Ana Clara Almeida comenta primeira convocação para a Seleção Brasileira Juvenil
Rubro-negra garantiu classificação através da segunda etapa da Seletiva Nacional de Nado Artístico
Por Rômulo Paranhos - em
Ana Clara iniciou seus primeiros passos no time infantil rubro-negra no início de 2015 e já foi logo mergulhando nas piscinas para as disputas de competições pelo clube. Em seu primeiro desafio, a menina da Gávea ficou em terceiro lugar na prova de Figuras do Campeonato Estadual e, logo em seguida, a atleta conquistou sua primeira medalha de ouro no Dueto, no mesmo torneio. Já no Campeonato Brasileiro Infantil, a rubro-negra mandou bem novamente e garantiu a primeira colocação na prova de Figuras.
As conquistas de Ana Clara não pararam por aí. Em 2017, no torneio São Paulo Open de Nado Artístico, a atleta assegurou o ouro no Solo Infantil e a prata no Dueto Juvenil. No ano passado, a revelação do Mais Querido participou do Campeonato Brasileiro Interclubes Infantil e, mais uma vez, garantiu o ouro nas provas de Figura, Solo e Dueto.
As ótimas exibições pelo Rubro-Negro possibilitaram que Ana Clara disputasse a Seletiva Nacional e, com isso, a nadadora artística conseguiu a pontuação necessária para garantir uma das vagas na Seleção Brasileira Juvenil. Emocionada com a conquista, a rubro-negra comentou sobre a primeira oportunidade que terá no elenco nacional.
“É muito gratificante para mim saber que, após disputar uma seletiva com mais de 75 meninas, consegui estar entre as cinco melhores. É uma satisfação enorme. Fiquei muito feliz com os resultados e em saber que todo o meu esforço foi recompensado. Agora é continuar mantendo o foco para sempre subir aos pódios, honrando as cores do Flamengo e do Brasil”, disse a atleta.
O primeiro desafio de Ana Clara representando a Seleção Brasileira é o Campeonato Sul-Americano Infantil e Juvenil, marcado para acontecer entre os dias 19 e 25 de abril em Viña Del Mar, no Chile.
As equipes de nado artístico do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – Banco Bonsucesso, Furnas, Estácio, LafargeHolcim/Cimento Mauá, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé.