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Vencedores da promoção "Pai rubro-negro é campeão" são divulgados

Rubro-negros enviaram frases em alusão ao Dia dos pais e 10 levaram casacos oficiais do Flamengo

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O Site Oficial do Flamengo e o Departamento de Marketing têm orgulho em anunciar os 10 vencedores da promoção "Pai rubro-negro é campeão". Mais de 3.900 internautas rubro-negros mandaram suas mensagens para ganhar um casaco oficial do clube e todos, sem exceção, expuseram o quanto a torcida do Flamengo é grande e só tem a crescer, já que os próprios torcedores promovem essa renovação, fazendo de seus filhos verdadeiros campeões.

A promoção pedia ao torcedor para dizer, em 500 caracteres, o que o seu pai havia feito para que ele se tornasse um verdadeiro rubro-negro. Muitas histórias emocionantes foram recebidas e diversas também relataram que muitos flamenguistas não seguiram o time dos pais. Enfim, 10 foram eleitas e estão relatadas abaixo.

Vale ressaltar que os vencedores DEVEM responder o contato que será feito pelo Departamento de Marketing do Flamengo, CONFIRMANDO seus endereços para o envio das premiações. Quem não o fizer em UMA SEMANA corre o risco de perder os prêmios.

Paulo Roberto Fernandes Dos Santos Filho, de Porto Velho – Roraima.

"Meu filho nasceu rubro-negro, mas com oito anos começou a torcer para o São Paulo, já que meu cunhado e uma prima dele eram tricolores e faziam a cabeça do menino. Vendo isso acontecer, resolvi mostrar a grandeza do Flamengo indo ao Rio de Janeiro. Assistimos a uma semifinal da Taça Rio, entre Flamengo e Fluminense e não deu outra: ele voltou para casa rubro-negro de coração".


Michael Gilio Maciel, de São João De Meriti – Rio de Janeiro

"Meu pai foi bem democrático na hora de me deixar escolher o time do coração. Ele colocou diversas camisas em cima da cama e me mandou escolher uma. As opções eram: camisa de futebol do Flamengo, camisa de basquete do Flamengo, camisa do Remo do Flamengo e, assim, foi fácil escolher. Obrigado, pai. Você facilitou minha vida".

Vinicius Pereira Simões, de Vila Velha – Espírito Santo

"Nasci em 1981 e tinha tudo para ser feliz, mas meus pais são ‘das Laranjeiras’. No entanto, em 1992, meu pai me deu a maior prova de amor do mundo. Com o título do Brasileirão, havia uma festa grande na minha rua e eu perguntei: Pai, por qual motivo não posso ser Flamengo? Ele respondeu que eu poderia escolher o que me fizesse feliz. Fui para a rua festejar e sou Flamengo até morrer".

Cleber Felisbino Da Silva, de Apucarana – Paraná

"Lembro até hoje de ver meu pai brigando com minha mãe pelo pedaço de uma camisa do Nunes, que ele tinha conseguido no Maracanã. Ela havia jogado fora e ele estava inconformado. Vi o olhar dele triste, vazio, com a perda do ‘bem precioso’. Eu não tinha mais que seis anos, mas já percebi o que é ser Flamengo. Obrigado, pai! Hoje suo Flamengo".

Diego Luiz Klug, de Joinville – Santa Catarina

"Quando minha mãe estava grávida, meu pai desenhava o símbolo do Flamengo na barriga dela. Quando eu nasci, contam que meu pai foi assistir o parto com o uniforme do Flamengo, inclusive de meião. Minha mãe chegou até a ficar sem jeito, já que do lado do médico meu pai ainda balançava uma bandeira, que ele havia escondido dentro da camisa para entrar na sala de parto".

Milena Amancio De Almeida Oliveira, de Maceió – Alagoas

"Meu pai sempre foi louco pelo Flamengo. Mas eu tinha um tio vascaíno. Então era uma confusão só. No meu aniversario de 3 anos, eu chorei e chorei porque queria uma Barbie do meu pai e uma outra boneca do meu tio. No entanto, ao abrir as caixas dos presentes encontrei uma camisa do Flamengo e outra do Vasco. Comecei a chorar bastante, mas acabei parando e vestindo a do Fla. Por impulso, joguei a do Vasco no lixo. Até hoje sou grata a meu pai".

Ednaldo Rola Lamarão, de Porto Velho – Roraima

"Meu pai se tornou flamenguista na beira no Rio Madeira. Desde menino ele torceu muito pelo Flamengo. Eu me lembro, desde pequenino, que ele sempre ouvia seu radio velho e acompanhava os jogos do Flamengo. Ele me contava muitas histórias e fui crecendo apaixonado pelo Flamengo. Fico triste ao lembrar de tudo isso, já que ele partiu há dois anos e deixou muita saudade. Eu não pude, ano passado, comemorar o título que ele tanto queria ao lado dele, mas fiquei feliz assim mesmo por ter visto o hexa".

Carlos Frederico Tourinho Dos Santos, de Florianópolis – Santa Catarina

"Todo dia na hora de dormir meu pai me contava histórias de um mundo encantado, onde artistas davam seus shows comandados por um talentoso carioca que se chamava Zico. Ele me dizia que eles divertiam-se toda vez que davam seus espetáculos e, assim, cresci imaginando que mundo maravilhoso era esse?! Quando descobri que este mundo era o meu, era real e pude ver que meu pai tinha razão, percebi que nascera flamenguista e tive a certeza que meu pai me amava mais que tudo, pois cuidou para que esta felicidade fosse eterna".

Marcio Santos, do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

"Meu pai me levou no Fla x Flu de 1995 e, após tomarmos o gol de barriga de R. Gaúcho, ele chorou e disse: Filho, um verdadeiro rubro-negro não desiste nunca. E desde então eu nunca desisti de ser rubro-negro. Se bem que de lá para cá, já chorei muito, só que mais de alegria do que de tristeza".

Mizael Pinho, de São Paulo – São Paulo

No dia 22 de setembro de 1987, meu pai me levou ao Maracanã, pela primeira vez, para assistir Flamengo x Santa Cruz. Quando cheguei à arquibancada, olhei para a multidão fanática, gritando, cantando e pulando em puro êxtase. Meu coração disparou de uma forma que até hoje me emociono ao lembrar desse momento. Então o MENGÂO entrou em campo com Zico e Cia., para dar aquele baile fantástico com direito a um gol antológico do nosso eterno ídolo! Quer um motivo melhor que esse? Obrigado, Pai".