Mais maduro, Camacho espera desfecho como o de 2009
Jovem apoiador foi promovido ano passado ao profissional e integrou o grupo campeão brasileiro
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Vindo de grandes temporadas nas divisões de base, Guilherme de Aguiar Camacho, então com 19 anos, foi promovido ao time profissional do Flamengo em 2009. Ainda muito novo e sem estar acostumado ao ritmo da equipe principal, ele disputou 10 partidas do Brasileirão e, entre altos e baixos, integrou o elenco hexacampeão. Momentos que deram a ele mais maturidade para se tornar uma opção de confiança do técnico Rogério Lourenço em 2010.
Depois de um início de ano difícil, quando teve poucas oportunidades (disputou apenas dois jogos, um amistoso contra o Brasília FC, onde marcou um gol, e a última rodada da fase de classificação da Taça Rio, contra o Friburguense, onde teve participação direta em um gol contra do adversário), o jovem apoiador passou a ser aproveitado quando seu ex-comandante na base assumiu a equipe e lhe deu uma oportunidade contra o Grêmio Prudente.
"Eu não esperava essa chance. Estava treinando muito e mantendo a forma, buscando me preparar da melhor forma caso houvesse essa oportunidade. Mas eu não esperava mesmo, até porque não vinha sendo nem relacionado para os jogos e tinha passado a jogar nos juniores de novo", conta Camacho.
Mas a chance apareceu, ele foi bem e então ele teve mais três chances de provar seu talento antes da parada para Copa do Mundo. Dos sete jogos do Flamengo no Brasileiro, ele participou de quatro, sendo que em um não poderia atuar devido a uma suspensão. Feliz com a oportunidade, ele agradece ao comandante e revela suas expectativas para o futuro em entrevista ao site oficial do Flamengo.
Confira a íntegra do bate-papo:
Chance de ouro - Só tenho a agradecer por essa chance. O Rogério é um ótimo treinador e, agora, com esse período de treinamentos tem tudo para implantar melhor seu trabalho. Ele foi muito bem na base, ganhei alguns títulos com ele e, agora, acredito que tenho entrado bem, feito o que ele pede e buscado ajudar a equipe.
Reforços – Estão falando de muitos jogadores que podem vir e espero que venham, sim, para somar e dar mais qualidade ao grupo. O elenco ganha muito com a chegada de reforços e eu também. Até porque são novas pessoas com quem posso aprender.
Petkovic – O Petkovic é um ídolo do Flamengo e um grande jogador da minha posição. Aprendo bastante com ele no dia a dia e foi muito bom ter a oportunidade de jogar ao lado dele.
Férias – Não vou aproveitar muito. Sofri uma lesão na virilha e quero ver se neste tempo recupero esse problema para voltar 100% no dia 15 e fazer uma boa intertemporada.
Intertemporada – Acredito que este tempo vai ser fundamental. É sempre bom ter tempo para treinar. Isso não vinha acontecendo. Jogando no meio e no final de semana, não dá para fazer muita coisa, ainda mais com tantos desfalques. Mas agora quem estava machucado vai se recuperar, o grupo vai evoluir e acho que vai ser bom demais para o Flamengo ter essa tranqüilidade para trabalhar.
Hexa – Aquela campanha serviu como aprendizado, com certeza. Foi um título histórico e me sinto muito feliz em ter participado. No ano passado, eu não estava tão acostumado com o profissional como nesse ano. Acredito que agora estou mais seguro. Em 2009, eu tinha acabado de subir e isso me atrapalhou um pouco.
Geração da base – Acho que essa geração pode ajudar muito. Força de vontade e trabalho não vão faltar nunca. Agora subiram o Saba e o Galhardo, que chegou a jogar no ano passado também. São dois outros jogadores que também podem render bem. É só ter paciência.
Depois de um início de ano difícil, quando teve poucas oportunidades (disputou apenas dois jogos, um amistoso contra o Brasília FC, onde marcou um gol, e a última rodada da fase de classificação da Taça Rio, contra o Friburguense, onde teve participação direta em um gol contra do adversário), o jovem apoiador passou a ser aproveitado quando seu ex-comandante na base assumiu a equipe e lhe deu uma oportunidade contra o Grêmio Prudente.
"Eu não esperava essa chance. Estava treinando muito e mantendo a forma, buscando me preparar da melhor forma caso houvesse essa oportunidade. Mas eu não esperava mesmo, até porque não vinha sendo nem relacionado para os jogos e tinha passado a jogar nos juniores de novo", conta Camacho.
Mas a chance apareceu, ele foi bem e então ele teve mais três chances de provar seu talento antes da parada para Copa do Mundo. Dos sete jogos do Flamengo no Brasileiro, ele participou de quatro, sendo que em um não poderia atuar devido a uma suspensão. Feliz com a oportunidade, ele agradece ao comandante e revela suas expectativas para o futuro em entrevista ao site oficial do Flamengo.
Confira a íntegra do bate-papo:
Chance de ouro - Só tenho a agradecer por essa chance. O Rogério é um ótimo treinador e, agora, com esse período de treinamentos tem tudo para implantar melhor seu trabalho. Ele foi muito bem na base, ganhei alguns títulos com ele e, agora, acredito que tenho entrado bem, feito o que ele pede e buscado ajudar a equipe.
Reforços – Estão falando de muitos jogadores que podem vir e espero que venham, sim, para somar e dar mais qualidade ao grupo. O elenco ganha muito com a chegada de reforços e eu também. Até porque são novas pessoas com quem posso aprender.
Petkovic – O Petkovic é um ídolo do Flamengo e um grande jogador da minha posição. Aprendo bastante com ele no dia a dia e foi muito bom ter a oportunidade de jogar ao lado dele.
Férias – Não vou aproveitar muito. Sofri uma lesão na virilha e quero ver se neste tempo recupero esse problema para voltar 100% no dia 15 e fazer uma boa intertemporada.
Intertemporada – Acredito que este tempo vai ser fundamental. É sempre bom ter tempo para treinar. Isso não vinha acontecendo. Jogando no meio e no final de semana, não dá para fazer muita coisa, ainda mais com tantos desfalques. Mas agora quem estava machucado vai se recuperar, o grupo vai evoluir e acho que vai ser bom demais para o Flamengo ter essa tranqüilidade para trabalhar.
Hexa – Aquela campanha serviu como aprendizado, com certeza. Foi um título histórico e me sinto muito feliz em ter participado. No ano passado, eu não estava tão acostumado com o profissional como nesse ano. Acredito que agora estou mais seguro. Em 2009, eu tinha acabado de subir e isso me atrapalhou um pouco.
Geração da base – Acho que essa geração pode ajudar muito. Força de vontade e trabalho não vão faltar nunca. Agora subiram o Saba e o Galhardo, que chegou a jogar no ano passado também. São dois outros jogadores que também podem render bem. É só ter paciência.