Rio 2016 já é inesquecível para a pequena gigante ginasta rubro-negra Flavia Saraiva. A atleta disputou a final da trave em sua primeira olimpíada e é a quinta melhor do mundo no aparelho. Com a nota de 14.533, Flavinha ficou muito próxima de conquistar o bronze, que foi para a norte-americana Simone Biles (14.733).
"Eu estava calma. Foi minha primeira olimpíada e ser a quinta melhor do mundo em um aparelho é muito gratificante para mim. Tenho muitas olimpíadas pela frente e se Deus quiser vai dar tudo certo", disse Flavia após a prova.
Na final por equipes, o Brasil terminou em oitavo lugar. No individual geral, Rebeca Andrade ficou em 11º.
As equipes de ginástica artística do Clube de Regatas do Flamengo contam com apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) provenientes da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé e com recursos de seu patrocinador – MRS Logística – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR).
"Eu estava calma. Foi minha primeira olimpíada e ser a quinta melhor do mundo em um aparelho é muito gratificante para mim. Tenho muitas olimpíadas pela frente e se Deus quiser vai dar tudo certo", disse Flavia após a prova.
Na final por equipes, o Brasil terminou em oitavo lugar. No individual geral, Rebeca Andrade ficou em 11º.
As equipes de ginástica artística do Clube de Regatas do Flamengo contam com apoio da Confederação Brasileira de Clubes (CBC) provenientes da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé e com recursos de seu patrocinador – MRS Logística – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR).