração do futebol brasileiro e entendemos que esse movimento de aproximação da CBF pode contribuir para isso. No caso de discordâncias, explicitaremos nossa posição com firmeza e objetividade, como sempre fizemos", concluiu.