O dia em que o mundo ficou rubro-negro
Neste 13 de dezembro, conquista do Mundial de 1981 completa seu aniversário de 32 anos
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
Há exatos 32 anos, o mundo se curvou diante de um dos melhores elencos da história do futebol. Naquele 13 de dezembro de 1981, em Tóquio, no Japão, o Flamengo bateu o Liverpool, por 3 a 0, e conquistou o troféu mais cobiçado entre os clubes de todo o planeta. Com gols de Nunes (2) e Adílio, sob o comando maestral de Zico, o Mais Querido não deu chances ao time inglês e tornou-se campeão mundial.
Para Adílio, falar sobre este jogo é motivo de bastante alegria. "Ainda lembro com muito carinho daquela data. Recordo toda aquela realização que foi conseguida por nós, pelo nosso clube. Foi algo muito bom participar daquele grupo, uma coisa mágica para todos nós. Foi algo do destino; estávamos lá no dia certo e no clube certo. Se fosse por outro time, não conquistaríamos o troféu, pois é o Flamengo que tem essa energia positiva nas finais. Sempre comemoramos muito este dia", disse.
O Liverpool tinha um grande time e era muito temido na Europa, em 1981. No entanto, a qualidade do elenco rubro-negro era tão grande que os ingleses não tiveram o menor poder de reação quando começaram a ser atacados pelos flamenguistas. No fim do primeiro tempo, o placar já mostrava 3 a 0 a favor do Mais Querido. Um resultado justo, que representava fielmente o domínio da equipe da Gávea.
O primeiro e o terceiro gols foram consequência do entrosamento entre Zico e Nunes. Nas duas jogadas, o camisa 10 lançou e o atacante matador finalizou com perfeição para estufar a rede. Já o segundo gol nasceu em uma cobrança de falta de Zico. Após seu chute forte, o goleiro deu rebote e Adílio aproveitou para mandar a bola para o fundo da baliza.
No segundo tempo, não teve bola na rede, mas, segundo Adílio, o Flamengo continuou senhor do jogo. "A gente entendia que o Liverpool não queria atacar muito para não levar mais gols. Então, pensamos em fazer o que mais sabíamos: tocar a bola, sempre para frente. Íamos até o gol deles e voltávamos. Tivemos domínio total do jogo. O Raul (goleiro) não tocou na bola. Depois, ficamos sabendo, pelos próprios jogadores ingleses, que eles nunca tinham enfrentado um time tão maravilhoso", falou.
Com o apito final, foi eternizado um elenco histórico. Jogadores fantásticos que alcançavam o lugar merecido: o topo do mundo. Foi um mês de dezembro fantástico, que também contou com as conquistas da Libertadores e do Campeonato Carioca. O ano de 1981 será para sempre o xodó da Nação Rubro-Negra. Será eternamente a estrela sobre o escudo.
Ficha do Flamengo na final do Mundial:
1-Raul, 2-Leandro, 13-Marinho, 4-Mozer e 5-Júnior; 6-Andrade, 8-Adílio e 10-Zico (c); 7-Tita, 9-Nunes e 11-Lico
Técnico: Carpegiani
Para Adílio, falar sobre este jogo é motivo de bastante alegria. "Ainda lembro com muito carinho daquela data. Recordo toda aquela realização que foi conseguida por nós, pelo nosso clube. Foi algo muito bom participar daquele grupo, uma coisa mágica para todos nós. Foi algo do destino; estávamos lá no dia certo e no clube certo. Se fosse por outro time, não conquistaríamos o troféu, pois é o Flamengo que tem essa energia positiva nas finais. Sempre comemoramos muito este dia", disse.
O Liverpool tinha um grande time e era muito temido na Europa, em 1981. No entanto, a qualidade do elenco rubro-negro era tão grande que os ingleses não tiveram o menor poder de reação quando começaram a ser atacados pelos flamenguistas. No fim do primeiro tempo, o placar já mostrava 3 a 0 a favor do Mais Querido. Um resultado justo, que representava fielmente o domínio da equipe da Gávea.
O primeiro e o terceiro gols foram consequência do entrosamento entre Zico e Nunes. Nas duas jogadas, o camisa 10 lançou e o atacante matador finalizou com perfeição para estufar a rede. Já o segundo gol nasceu em uma cobrança de falta de Zico. Após seu chute forte, o goleiro deu rebote e Adílio aproveitou para mandar a bola para o fundo da baliza.
No segundo tempo, não teve bola na rede, mas, segundo Adílio, o Flamengo continuou senhor do jogo. "A gente entendia que o Liverpool não queria atacar muito para não levar mais gols. Então, pensamos em fazer o que mais sabíamos: tocar a bola, sempre para frente. Íamos até o gol deles e voltávamos. Tivemos domínio total do jogo. O Raul (goleiro) não tocou na bola. Depois, ficamos sabendo, pelos próprios jogadores ingleses, que eles nunca tinham enfrentado um time tão maravilhoso", falou.
Com o apito final, foi eternizado um elenco histórico. Jogadores fantásticos que alcançavam o lugar merecido: o topo do mundo. Foi um mês de dezembro fantástico, que também contou com as conquistas da Libertadores e do Campeonato Carioca. O ano de 1981 será para sempre o xodó da Nação Rubro-Negra. Será eternamente a estrela sobre o escudo.
Ficha do Flamengo na final do Mundial:
1-Raul, 2-Leandro, 13-Marinho, 4-Mozer e 5-Júnior; 6-Andrade, 8-Adílio e 10-Zico (c); 7-Tita, 9-Nunes e 11-Lico
Técnico: Carpegiani