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Campeões mundiais elogiam Adriano, Andrade e Petkovic

Representantes do pentacampeonato mundial do Brasil elogiam hexa rubro-negro

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Representantes dos cinco títulos mundiais conquistados pela seleção brasileira participaram da sexta edição do Troféu Mesa Redonda. Antes da premiação, os veteranos elogiaram o meia Petkovic, o centroavante Adriano e o técnico Andrade, apontados como figuras fundamentais para o título do Flamengo no Campeonato Brasileiro.

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"O que mais gostei foi a efetivação do Andrade. Ele ficava entrando e saindo do comando do Flamengo e ninguém dava valor a ele, mas o Andrade permaneceu e provou a sua competência. O ex-jogador sempre tem uma vantagem na hora de virar técnico", disse Dadá Maravilha, campeão mundial em 1970 e herói do único título brasileiro do Atlético-MG na temporada de 1971.

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Presente no bicampeonato conquistado pela seleção em 1958 e 1962, Pepe lamentou a nacionalidade do meia Petkovic. "É uma pena que ele é sérvio, queria que fosse brasileiro. É um atleta de extrema qualidade, passa muito bem, tem garra e ainda faz gols. Foi uma das estrelas do campeonato", disse o ex-jogador, pentacampeão da Taça Brasil com o Santos na década de 1960.

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Presente no histórico tricampeonato de 1970 e conhecido pela "patada atômica", Rivellino ficou satisfeito ao ver mais um canhoto de alto nível em ação no Brasileiro. "O Adriano é um matador, forte, com presença de área e inteligente em alguns momentos. Ele tem uma perna esquerda maravilhosa e estava com vontade de jogar. Espero que fique no Brasil", declarou.

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Repatriado após uma passagem polêmica pela Itália, Adriano foi o artilheiro do Campeonato Brasileiro ao lado do atleticano Diego Tardelli com 19 gols. Na 14ª rodada, Andrade assumiu o time no 11º lugar como interino no lugar de Cuca e acabou efetivado após duas vitórias seguidas. Petkovic, por sua vez, marcou oito tentos, dois deles olímpicos (contra Palmeiras e Atlético-MG), e ainda distribuiu cinco assistências.

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Tetra com a seleção em 1994, Zetti aprovou o Brasileiro vencido pelo Flamengo. "A regularidade das equipes foi diferente dos outros anos. Se tivesse apenas dois times destacados, não teria a mesma emoção. Esse ano teve uma disputa muito boa, todo mundo ganhou com isso e acho que trouxe uma alegria diferente para torcida", analisou o ex-goleiro, campeão nacional com o São Paulo em 1991.

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Dentre todos os campeões mundiais na premiação, o único a participar do Campeonato Brasileiro de 2009 foi goleiro Marcos, que lamentou a perda da taça. "Fiz tudo que podia e perdi poucos jogos no torneio, mas fico chateado quando o Palmeiras não ganha nada. No final, ficou o gostinho de que poderíamos ter conseguido alguma coisa a mais", disse o atleta, penta com a seleção em 2002 e presente nos títulos nacionais do clube em 1993 e 1994.