Depois de segundo tempo de reviravoltas, Flamengo goleia na estreia da Sul-Americana
Rubro-Negro se recupera de virada do Palestino e fecha o placar em 5 a 2 no Chile com cinco gols fora da rotina e primeiro de E. Ribeiro com o Manto
Por Isabela Abirached - em
"Sem querer", confuso, de letra, primeiro com o Manto - gol é gol. E os cinco do Flamengo na noite desta quarta-feira (5), no Chile, garantiram a vitória na estreia pela Conmebol Sul-Americana, contra o Palestino, por 5 a 2.
Em um jogo com primeiro tempo morno e segunda etapa eletrizante, o Rubro-Negro abriu o placar, com Réver, tomou a virada por 2 a 1, mas se recuperou em apenas dois minutos, com Berrío e Damião, e ainda couberam mais dois: os primeiros de Rafael Vaz e Everton Ribeiro com o Manto Sagrado.
Sócio-torcedor tem o orgulho de jogar junto em cada vitória: o dinheiro vai para o Futebol e traz mais reforços, revelações e estrutura para o CT. E ainda tem vantagens nas lojas oficiais para comprar o Manto e vestir com orgulho! Clique e faça sua adesão agora.
Falta mais de um mês para a partida de volta, que será no dia 9 de agosto, uma quarta-feira, às 21h45. Pelo Campeonato Brasileiro, o Mengão entra em campo neste sábado (8), às 18h, para o Clássico dos Milhões, em São Januário.
Primeiro tempo sem gols
Se o Flamengo, ainda que com time diferente da última partida, começou dominando as ações da partida, o Palestino, por outro lado, disputava seu primeiro jogo da temporada - já que no Chile o calendário segue o modelo europeu. Enquanto o Rubro-Negro apostava em marcação da saída de bola, troca de passes e cruzamentos na linha de fundo, ao Palestino, faltava ritmo e repertório para criação de jogadas de ataque e firmeza na defesa.
Oportunista, Damião chegou perto de marcar algumas vezes, ora por bobeada do goleiro adversário, ora por bons passes de Rodinei, Arão ou dos "Evertons". A chance mais clara do Fla foi aos 15 minutos do primeiro tempo, quando a bola alçada, venenosa, de E. Ribeiro passou muito perto da cabeça de Damião e quase enganou o arqueiro chileno, que afastou para escanteio.
Nos últimos dez minutos antes do intervalo, já com mais ritmo de jogo, o Palestino assustou duas vezes, em chute cruzado de Gutiérrez e levantamento de Cereceda. O Rubro-Negro criou mais algumas vezes, com Damião e Willian Arão, mas o placar ficou no 0 a 0.
Reviravoltas, sete gols e vitória assegurada
Se no primeiro tempo o marcador ficou zerado, mal o juiz soprou o apito para o início da etapa complementar saiu o primeiro gol do jogo. No corner esquerdo, Everton cobrou escanteio e a bola tocou na canela de Réver antes de entrar no cantinho do gol de Dario Melo. Mas a resposta do Palestino acabou chegando, apenas três minutos depois, quando Romo empatou para os chilenos e deu um banho de água fria na comemoração rubro-negra. Só que a partida ainda guardava muitas emoções.
O Flamengo não se deixou abater e na sequência já levou perigo com Berrío, que aproveitou nova cobrança de escanteio de Everton para desviar de cabeça e por pouco não acertar o alvo. Mas quem marcou foi o Palestino, aos 11, com Vidal virando o jogo para o adversário.
Mais uma vez, o Rubro-Negro buscou o resultado, e ele veio - ainda que de um jeito meio esquisito. Everton Ribeiro levantou na área, Damião dividiu com o zagueiro e a bola ficou presa na direita da grande área por alguns instantes, até que Berrío tomasse as rédeas da situação com uma bomba para estufar a rede: 2 a 2. A virada do Flamengo demorou apenas mais um minuto: Damião aproveitou o cruzamento de Everton para fazer o giro e marcar de letra: 3 a 2.
E não parou por aí. A rede balançou mais duas vezes antes do apito final, em gols inesquecíveis para seus autores. Pela primeira vez com o Manto Sagrado, Rafael Vaz, de cabeça, e Everton Ribeiro, de pênalti, carimbaram a meta adversária e deram números finais à partida.
Em um jogo com primeiro tempo morno e segunda etapa eletrizante, o Rubro-Negro abriu o placar, com Réver, tomou a virada por 2 a 1, mas se recuperou em apenas dois minutos, com Berrío e Damião, e ainda couberam mais dois: os primeiros de Rafael Vaz e Everton Ribeiro com o Manto Sagrado.
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Primeiro tempo sem gols
Se o Flamengo, ainda que com time diferente da última partida, começou dominando as ações da partida, o Palestino, por outro lado, disputava seu primeiro jogo da temporada - já que no Chile o calendário segue o modelo europeu. Enquanto o Rubro-Negro apostava em marcação da saída de bola, troca de passes e cruzamentos na linha de fundo, ao Palestino, faltava ritmo e repertório para criação de jogadas de ataque e firmeza na defesa.
Oportunista, Damião chegou perto de marcar algumas vezes, ora por bobeada do goleiro adversário, ora por bons passes de Rodinei, Arão ou dos "Evertons". A chance mais clara do Fla foi aos 15 minutos do primeiro tempo, quando a bola alçada, venenosa, de E. Ribeiro passou muito perto da cabeça de Damião e quase enganou o arqueiro chileno, que afastou para escanteio.
Nos últimos dez minutos antes do intervalo, já com mais ritmo de jogo, o Palestino assustou duas vezes, em chute cruzado de Gutiérrez e levantamento de Cereceda. O Rubro-Negro criou mais algumas vezes, com Damião e Willian Arão, mas o placar ficou no 0 a 0.
Reviravoltas, sete gols e vitória assegurada
Se no primeiro tempo o marcador ficou zerado, mal o juiz soprou o apito para o início da etapa complementar saiu o primeiro gol do jogo. No corner esquerdo, Everton cobrou escanteio e a bola tocou na canela de Réver antes de entrar no cantinho do gol de Dario Melo. Mas a resposta do Palestino acabou chegando, apenas três minutos depois, quando Romo empatou para os chilenos e deu um banho de água fria na comemoração rubro-negra. Só que a partida ainda guardava muitas emoções.
O Flamengo não se deixou abater e na sequência já levou perigo com Berrío, que aproveitou nova cobrança de escanteio de Everton para desviar de cabeça e por pouco não acertar o alvo. Mas quem marcou foi o Palestino, aos 11, com Vidal virando o jogo para o adversário.
Mais uma vez, o Rubro-Negro buscou o resultado, e ele veio - ainda que de um jeito meio esquisito. Everton Ribeiro levantou na área, Damião dividiu com o zagueiro e a bola ficou presa na direita da grande área por alguns instantes, até que Berrío tomasse as rédeas da situação com uma bomba para estufar a rede: 2 a 2. A virada do Flamengo demorou apenas mais um minuto: Damião aproveitou o cruzamento de Everton para fazer o giro e marcar de letra: 3 a 2.
E não parou por aí. A rede balançou mais duas vezes antes do apito final, em gols inesquecíveis para seus autores. Pela primeira vez com o Manto Sagrado, Rafael Vaz, de cabeça, e Everton Ribeiro, de pênalti, carimbaram a meta adversária e deram números finais à partida.