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Kalel Damas fala sobre carreira e início de sua história no Flamengo

Nadador do clube é mais um contemplado pelo Anjo da Guarda Rubro-Negro

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O Anjo da Guarda Rubro-Negro é um projeto do Clube de Regatas do Flamengo que inova ao visar o incentivo de atletas dos esportes olímpicos. Pensando sempre no crescimento dessas pessoas dentro e fora de suas modalidades, o Mais Querido reverte até 6% do Imposto de Renda para formar novos ídolos. Kalel Damas, da natação, é mais um exemplo de sucesso.

“Comecei a nadar por causa de um problema respiratório, já que tenho bronquite. Comecei a praticar o esporte no Canto do Rio, em Niterói, pois morava lá. Passei quatro ou cinco anos neste clube até ir para o Fluminense. Passei a me dedicar e gostar mais dos treinos, consegui bons resultados e peguei gosto pela natação”, comentou Kalel.

O jovem atleta também falou sobre sua chegada ao Flamengo no início do ano. “O que me fez escolher o clube foi a proximidade com o pessoal, visto que eu já era amigo de alguns nadadores. Todo mundo me recebeu bem, o técnico, o preparador físico. O apoio da galera, dos meus companheiros, todo mundo é importante. A estrutura aqui é perfeita e a união de todos me surpreendeu”, afirmou o nadador rubro-negro.

Kalel já foi vice-campeão Brasileiro Júnior, duas vezes convocado para a Seleção Brasileira Júnior e juvenil, 3º lugar no revezamento 4x200m livre no troféu Maria Lenk 2018 e esteve nas finais B nos 200m medley e 200m livre no Maria Lenk 2018. Pensando no futuro, o garoto faz planos e sonha alto. “Quero conseguir uma vaga nas Olimpíadas, índice para o Mundial e estar entre os três melhores nadadores do país. Para o segundo semestre, espero conseguir melhorar minhas marcas pessoais e chegar em finais dos Campeonatos Brasileiros”, completou.

As equipes de natação do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Estácio, AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR) e Lei de Incentivo Estadual/Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude (Seelje) do Rio de Janeiro, além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.