Dia de celebrar a história do Fla no "Papo de rubro-negro"
Evento realizado nesta terça homenageou colecionadores, torcedores ilustres e organizadas
Por Equipe do Site Oficial - em
Casa cheia para celebrar a paixão pelo Flamengo. O "Papo de rubro-negro" chegou a sua quarta edição nesta terça-feira (25.10) e com o tema "relicário rubro-negro" trouxe à loja FlaConcept, na Gávea, nove mini exposições de colecionadores de itens ligados ao Mais querido do Brasil. Além disso, o evento homenageou torcedores ilustres do clube e todas as torcidas organizadas já criadas.
Idealizador do "Papo de rubro-negro", o Museu Flamengo, por intermédio de seu diretor Mauro Chaves, deu o pontapé numa campanha nacional para identificar coleções ligadas ao clube, certamente espalhadas pelos quatro cantos do país.
"Este evento marca o início da campanha de identificação de acervos sobre o Flamengo. As obras do nosso Museu estão a todo vapor e estamos identificando acervos que vão do popular ao erudito e que são importantíssimos para nós", disse Mauro Chaves, que foi um dos expositores desta noite.
Além do diretor do Museu Flamengo, outros oito colecionadores expuseram parte de suas obras. Guilherme Nogueira trouxe LPs, livros, medalhas e fotos, Vitor Eidelman trouxe revistas, Felipe Wangler trouxe objetos de 1981, Bruno Nin trouxe Camisas e agasalhos, Bruno Lucena trouxe DVDs de campanhas vitoriosas e jogos completos, Mario Helvécio trouxe jornais, Ataliba Aragão trouxe canecas, chaveiros e camisas e Pierri de Oliveira trouxe caixinhas de fósforo, ingressos, pôsteres e revistas dos anos 50.
Representando toda essa gama de rubro-negros apaixonados, Guilherme Nogueira explicou que quem ajudar a campanha do Museu Flamengo não será obrigado a doar suas relíquias ao mesmo.
"Queria dizer a todos os colecionadores que não se preocupem. Vocês não são obrigados a doar suas relíquias ao Museu. Mas é bom sabermos que vocês existem para que os responsáveis possam catalogar. O amor que temos pelo Flamengo precisa ser conhecido", disse Guilherme Nogueira.
Entre os torcedores homenageados no Papo de rubro-negro desta terça estavam os três que levaram um urubu para o Maracanã, em 1969, num jogo contra o Botafogo, e entraram para a história por transformarem o animal no mascote do Flamengo.
"Nós tínhamos 18 anos e íamos a todos os jogos. Foi uma brincadeira despretensiosa que deu certo. Foi mágico ver aquele Urubu, que pegamos no lixão do Caju, voar pelo Maraca levando a bandeira do Fla. Deu sorte e vencemos o Botafogo (2 a 1). A partir dali, em todos os jogos, a torcida queria o urubu. A torcida do Flamengo jamais aceitaria um mascote comum, tinha que ser diferente", disse Luiz Octávio, acompanhado de Romílson Meireles e Victor Elery.
Um ícone na torcida do Flamengo, Maria Boreth de Souza, mais conhecida como Zica, também recebeu homenagens, assim como Lia Formiga (in memorian).
As torcidas organizadas do Flamengo também tiveram destaque no evento. Foram expostas camisas de todas já criadas, além de camisas de embaixadas da Nação de todo o mundo. Um dos fundadores da Charanga Rubro-Negra se fez presente e ficou muito emocionado com a homenagem.
"Estar aqui hoje é como se eu estivesse me afogando e, quando estava quase morrendo, me jogassem uma bóia para me salvar. Estou muito feliz. Homenagens como essas emocionam", disse Antônio Soares de Azevedo, de 84 anos.
Confira a lista das torcidas organizadas já criadas para o Flamengo:
Nação 12 – fundada em 2009
Império Rubro-Negro – 2009
Flamigos – 2007
Fla-Roots – 2007
Urubuzada – 2006
Fla-Moeda – 2006
Paixão Rubro-Negra – 1999
Fla Manguaça – 1995
Falange Rubro-Negra – 1981
Flashow – 1979
Torcida Fla 12 – 1978
Dragões Rubro-negros - 1977
Raça Rubro-Negra – 1977
Falcões da FlaPonte – 1976
Fla-Angra – 1975
Torcida FlaChoop – 1973
Flaroflafla – 1971
Torcida Jovem do Flamengo – 1969
Flamante – 1969
Poder Jovem do Flamengo – 1967
Charanga Rubro-Negra – 1942
Idealizador do "Papo de rubro-negro", o Museu Flamengo, por intermédio de seu diretor Mauro Chaves, deu o pontapé numa campanha nacional para identificar coleções ligadas ao clube, certamente espalhadas pelos quatro cantos do país.
"Este evento marca o início da campanha de identificação de acervos sobre o Flamengo. As obras do nosso Museu estão a todo vapor e estamos identificando acervos que vão do popular ao erudito e que são importantíssimos para nós", disse Mauro Chaves, que foi um dos expositores desta noite.
Além do diretor do Museu Flamengo, outros oito colecionadores expuseram parte de suas obras. Guilherme Nogueira trouxe LPs, livros, medalhas e fotos, Vitor Eidelman trouxe revistas, Felipe Wangler trouxe objetos de 1981, Bruno Nin trouxe Camisas e agasalhos, Bruno Lucena trouxe DVDs de campanhas vitoriosas e jogos completos, Mario Helvécio trouxe jornais, Ataliba Aragão trouxe canecas, chaveiros e camisas e Pierri de Oliveira trouxe caixinhas de fósforo, ingressos, pôsteres e revistas dos anos 50.
Representando toda essa gama de rubro-negros apaixonados, Guilherme Nogueira explicou que quem ajudar a campanha do Museu Flamengo não será obrigado a doar suas relíquias ao mesmo.
"Queria dizer a todos os colecionadores que não se preocupem. Vocês não são obrigados a doar suas relíquias ao Museu. Mas é bom sabermos que vocês existem para que os responsáveis possam catalogar. O amor que temos pelo Flamengo precisa ser conhecido", disse Guilherme Nogueira.
Entre os torcedores homenageados no Papo de rubro-negro desta terça estavam os três que levaram um urubu para o Maracanã, em 1969, num jogo contra o Botafogo, e entraram para a história por transformarem o animal no mascote do Flamengo.
"Nós tínhamos 18 anos e íamos a todos os jogos. Foi uma brincadeira despretensiosa que deu certo. Foi mágico ver aquele Urubu, que pegamos no lixão do Caju, voar pelo Maraca levando a bandeira do Fla. Deu sorte e vencemos o Botafogo (2 a 1). A partir dali, em todos os jogos, a torcida queria o urubu. A torcida do Flamengo jamais aceitaria um mascote comum, tinha que ser diferente", disse Luiz Octávio, acompanhado de Romílson Meireles e Victor Elery.
Um ícone na torcida do Flamengo, Maria Boreth de Souza, mais conhecida como Zica, também recebeu homenagens, assim como Lia Formiga (in memorian).
As torcidas organizadas do Flamengo também tiveram destaque no evento. Foram expostas camisas de todas já criadas, além de camisas de embaixadas da Nação de todo o mundo. Um dos fundadores da Charanga Rubro-Negra se fez presente e ficou muito emocionado com a homenagem.
"Estar aqui hoje é como se eu estivesse me afogando e, quando estava quase morrendo, me jogassem uma bóia para me salvar. Estou muito feliz. Homenagens como essas emocionam", disse Antônio Soares de Azevedo, de 84 anos.
Confira a lista das torcidas organizadas já criadas para o Flamengo:
Nação 12 – fundada em 2009
Império Rubro-Negro – 2009
Flamigos – 2007
Fla-Roots – 2007
Urubuzada – 2006
Fla-Moeda – 2006
Paixão Rubro-Negra – 1999
Fla Manguaça – 1995
Falange Rubro-Negra – 1981
Flashow – 1979
Torcida Fla 12 – 1978
Dragões Rubro-negros - 1977
Raça Rubro-Negra – 1977
Falcões da FlaPonte – 1976
Fla-Angra – 1975
Torcida FlaChoop – 1973
Flaroflafla – 1971
Torcida Jovem do Flamengo – 1969
Flamante – 1969
Poder Jovem do Flamengo – 1967
Charanga Rubro-Negra – 1942