Conheça Marina Valadão, treinadora do nado sincronizado rubro-negro
Desde 2010 no clube, a técnica é uma das responsáveis pelos bons resultados no esporte
Por Raiana Monteiro - emO nado sincronizado do Flamengo se tornou referência no Brasil e não à toa. Com muito trabalho entre comissão técnica e atletas, o esporte rubro-negro segue crescendo e buscando cada vez mais medalhas, além de colecionar convocações para a Seleção Brasileira.
Atual técnica do infantil e do juvenil no Mais Querido, Marina Valadão chegou ao clube em abril de 2010 como estagiária, sendo contratada como treinadora três anos depois. A paixão pelo nado sincronizado veio na faculdade: "Me apaixono por qualquer atividade que envolva dança, que tenha um lado artístico. No primeiro período de faculdade conheci e recebi um convite da professora Sônia Hercowitz para fazer a matéria nado sincronizado. Já conhecia o esporte, mas ao fazer a disciplina me apaixonei ainda mais por essa modalidade por ser na água e nadar também me encanta."
O Flamengo se tornou um dos principais clubes formadores de atletas no país. Sempre cedendo nomes para a Seleção Brasileira, o forte trabalho do nado sincronizado rubro-negro tem apresentado grandes resultados. "Sou muito feliz e sortuda por ter entrado e estar fazendo parte de uma comissão técnica como a do Flamengo. Acho importante a participação das atletas em seleção já desde a categoria de base. Juntamente com a Beta, Carlinhos e a Thais, tento desenvolver e preparar essas atletas com foco e meta nas seleções brasileiras", afirmou Marina.
Marina não está sozinha na borda das piscinas. Ao lado de Roberta Perilier, a Beta, as treinadoras rubro-negras fazem ótimo trabalho na modalidade. "Assim como a nossa modalidade, a minha relação com a Beta é sincronizada. As vezes somos diferentes em opiniões e pensamentos, mas estamos sempre buscamos unir o melhor para construímos juntas as metas, os objetivos e a linha de treinamento das nossas equipes. Além de amiga, tenho a Beta como minha eterna orientadora de borda de piscina. Muito do que aprendi e conquistei no esporte foi devido ao trabalho em equipe que ela realiza como headcoach. A tenho não como espelho, porque cada pessoa possui uma personalidade, mas sim como um exemplo de sucesso e dedicação. Trabalhar diariamente ao lado de uma técnica olímpica é desafiador, porque estou sempre dando meu máximo para não decepciona-lá. Sou muito feliz por tê-la como companheira de trabalho e por saber que, em meio a tanto gente de nome, ela acreditou e me escolheu para trabalhar ao seu lado", comentou.
Marina não está sozinha na borda das piscinas. Ao lado de Roberta Perilier, a Beta, as treinadoras rubro-negras fazem ótimo trabalho na modalidade. "Assim como a nossa modalidade, a minha relação com a Beta é sincronizada. As vezes somos diferentes em opiniões e pensamentos, mas estamos sempre buscamos unir o melhor para construímos juntas as metas, os objetivos e a linha de treinamento das nossas equipes. Além de amiga, tenho a Beta como minha eterna orientadora de borda de piscina. Muito do que aprendi e conquistei no esporte foi devido ao trabalho em equipe que ela realiza como headcoach. A tenho não como espelho, porque cada pessoa possui uma personalidade, mas sim como um exemplo de sucesso e dedicação. Trabalhar diariamente ao lado de uma técnica olímpica é desafiador, porque estou sempre dando meu máximo para não decepciona-lá. Sou muito feliz por tê-la como companheira de trabalho e por saber que, em meio a tanto gente de nome, ela acreditou e me escolheu para trabalhar ao seu lado", comentou.
Em quatro anos como técnica, Marina Valadão já viveu muitos momentos marcantes, mas destacou dois muito especiais: a primeira medalha de ouro, conquistada por Jaddy Milla no Brasileiro de Categorias em 2015 na prova de solos infantil, e o primeiro ouro na primeira competição internacional, em 2017, vencido por Giovana Faria no solo infantil do Santiago Open. "Foi marcante porque foram atletas que começaram comigo desde a escolinha e é incrível acompanhar esse crescimento delas como atletas", explicou.
Concluindo, a treinadora definiu em poucas palavras o nado sincronizado do Flamengo: "Mais que uma equipe, uma grande família. Somos o que somos porque a união está em primeiro lugar."
As equipes de nado sincronizado do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.
As equipes de nado sincronizado do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.