Emoção na missa para o ex-treinador Cláudio Coutinho
Amigos e ex-atletas prestaram homenagem a um dos maiores nomes da história rubro-negra
Por Equipe do Site Oficial - em
Dá-se honra a quem merece honra. Com esse pensamento, o Flamengo realizou nesta segunda-feira (28.11), às 17h, na Capela São Judas Tadeu, na Gávea, uma missa em homenagem à Cláudio Coutinho, grande treinador do clube, responsável por 16 títulos em dois anos e três meses, e dono da impressionante marca de 75,06% de aproveitamento durante os cinco anos que esteve no comando da equipe de futebol Rubro-Negro. Coutinho faleceu há 30 anos, em 27 de novembro de 1981, enquanto mergulhava nas Ilhas Cagarras, no Rio de Janeiro.
Estiveram presentes a solenidade a Presidente do clube Patrícia Amorim, o vice-presidente do Social e do Fla-Gávea Luis Claudio Cotta, o presidente do conselho de administração Maurício Gomes de Mattos, o presidente do conselho fiscal Leonardo Ribeiro, o vice-presidente de relações institucionais Walter Oaquim, o diretor de patrimônio histórico Mauro Chaves e o diretor de futebol de base Carlos Noval.
Paulo César Coutinho, diretor de relações externas e filho de Claudio Coutinho, também compareceu e se emocionou, ao lado da esposa, Daniela Amorim, dos filhos Thomaz César e Cláudio, da irmã Cláudia Coutinho e do sobrinho Gabriel, com o carinho prestado pela diretoria do clube.
"É uma grande honra meu pai ser lembrado com tanto carinho e consideração mesmo depois de tanto tempo de sua morte. A Patrícia é muito especial e só ela mesmo para lembrar e fazer essa homenagem", agradeceu.
A presidente retribuiu o agradecimento e afirmou que, apesar de não estar mais presente, Coutinho continua vivo no dia-a-dia do clube.
"Ele era referência não só no futebol como em todos os esportes. E continua sendo. O Flamengo reconhece a presença dele aqui até os dias atuais. O Claudio Coutinho era um modelo de trabalho. Essa foi a maneira que encontramos de agradecer e transmitir o nosso carinho à família dele", afirmou reinaugurando a placa com o nome do ex-técnico, que batiza o ginásio de ginástica artística do clube.
Alguns ex-jogadores, que tiveram a oportunidade de trabalhar com um dos maiores técnicos de todos os tempos, marcaram presença na homenagem ao ex-treinador. Adílio, Júlio César "Uri Gueller", Andrade, Manguito e Carlos Alberto falaram, com lágrimas nos olhos, do professor que consideravam como amigo.
"Na minha história como jogador, tive duas pessoas realmente especiais. O Cláudio foi uma delas. Quando eu vim de Belém do Pará, de um time pequeno, ele acreditou em mim e me colocou naquele time só de craques. Para mim, ele era um amigo, um pai. De educação extrema, não consegui ficar chateado com ele nem mesmo quando ele me deixou de fora da seleção de 78", disse Júlio César.
Cláudio Pecego de Moraes Coutinho comandou o futebol do Flamengo em 1976-1977 e 1978-1980, em 266 jogos. Gaúcho de Dom Pedrito, venceu os Campeonatos Estaduais de 78 e 79 e o Brasileiro de 80. Nascido em 5 de janeiro de 1939, faleceu aos 42 anos.
Estiveram presentes a solenidade a Presidente do clube Patrícia Amorim, o vice-presidente do Social e do Fla-Gávea Luis Claudio Cotta, o presidente do conselho de administração Maurício Gomes de Mattos, o presidente do conselho fiscal Leonardo Ribeiro, o vice-presidente de relações institucionais Walter Oaquim, o diretor de patrimônio histórico Mauro Chaves e o diretor de futebol de base Carlos Noval.
Paulo César Coutinho, diretor de relações externas e filho de Claudio Coutinho, também compareceu e se emocionou, ao lado da esposa, Daniela Amorim, dos filhos Thomaz César e Cláudio, da irmã Cláudia Coutinho e do sobrinho Gabriel, com o carinho prestado pela diretoria do clube.
"É uma grande honra meu pai ser lembrado com tanto carinho e consideração mesmo depois de tanto tempo de sua morte. A Patrícia é muito especial e só ela mesmo para lembrar e fazer essa homenagem", agradeceu.
A presidente retribuiu o agradecimento e afirmou que, apesar de não estar mais presente, Coutinho continua vivo no dia-a-dia do clube.
"Ele era referência não só no futebol como em todos os esportes. E continua sendo. O Flamengo reconhece a presença dele aqui até os dias atuais. O Claudio Coutinho era um modelo de trabalho. Essa foi a maneira que encontramos de agradecer e transmitir o nosso carinho à família dele", afirmou reinaugurando a placa com o nome do ex-técnico, que batiza o ginásio de ginástica artística do clube.
Alguns ex-jogadores, que tiveram a oportunidade de trabalhar com um dos maiores técnicos de todos os tempos, marcaram presença na homenagem ao ex-treinador. Adílio, Júlio César "Uri Gueller", Andrade, Manguito e Carlos Alberto falaram, com lágrimas nos olhos, do professor que consideravam como amigo.
"Na minha história como jogador, tive duas pessoas realmente especiais. O Cláudio foi uma delas. Quando eu vim de Belém do Pará, de um time pequeno, ele acreditou em mim e me colocou naquele time só de craques. Para mim, ele era um amigo, um pai. De educação extrema, não consegui ficar chateado com ele nem mesmo quando ele me deixou de fora da seleção de 78", disse Júlio César.
Cláudio Pecego de Moraes Coutinho comandou o futebol do Flamengo em 1976-1977 e 1978-1980, em 266 jogos. Gaúcho de Dom Pedrito, venceu os Campeonatos Estaduais de 78 e 79 e o Brasileiro de 80. Nascido em 5 de janeiro de 1939, faleceu aos 42 anos.