Pratas do Fla: A Fisiologia como suporte na preparação física
Felipe Olive conta como é a rotina dos jogadores da base no Centro de Treinamento
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
É função do departamento de fisiologia investigar como a estrutura e funções do organismo se alteram com a realização de exercícios e a maturação de cada atleta da base rubro-negra. A transformação e o desenvolvimento que o corpo dos jogadores da base sofrem é o foco do trabalho do fisiologista Felipe Olive, que atua no Flamengo há dois meses e meio.
Felipe chegou para promover o desenvolvimento da área e, através de uma avaliação contínua e regular, seu trabalho consegue monitorar a evolução e transições dos atletas da base rubro-negra, além de fazer uma interseção entre os departamentos de nutrição, fisioterapia e preparação física. Faz parte das suas atividades diárias monitorar o peso, o percentual de gordura, a avaliação funcional e os testes físicos. Após o mapeamento de cada jogador, o atleta é classificado e em conjunto a preparação física, o fisiologista desenvolve um planejamento para a periodização de atividades musculares e treinamentos físicos.
Os atletas classificados dentro do grupo especial que precisam ganhar massa muscular, perder peso ou necessitam de qualquer outra atenção específica, executam um planejamento diferenciado antes, depois ou em horário paralelo ao treinamento regular. O trabalho para esse grupo especial é realizado pelo fisiologista junto à equipe de nutrição e de preparação física. Quando o atleta está saindo do departamento médico, as equipes de fisioterapia e fisiologia trabalham juntas no planejamento e reabilitação do jogador.
Outra área de atuação da fisiologia é a transição entre o departamento médico e o retorno ao treinamento em campo.
"O atleta vem da fisioterapia, acompanhamos e analisamos os componentes que precisam melhorar. Encaramos como se fosse o final de reabilitação médica e inicio da preparação física, para o atleta não chegar até o preparador e o técnico despreparado das valências que ele precisa para entrar em situação real de jogo. Após essa transição, o garoto fica liberado para trabalho direto com o grupo", explica Felipe, que chegou ao clube após uma temporada em um time da primeira divisão da Arábia Saudita.
Além da integração com a nutrição, a fisioterapia e a preparação física, o professor Felipe conta com orientação e suporte do Claudio Pavanelli, fisiologista dos profissionais.
"O Pavanelli me dá total suporte e orientação para atuar com a base. Realizamos um trabalho em conjunto para que as atividades aplicadas na base sejam compatíveis com o que é feito no profissional", conta o fisiologista da base.
A identificação e o mapeamento dos jogadores são realizados desde as categorias de entrada da base do Mais Querido. Os atletas das categorias pré-mirim e mirim são submetidos a uma avaliação de medida e maturação para que seja identificado o estágio de maturação do jogador. Com essa análise, Felipe consegue estimar a estatura aproximada que o atleta pode atingir e identificar as fases de crescimento. Com esse estudo, o fisiologista consegue orientar os preparadores físicos e técnicos sobre as condições físicas e as qualidades e trabalhar de forma mais específica com cada atleta.
Nas próximas semanas apresentaremos os departamentos:
- Psicologia;
- Médico;
- Serviço Social;
- Nutrição;
- Comissões Técnicas;
- Centro de Inteligência e Mercado;
Leia mais:
Pratas do Fla: Saiba como funcionam as categorias de base do Flamengo
Pratas do Fla: Pedagogia na disciplina fora de campo
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Os atletas classificados dentro do grupo especial que precisam ganhar massa muscular, perder peso ou necessitam de qualquer outra atenção específica, executam um planejamento diferenciado antes, depois ou em horário paralelo ao treinamento regular. O trabalho para esse grupo especial é realizado pelo fisiologista junto à equipe de nutrição e de preparação física. Quando o atleta está saindo do departamento médico, as equipes de fisioterapia e fisiologia trabalham juntas no planejamento e reabilitação do jogador.
Outra área de atuação da fisiologia é a transição entre o departamento médico e o retorno ao treinamento em campo.
"O atleta vem da fisioterapia, acompanhamos e analisamos os componentes que precisam melhorar. Encaramos como se fosse o final de reabilitação médica e inicio da preparação física, para o atleta não chegar até o preparador e o técnico despreparado das valências que ele precisa para entrar em situação real de jogo. Após essa transição, o garoto fica liberado para trabalho direto com o grupo", explica Felipe, que chegou ao clube após uma temporada em um time da primeira divisão da Arábia Saudita.
Além da integração com a nutrição, a fisioterapia e a preparação física, o professor Felipe conta com orientação e suporte do Claudio Pavanelli, fisiologista dos profissionais.
"O Pavanelli me dá total suporte e orientação para atuar com a base. Realizamos um trabalho em conjunto para que as atividades aplicadas na base sejam compatíveis com o que é feito no profissional", conta o fisiologista da base.
A identificação e o mapeamento dos jogadores são realizados desde as categorias de entrada da base do Mais Querido. Os atletas das categorias pré-mirim e mirim são submetidos a uma avaliação de medida e maturação para que seja identificado o estágio de maturação do jogador. Com essa análise, Felipe consegue estimar a estatura aproximada que o atleta pode atingir e identificar as fases de crescimento. Com esse estudo, o fisiologista consegue orientar os preparadores físicos e técnicos sobre as condições físicas e as qualidades e trabalhar de forma mais específica com cada atleta.
Nas próximas semanas apresentaremos os departamentos:
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