Georgette Vidor: "Sem o Flamengo não haveria ginástica no Brasil"
Coordenadora da Seleção Brasileira feminina visita treino aberto e exalta importância do Rubro-Negro para a modalidade no país
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
Na manhã desta quinta-feira (25), a equipe Adulta de ginástica artística rubro-negra realizou seu segundo treino este ano no ginásio Cláudio Coutinho, na sede social da Gávea. Das sete presentes, seis treinam com a Seleção Brasileira no Centro de Treinamento Time Brasil, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. Os técnicos do Flamengo e da Seleção, Keli Kitaura e Ricardo Pereira, comandaram os treinos de Isabelle Cruz, Julie Kim, Letícia Costa, Milena Theodoro, Rebeca Andrade, Thauany Araújo e Jade Barbosa. A única ausência na atividade foi de Maria Cecília Cruz, que também faz parte da Seleção Brasileira.
Clique aqui e confira galeria de imagens da visita.
Também estiveram presentes o treinador-chefe da Seleção, Alexander Alexandrov, o técnico Francisco Porath e a coordenadora do time nacional feminino de ginástica artística, Georgette Vidor, que exaltou a importância do Flamengo no cenário da modalidade no país e declarou seu carinho e identificação pelo clube.
"Sem o Flamengo, não haveria ginástica no Brasil. O clube é mais do que a base da Seleção Brasileira e há meninas que não treinam mais aqui, mas foram formadas aqui. Minha identificação com o Flamengo é enorme, me sinto em casa. Tanto que saí em 2004 e até hoje lembram de mim como 'a técnica da Luisa Parente' (hoje gerente de esportes terrestres do Flamengo)", disse Georgette.
Pré-olímpico
Faltando pouco para os Jogos Olímpicos Rio-2016, as atletas rubro-negras que defendem o Brasil vivem a expectativa da conquista de uma vaga para o maior evento esportivo do mundo. Na primeira competição do ano, Jade - prata nas paralelas - e Maria Cecília - bronze na trave e prata por equipe -, voltaram de Houston com medalhas. A próxima parada pela Seleção será na Itália, com as presenças de Rebeca e Jade, que também devem ir para o evento-teste, na Arena Olímpica do Rio, na Barra da Tijuca, de 16 a 20 de abril.
"Tento passar para as meninas tudo que aprendi, mas elas também me ensinam muito", disse Jade, que é a mais experiente entre as rubro-negras e sonha em ir para sua segunda olimpíada para buscar a primeira medalha olímpica de sua carreira. Já Rebeca vive a ansiedade de estrear em Jogos Olímpicos, em casa, com apenas 16 anos.
Você assiste às imagens do treino e à íntegra das entrevistas na FlaTV! Inscreva-se grátis e com um clique.
As equipes de ginástica do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seu patrocinador – MRS Logística – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR).
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Também estiveram presentes o treinador-chefe da Seleção, Alexander Alexandrov, o técnico Francisco Porath e a coordenadora do time nacional feminino de ginástica artística, Georgette Vidor, que exaltou a importância do Flamengo no cenário da modalidade no país e declarou seu carinho e identificação pelo clube.
"Sem o Flamengo, não haveria ginástica no Brasil. O clube é mais do que a base da Seleção Brasileira e há meninas que não treinam mais aqui, mas foram formadas aqui. Minha identificação com o Flamengo é enorme, me sinto em casa. Tanto que saí em 2004 e até hoje lembram de mim como 'a técnica da Luisa Parente' (hoje gerente de esportes terrestres do Flamengo)", disse Georgette.
Pré-olímpico
Faltando pouco para os Jogos Olímpicos Rio-2016, as atletas rubro-negras que defendem o Brasil vivem a expectativa da conquista de uma vaga para o maior evento esportivo do mundo. Na primeira competição do ano, Jade - prata nas paralelas - e Maria Cecília - bronze na trave e prata por equipe -, voltaram de Houston com medalhas. A próxima parada pela Seleção será na Itália, com as presenças de Rebeca e Jade, que também devem ir para o evento-teste, na Arena Olímpica do Rio, na Barra da Tijuca, de 16 a 20 de abril.
"Tento passar para as meninas tudo que aprendi, mas elas também me ensinam muito", disse Jade, que é a mais experiente entre as rubro-negras e sonha em ir para sua segunda olimpíada para buscar a primeira medalha olímpica de sua carreira. Já Rebeca vive a ansiedade de estrear em Jogos Olímpicos, em casa, com apenas 16 anos.
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