Recuperada de grave lesão, Samhia Simão festeja fase artilheira no Flamengo/Marinha
Camisa 8 mostra resiliência, se emociona e espera seguir brilhando
Por Rafael Rezende - em
Samhia Simão estreou pelo Flamengo/Marinha no último sábado (21), na primeira partida do Campeonato Carioca. Após ficar afastada dos gramados por conta de uma grave lesão no joelho, a meia retornou em grande estilo, aproveitou a chance recebida e marcou cinco gols. Superação completa.
Na segunda rodada, mais três. Com oito no total, já é a artilheira do time na competição. Ciente de que vive uma fase boa com o Manto, Samhia não esconde a alegria por fazer o que mais ama. Resiliente mesmo com tantos obstáculos no caminho, a mineira se diz grata pelo momento.
- A palavra que resume tudo que estou sentindo é gratidão. Esperei muito por essa oportunidade no time, e não imaginava que faria tantos gols logo de cara. Na estreia, só me dei conta que tinha feito cinco quando outras pessoas vieram me falar. Para ser bem sincera, a ficha ainda não caiu. Deus tem sido muito bom comigo. Quero aproveitar para agradecer à minha família, aos meus amigos, fisioterapeutas, médicos e à comissão técnica. A caminhada foi longa, porém, eu resisti e superei as dificuldades - afirmou.
A camisa 8 é uma das líderes do elenco. Com longa bagagem no futebol e história de vida vencedora, é voz ativa no vestiário. Mesmo experiente, balançou ao descobrir que seria titular contra a LBD Porto Real por conta da emoção. O destino caprichou e a recompensou.
- Quando o Ricardo me chamou e disse que eu iria estrear, fiquei muito feliz. Tinha noção do que representava entrar em campo pelo Flamengo pela primeira vez. Era hora de fazer valer o meu esforço e toda espera. Voltar a sentir aquele frio na barriga é impagável. Ali percebi que o futebol é minha vida. Antes de fazer o gol, pensei que choraria na comemoração. Mas por incrível que pareça, fiquei aliviada, afinal, tinha perdido um antes (risos). Agora, quero continuar focada para continuar marcando e ajudando o time - ressaltou.
A atleta citou um cântico famoso da Nação para explicar o sentimento de fazer parte do Mais Querido e demonstrou confiança para a sequência da temporada.
- Vestir o manto é uma coisa difícil de explicar. É uma sensação diferente. O lema raça, amor e paixão é algo que dá pra sentir na pele. A responsabilidade de defender o clube é gigante. No Carioca, espero que a gente consiga o título, mas também aproveite a oportunidade para consertar erros e crescer. Precisamos chegar em 2020 prontas para os desafios - finalizou com alegria e serenidade.
Na segunda rodada, mais três. Com oito no total, já é a artilheira do time na competição. Ciente de que vive uma fase boa com o Manto, Samhia não esconde a alegria por fazer o que mais ama. Resiliente mesmo com tantos obstáculos no caminho, a mineira se diz grata pelo momento.
- A palavra que resume tudo que estou sentindo é gratidão. Esperei muito por essa oportunidade no time, e não imaginava que faria tantos gols logo de cara. Na estreia, só me dei conta que tinha feito cinco quando outras pessoas vieram me falar. Para ser bem sincera, a ficha ainda não caiu. Deus tem sido muito bom comigo. Quero aproveitar para agradecer à minha família, aos meus amigos, fisioterapeutas, médicos e à comissão técnica. A caminhada foi longa, porém, eu resisti e superei as dificuldades - afirmou.
A camisa 8 é uma das líderes do elenco. Com longa bagagem no futebol e história de vida vencedora, é voz ativa no vestiário. Mesmo experiente, balançou ao descobrir que seria titular contra a LBD Porto Real por conta da emoção. O destino caprichou e a recompensou.
- Quando o Ricardo me chamou e disse que eu iria estrear, fiquei muito feliz. Tinha noção do que representava entrar em campo pelo Flamengo pela primeira vez. Era hora de fazer valer o meu esforço e toda espera. Voltar a sentir aquele frio na barriga é impagável. Ali percebi que o futebol é minha vida. Antes de fazer o gol, pensei que choraria na comemoração. Mas por incrível que pareça, fiquei aliviada, afinal, tinha perdido um antes (risos). Agora, quero continuar focada para continuar marcando e ajudando o time - ressaltou.
A atleta citou um cântico famoso da Nação para explicar o sentimento de fazer parte do Mais Querido e demonstrou confiança para a sequência da temporada.
- Vestir o manto é uma coisa difícil de explicar. É uma sensação diferente. O lema raça, amor e paixão é algo que dá pra sentir na pele. A responsabilidade de defender o clube é gigante. No Carioca, espero que a gente consiga o título, mas também aproveite a oportunidade para consertar erros e crescer. Precisamos chegar em 2020 prontas para os desafios - finalizou com alegria e serenidade.