Maria Clara Lobo integra dueto olímpico de nado sincronizado
Atleta rubro-negra foi convocada para participar do dueto no próximo ciclo olímpico
Por Isabel Oberg - em
Com apenas 18 anos e a experiência de uma olimpíada nas costas, a atleta rubro-negra Maria Clara Lobo agora faz parte do dueto olímpico da seleção brasileira de nado sincronizado. A jovem - que competiu os Jogos do Rio 2016 pela equipe livre e técnica do Brasil, conquistando a melhor nota do país na modalidade na história das Olimpíadas - se juntará a Duda Micucci e Luisa Borges para a temporada 2017, e também para o ciclo olímpico de Tóquio 2020. Maria Clara, Duda e Luisa já estão treinando juntas e as três formam a equipe do dueto olímpico brasileiro.
Maria Clara, que é campeã brasileira de dueto junto a rubro-negra Lorena Molinos, foi convocada para esta nova fase de sua carreira logo no primeiro dia de treinos junto à seleção. A atleta explica como funciona a equipe formada pelas três meninas.
"Nós três iremos nos preparar juntas durante este próximo ciclo, que termina em Tóquio em 2020. O melhor dueto, dentre eu, a Duda e a Luisa, irá competir nos Jogos Olímpicos, com uma de nós na reserva", contou Maria.
O primeiro desafio de Maria Clara será em abril, no Santiago Open, no Chile. Já a principal competição do ano, o Mundial de desportos aquáticos, acontece em julho, em Budapeste. A jovem, que vem se preparando para a temporada desde o dia 23 de janeiro, se diz muito animada com esse novo rumo.
"Estou muito empolgada. Fazer parte do dueto é o que toda atleta de nado sincronizado almeja. Como sou nova, ainda tenho muito pra evoluir no esporte, mas agora que cumpri esta etapa, a próxima é treinar muito para fazer história" disse a rubro-negra.
Maria está no Flamengo desde 2010 e desde então coleciona títulos pelo Mais Querido. A atleta do Mais Querido subiu ao pódio em todos os campeonatos brasileiros que participou desde 2013. Pela seleção, a jovem foi campeã por equipes do Sul-Americano Absoluto, em 2016, e ficou em quarto lugar junto à equipe brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015.
As equipes de nado sincronizado do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Banco Bonsucesso, Furnas, Estácio, LafargeHolcim/Cimento Mauá, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.
Maria Clara, que é campeã brasileira de dueto junto a rubro-negra Lorena Molinos, foi convocada para esta nova fase de sua carreira logo no primeiro dia de treinos junto à seleção. A atleta explica como funciona a equipe formada pelas três meninas.
"Nós três iremos nos preparar juntas durante este próximo ciclo, que termina em Tóquio em 2020. O melhor dueto, dentre eu, a Duda e a Luisa, irá competir nos Jogos Olímpicos, com uma de nós na reserva", contou Maria.
O primeiro desafio de Maria Clara será em abril, no Santiago Open, no Chile. Já a principal competição do ano, o Mundial de desportos aquáticos, acontece em julho, em Budapeste. A jovem, que vem se preparando para a temporada desde o dia 23 de janeiro, se diz muito animada com esse novo rumo.
"Estou muito empolgada. Fazer parte do dueto é o que toda atleta de nado sincronizado almeja. Como sou nova, ainda tenho muito pra evoluir no esporte, mas agora que cumpri esta etapa, a próxima é treinar muito para fazer história" disse a rubro-negra.
Maria está no Flamengo desde 2010 e desde então coleciona títulos pelo Mais Querido. A atleta do Mais Querido subiu ao pódio em todos os campeonatos brasileiros que participou desde 2013. Pela seleção, a jovem foi campeã por equipes do Sul-Americano Absoluto, em 2016, e ficou em quarto lugar junto à equipe brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015.
As equipes de nado sincronizado do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Banco Bonsucesso, Furnas, Estácio, LafargeHolcim/Cimento Mauá, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.