Flamengo presta homenagem a ídolos no Maracanã
Aniversariantes de outubro recebem camisa personalizada do Vice-Presidente Walter D'Agostino; Dionísio, que completaria 67 anos neste mês, foi representado por sua esposa
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
O centro do gramado do Maior do Mundo foi novamente palco para festejar eternos ídolos do Flamengo. No intervalo da partida entre Flamengo x América-RN - em que o Mais Querido garantiu vaga nas semifinais da Copa do Brasil vencendo por 1 a 0 -, o Vice-Presidente Walter D'Agostino presenteou os craques aniversariantes de outubro com camisas personalizadas, com seu nome e idade.
O primeiro a receber honras foi Dionísio, o Bode Atômico, que completaria 67 anos neste mês. Sua esposa Sônia representou o craque, que faleceu no final de setembro deste ano e foi um doa grandes nomes da história do futebol rubro-negro. Dionísio vestiu o Manto Sagrado entre 1967 e 1972: foram 164 jogos, com 75 vitórias e 50 empates. Dionísio entrou para a história como um dos melhores cabeceadores do futebol brasileiro, o que explica o seu apelido. O ex-atacante marcou 61 gols pelo clube, mas um de letra é tido com um dos mais bonitos de sua carreira.
Também foram homenageados Arílson, autor do gol do título da Taça Guanabara de 73 (1 a 0 sobre o Vasco), Vicentinho, ponta-direita do Flamengo no Carioca de 72 e Fernando, autor do gol do título da Copa do Brasil de 1990. Alcindo, campeão brasileiro de 1987, Piá, lateral-esquerdo que cruzou em três dos cinco gols das finais do Brasileiro de 1992, e Marquinhos, campeão brasileiro em 92, carioca em 91 e da Copa do Brasil de 90, também foram aplaudidos no Maracanã.
Aniversariantes que não puderam estar presentes foram lembrados no telão: Nelson, campeão brasileiro em 1980 e tri carioca em 78, 79 e 79, Iranildo, campeão da Mercosul em 1999, carioca em 1996, 1999, 2000 e 2001 e autor do gol do título da Copa dos Campeões Mundiais em 1997, Clemer, campeão da Copa Mercosul em 1999 e do tri carioca em 1999, 2000 e 2001 e Luís Carlos Gálter, que foi capitão do Mais Querido no título carioca de 1974.
O primeiro a receber honras foi Dionísio, o Bode Atômico, que completaria 67 anos neste mês. Sua esposa Sônia representou o craque, que faleceu no final de setembro deste ano e foi um doa grandes nomes da história do futebol rubro-negro. Dionísio vestiu o Manto Sagrado entre 1967 e 1972: foram 164 jogos, com 75 vitórias e 50 empates. Dionísio entrou para a história como um dos melhores cabeceadores do futebol brasileiro, o que explica o seu apelido. O ex-atacante marcou 61 gols pelo clube, mas um de letra é tido com um dos mais bonitos de sua carreira.
Também foram homenageados Arílson, autor do gol do título da Taça Guanabara de 73 (1 a 0 sobre o Vasco), Vicentinho, ponta-direita do Flamengo no Carioca de 72 e Fernando, autor do gol do título da Copa do Brasil de 1990. Alcindo, campeão brasileiro de 1987, Piá, lateral-esquerdo que cruzou em três dos cinco gols das finais do Brasileiro de 1992, e Marquinhos, campeão brasileiro em 92, carioca em 91 e da Copa do Brasil de 90, também foram aplaudidos no Maracanã.
Aniversariantes que não puderam estar presentes foram lembrados no telão: Nelson, campeão brasileiro em 1980 e tri carioca em 78, 79 e 79, Iranildo, campeão da Mercosul em 1999, carioca em 1996, 1999, 2000 e 2001 e autor do gol do título da Copa dos Campeões Mundiais em 1997, Clemer, campeão da Copa Mercosul em 1999 e do tri carioca em 1999, 2000 e 2001 e Luís Carlos Gálter, que foi capitão do Mais Querido no título carioca de 1974.