Marina Valadão participa de curso de arbitragem na República Dominicana
Treinadora de nado artístico do Flamengo embarca nesta quinta-feira
Por Helena Petry - emA técnica do Flamengo, Marina Valadão, vai participar do curso de arbitragem oferecido pela Federação Internacional de Nado Artístico na República Dominicana, neste fim de semana (2, 3 e 4). A treinadora embarca para a cidade de Santo Domingo, capital do país, nesta quinta-feira (1) com o objetivo de se atualizar quanto às regras da modalidade.
"Comecei no esporte na arbitragem e, hoje, apesar de atuar mais como técnica, ainda faço parte da lista de juízes da FINA. De quatro em quatro anos, as regras do nado artístico sofrem modificações, então mesmo que o público-alvo sejam os árbitros, irei aprender muito como treinadora também, porque o processo de avaliação das rotinas e figuras ficará mais claro", diz Marina.
No comando das equipes Infantil e Juvenil do Mais Querido, Marina chegou ao clube em 2010, como estagiária, sendo contratada três anos depois. Em tanto tempo no Flamengo, a treinadora já viveu diversas conquistas. A primeira medalha de ouro, que veio com Jaddy Milla no Brasileiro de Categorias em 2015, e o primeiro ouro na primeira competição internacional, em 2017, vencido por Giovana Faria no Santiago Open, foram marcantes, mas acompanhar a evolução das nadadoras ao longo dos anos, para a treinadora, é a parte mais gratificante do trabalho.
"Não há conquista maior do que ver as suas atletas, que começaram lá na base, garantindo a sua vaga na seleção. É muito bacana poder participar desse crescimento junto com elas", afirma a técnica.
De volta ao Brasil, o primeiro desafio de Marina e suas comandadas será em março, na seletiva para as seleções cariocas Infanto e Juvenil.
As equipes de nado sincronizado do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.