Sonhando em seguir os passos do Baixinho
Nomeado em homenagem ao ex-jogador, Romário, de 16 anos, sonha com mais títulos no Flamengo
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
O número não é o 11, é o 18. A chuteira não é toda preta, é amarela. Mas o nome é o mesmo, as arrancadas lembraram o ex-jogador e a personalidade também. O ainda pequeno Romário, de apenas 16 anos, foi o grande destaque da vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo, que deu o inédito título invicto do Flamengo no Campeonato Carioca Juvenil de Futebol. Nascido no dia da final da Copa do Mundo de 1994, ele não recebeu este nome à toa e espera fazer jus a ele no futuro.
E sua chegada ao time da Gávea não foi fácil. Vindo de Aperibé, interior do Rio, o jogador vive no Ninho do Urubu, CT rubro-negro, e chegou ao clube após se destacar no CFZ. Longe da família, mas focado em seu trabalho, ele espera continuar colhendo os frutos de tanta dedicação.
"Moro na concentração, no Ninho do Urubu, e é complicado ficar longe da família, mas estou trabalhando bastante, cheguei aqui por conta do meu trabalho e agora é dar sequência para seguir colhendo os frutos dessa dedicação", disse o jogador, que elogiou os companheiros e não quis levar os méritos da vitória sozinho.
"Graças a Deus pude ajudar a equipe dos jogadores nascidos em 1993, que é muito forte. Sou de 1994, estou ainda no meu primeiro ano de juvenil e já conquistar este título é muito bom. Estou muito feliz, a emoção é diferente e esse jogo vai ser inesquecível. Foi emocionante", observou.
Ele não viu o xará mais velho e já consagrado no futebol jogar, mas sabe de tudo o que foi feito pelo Baixinho e espera seguir os passos do eterno Gênio da Grande Área.
"Ele é um jogador reconhecido em todo o mundo por seu futebol e sou muito honrado por ter o nome dele e, com certeza, tento me espelhar no que ele fez dentro de campo", afirmou o atacante, que não escondeu a emoção pelo título com a camisa do Flamengo.
"É um time grande, de tradição, sou muito feliz em estar jogando no Flamengo e poder estar dando ao Flamengo um título tão importante", concluiu.
E sua chegada ao time da Gávea não foi fácil. Vindo de Aperibé, interior do Rio, o jogador vive no Ninho do Urubu, CT rubro-negro, e chegou ao clube após se destacar no CFZ. Longe da família, mas focado em seu trabalho, ele espera continuar colhendo os frutos de tanta dedicação.
"Moro na concentração, no Ninho do Urubu, e é complicado ficar longe da família, mas estou trabalhando bastante, cheguei aqui por conta do meu trabalho e agora é dar sequência para seguir colhendo os frutos dessa dedicação", disse o jogador, que elogiou os companheiros e não quis levar os méritos da vitória sozinho.
"Graças a Deus pude ajudar a equipe dos jogadores nascidos em 1993, que é muito forte. Sou de 1994, estou ainda no meu primeiro ano de juvenil e já conquistar este título é muito bom. Estou muito feliz, a emoção é diferente e esse jogo vai ser inesquecível. Foi emocionante", observou.
Ele não viu o xará mais velho e já consagrado no futebol jogar, mas sabe de tudo o que foi feito pelo Baixinho e espera seguir os passos do eterno Gênio da Grande Área.
"Ele é um jogador reconhecido em todo o mundo por seu futebol e sou muito honrado por ter o nome dele e, com certeza, tento me espelhar no que ele fez dentro de campo", afirmou o atacante, que não escondeu a emoção pelo título com a camisa do Flamengo.
"É um time grande, de tradição, sou muito feliz em estar jogando no Flamengo e poder estar dando ao Flamengo um título tão importante", concluiu.
Siga o perfil oficial do Flamengo no Twitter
Confira a galeria de vídeos do Site Oficial do Flamengo