Domingo também é dia de clássico nos juniores. Na preliminar do Fla x Flu entre os profissionais, os jovens talentos de ambos os clubes se enfrentam no Maracanã. E o time rubro-negro deve ter novidades em relação à equipe que empatou com o Americano, quarta-feira, na Gávea. Saba, Jorbison e Diego Maurício, que desfalcaram o time na última partida, podem voltar a campo. O técnico Armênio Moura, no entanto, ainda não tem a escalação definida para o duelo e só decidirá quem joga no último treino antes do clássico, sábado, no Ninho do Urubu.

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Armênio não lamenta o empate contra o time de Campos, dentro de casa, na última quarta-feira. O treinador sabe que uma vitória era o resultado esperado, mas salienta a força das equipes consideradas menores na categoria sub-20. Segundo ele, nos juniores, o Campeonato Carioca é mais equilibrado.

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"Se pararmos para ver, todos os times grandes já tinham perdido pontos. O próprio Fluminense, nosso adversário de domingo, já teve dois empates. Isso é porque o campeonato de juniores é muito disputado; muito equilibrado. É uma disputa muito parelha, porque até os times considerados pequenos fazem um bom trabalho", explicou.

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Apesar disso, o treinador deve fazer algumas mudanças no time que entrou em campo contra o Americano. Jorbison, Saba e Diego Maurício, que estão entre os destaques da equipe, não puderam participar da última rodada, mas ainda têm chances de jogar no domingo. O lateral-esquerdo, que já teve passagem pelo profissional, espera se recuperar a tempo.

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"Infelizmente senti a panturrilha e não joguei contra o Americano, mas estou me recuperando e acredito que dê para jogar o clássico sim. É um jogo que todos querem jogar e espero que consigamos uma vitória", disse.

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Encarar um garnde rival, em um Maracanã lotado, para o técnico Armênio Moura, é um ótimo teste para saber como os garotos irão se virar no futuro. Segundo ele, esta é uma experiência positiva para os jogadores, que já vão se acostumando ao ritmo e à pressão do profissional.

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"É bom fazermos jogos no Maracanã para os meninos já se acostumarem. A pressão de um Maracanã cheio é grande, mas é a isso que eles vão se submeter no profissional", concluiu.