Saiba mais sobre 15 grandes atletas da história do Flamengo
Esportes Olímpicos também têm diversos representantes das glórias rubro-negras
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Não é só de futebol que o Clube de Regatas do Flamengo pode se orgulhar das glórias em sua história. Criado no remo e consagrado também nas piscinas e quadras em todo o Brasil e todo o mundo, o Rubro-Negro completa hoje 115 anos de vitórias nos esportes olímpicos, como o judô, o basquete, o pólo aquático, o nado sincronizado, o vôlei e a natação.
Por isso, a exemplo do que a equipe do site oficial fez com o futebol, preparamos uma lista de 15 atletas que marcaram época neste tipo de esporte. É claro que uma lista como estas sempre gera discussão e cada torcedor sempre tem a sua. Alguns nomes, obviamente, acabam ficando de fora. Caso acredite que tenha faltado alguém, participe você também. Faça o login no site oficial e comente na notícia com os seus 15 atletas olímpicos favoritos.
Confira abaixo a lista feita pela equipe do site oficial:
Judô - Aurelio Miguel - Campeão Olímpico de Seul em 1988 e medalha de bronze em Atlanta, 1996, Aurélio Miguel é um dos maiores judocas da história do esporte no Brasil. Foi também campeão mundial júnior e universitário, duas vezes vice mundial adulto, sete vezes campeão pan-americano, além de ter sido eleito melhor do século pela UPJ e um dos 50 maiores pela FIJ. Tinha como principais golpes o Uchi-mata (técnica de pernas), Tai-otoshi (técnica de braço) e O-uchi-gari (técnica de pernas)
Natação - Ricardo Prado - Nascido na cidade de Andradina no estado de São Paulo em 3 de Janeiro de 1965, começou a nadar aos cinco anos de idade, por influência dos irmãos mais velhos e se aposentou precocemente aos 22 anos. Foi campeão brasileiro pela primeira vez aos sete anos de idade, nos 50 metros nado borboleta. Participou ainda das Olimpíadas de Moscou em 1980 e Los Angeles em 1984.
Fernando Scherer – Teve importante participação na história brasileira desse esporte, se especializando em provas de 50 metros. Entre suas principais conquistas estão sete medalhas em Jogos Pan-americanos e alguns recordes. Foi considerado o Esportista Brasileiro do Ano em 1995, após ganhar duas medalhas de ouro no Mundial de Piscina Curta de 1995 no Rio de Janeiro. Foi eleito também melhor nadador do mundo no ano de 1998 pela Federação Internacional. Seu primeiro grande título foi conquistado no Mundial de Piscina Curta de 1993 realizado em Palma de Mallorca, onde ele venceu os 100m livres. Já participou dos Jogos Olímpicos de Atlanta (1996), Sydney (2000)
Maria Lenk – Ela é a maior nadadora brasileira em todos os tempos. A única mulher brasileira no Swimming Hall of Fame em Fort Lauderdale na Flórida. Filha de imigrantes alemães que vieram ao Brasil em 1912, Maria Lenk foi a primeira nadadora brasileira a estabelecer um recorde mundial e deu ao Flamengo diversos importantes títulos. Foi uma das pioneiras no nado borboleta moderno, e a primeira mulher a executá-lo nos Jogos Olímpicos em 1932. Em 1939, ela havia batido os recordes mundiais dos 200 e 400m peito, tornando-se a única nadadora sul-americana recordista mundial. Nadou até o fim de sua vida, aos 92 anos, como master do Flamengo.
Patricia Amorim – Outro grande nome da história da natação do Brasil. Foi 28 vezes campeã brasileira nos 200, 400, 800 e 1.500 metros livres. Entre os anos de 1983 a 1989, quebrou 29 recordes sul-americanos e interrompeu a sequencia de 12 de ausência da natação feminina brasileira nos Jogos Olímpicos indo aos Jogos de Seul em 1988, onde não chegou às finais, mas estabeleceu os recordes sul-americanos nos 200 e 400 metros livres. Atualmente é a presidente do Flamengo após vencer as eleições em dezembro de 2009
Basquete – Algodão - Considerado um símbolo de amor e dedicação ao basquete, Algodão nunca recebeu salários no Flamengo ou na seleção brasileira. Sempre manteve um estilo de vida simples e tranqüilo, sem nunca deixar Campo Grande, zona Oeste do Rio de Janeiro, onde nasceu e cresceu. Em reconhecimento, o ginásio do Complexo Esportivo Miécimo da Silva, construído no bairro, foi batizado de Ginásio Algodão. Em doze anos de reinado na seleção brasileira (1948-1960), Algodão participou de quatro olimpíadas (1948, 1952, 1956 e 1960). Três campeonatos mundiais (1950. 1954. 1959) e três medalhas de bronze nos Jogos pan-americano (1951. 1955. 1959). Ganhou ainda dois bronzes olímpicos (48 e 60), e comandou a equipe rubro negra na histórica campanha do decacampeonato estadual (1951-1960). Esteve presente também na conquita do Tri Brasileiro em 1949, 1951 e 1953. Em 195 jogos disputados ganhou 189.
Oscar Schmidt - Com 49.737 pontos ao longo da carreira, Oscar é maior pontuador da história do basquete mundial, tem camisas aposentadas em quatro clubes de basquete, disputou cinco olimpíadas... Mas também alcançou marcas especiais no Flamengo. Chegou ao clube em 1999, marcou 7.241 pontos em 219 jogos, tendo uma média de 33 pontos por partida. Conquistou dois Campeonatos cariocas, foi vice em outro e vice em um brasileiro. Foi o jogador que mais pontos marcou num jogo do campeonato nacional de clubes (57) e num jogo da Liga Sul Americana de clubes (46). Ainda no clube, alcançou a marca de 500 pontos atuando pelo Flamengo em um Fla-Flu e na mesma partida chegou a marca de 43.000 pontos e ainda pôde atuar ao lado do filho em 2003.
Marcelinho Machado – Seguindo as tradições do basquete rubro-negro, Marcelinho foi o grande nome para reforçar a equipe da Gávea em 2007. Vindo de dois títulos cariocas, o Fla sonhava com vôos mais altos no esporte. E foi o camisa 4 que liderou esta campanha. Capitão da seleção brasileira, com títulos pan-americanos e de Copa América no currículo, além de outro Nacional, tornou-se a grande estrela da companhia do Flamengo bicampeão nacional (2008 e 2009) e campeão sul-americano (2009), realizando um sonho de ser ídolo no clube de seu coração.
Ginástica - Irmãos Hypólito – Daniele e Diego representam a ginástica do Flamengo e do Brasil há muitos anos e são o símbolo deste esporte no país. Ela sobreviveu a um acidente em 2007 e se tornou o principal nome da ginástica no Brasil. Disputou três Jogos Olímpicos e já conquistou inúmeros torneios pelo clube – incluindo um eneacampeonato brasileiro. Seu irmão, inspirado em seu sucesso, marcou época na ginástica masculina, tornou-se bicampeão mundial de solo e uma referência no esporte atualmente.
Luisa Parente – Foi com ela que o sucesso da ginástica brasileira começou. Foi campeã estadual, brasileira e sul-americana em todas as categorias (mirim, infantil, infanto, juvenil e adulto) e foi a primeira ginasta a participar de duas olimpíadas, Jogos Olímpicos de Verão de 1988 e Jogos Olímpicos de Verão de 1992. Ficou entre as 36 finalistas nas Olimpíadas sem o boicote. E é dona de duas medalhas de ouro nos Jogos Pan-americanos de 1991, resultados ainda não superados. Luiza também foi hexa campeã brasileira adulta.
Vôlei - Jackie Silva – A primeira mulher a conquistar uma medalha de ouro para o Brasil em Jogos Olímpicos é cria da Gávea. Jackie chegou ao clube com 9 anos de idade, através do então técnico Ênio Fiegueiredo, que a levou do colégio Notre Dame para a Gávea, para onde ele tinha acabado de se transferir. No Flamengo, Jackie teve como técnico, além de Énio, Ramon Papi responsável pelas categorias de base. No time principal era uma das lideres e jogava com uma categoria impressionante e um amor devotado ao Flamengo teve como principal conquista no clube o Campeonato sul-americano de clubes em 1981. Fez inúmeras partidas pela seleção brasileira, passando depois para o vôlei de praia, tornando-se campeã olímpica em 1996.
Virna - A excelente campanha do Flamengo na Superliga Feminina de Vôlei 2000/2001 tem uma responsável direta: a atacante Virna, capitã da equipe. Eleita duas vezes a melhor jogadora do Grand Prix, ela tem ainda duas medalhas de bronze olímpicas (1996 e 2000) e uma medalha de ouro no Pan-Americano de Winnipeg-1999. No Rubro-Negro, sua garra e dedicação foram fundamentais para que o time da Gávea conseguisse o inesquecível título da Superliga ao bater o Vasco. Rubro-Negra de carteirinha, ela vibrou muito e chegou a jogar sua camisa para a torcida no Maracanãzinho após a final.
Remo – Buck – Não é à toa que ele tem uma estátua em sua homenagem na sede náutica do C.R. Flamengo. Guilherme Augusto do Eirado Silva, mais conhecido como Buck, foi um grande ídolo do Remo do Flamengo. Remador raçudo, sobressaiu-se como técnico, elevando o Flamengo com as inesquecíveis vitórias que tornaram o rubro-negro o maior campeão de remo do Brasil. De 1962 a 1996 venceu 30 campeonatos cariocas e nove títulos do Troféu Brasil. Para a seleção brasileira conquistou cinco medalhas de ouro em Pan-americanos além de ter participado de sete olimpíadas. Deixou seu nome eternizado na história do Flamengo. Buck chegou também a ser o treinador da Seleção Brasileira, dirigiu a equipe nacional em 10 Pan-Americanos, 7 Olimpíadas e em 17 Mundiais.
Ronaldo Carvalho – Mais um dos grandes remadores da história do Clube de Regatas do Flamengo, Ronaldo Carvalho participou das Olimpíadas de Moscou em 1980, Los Angeles em 1984, e Seul em 1988. Conquistou ainda uma medalha de ouro em Jogos Pan-Americanos.
Atletismo - Gazela Negra - Érica Lopes chegou ao Flamengo em 1960 destacando-se como a maior estrela do atletismo rubro-negro, sendo a mais importante atleta nos títulos obtidos: o bicampeonato estadual feminino em 60/61 e os troféus Brasil 62-65. Nas provas de 100 e 200 metros rasos era imbatível. Pela facilidade que tinha para correr e com a velocidade que imprimia, passou a ser conhecida como a "Gazela Negra".
Por isso, a exemplo do que a equipe do site oficial fez com o futebol, preparamos uma lista de 15 atletas que marcaram época neste tipo de esporte. É claro que uma lista como estas sempre gera discussão e cada torcedor sempre tem a sua. Alguns nomes, obviamente, acabam ficando de fora. Caso acredite que tenha faltado alguém, participe você também. Faça o login no site oficial e comente na notícia com os seus 15 atletas olímpicos favoritos.
Confira abaixo a lista feita pela equipe do site oficial:
Judô - Aurelio Miguel - Campeão Olímpico de Seul em 1988 e medalha de bronze em Atlanta, 1996, Aurélio Miguel é um dos maiores judocas da história do esporte no Brasil. Foi também campeão mundial júnior e universitário, duas vezes vice mundial adulto, sete vezes campeão pan-americano, além de ter sido eleito melhor do século pela UPJ e um dos 50 maiores pela FIJ. Tinha como principais golpes o Uchi-mata (técnica de pernas), Tai-otoshi (técnica de braço) e O-uchi-gari (técnica de pernas)
Natação - Ricardo Prado - Nascido na cidade de Andradina no estado de São Paulo em 3 de Janeiro de 1965, começou a nadar aos cinco anos de idade, por influência dos irmãos mais velhos e se aposentou precocemente aos 22 anos. Foi campeão brasileiro pela primeira vez aos sete anos de idade, nos 50 metros nado borboleta. Participou ainda das Olimpíadas de Moscou em 1980 e Los Angeles em 1984.
Fernando Scherer – Teve importante participação na história brasileira desse esporte, se especializando em provas de 50 metros. Entre suas principais conquistas estão sete medalhas em Jogos Pan-americanos e alguns recordes. Foi considerado o Esportista Brasileiro do Ano em 1995, após ganhar duas medalhas de ouro no Mundial de Piscina Curta de 1995 no Rio de Janeiro. Foi eleito também melhor nadador do mundo no ano de 1998 pela Federação Internacional. Seu primeiro grande título foi conquistado no Mundial de Piscina Curta de 1993 realizado em Palma de Mallorca, onde ele venceu os 100m livres. Já participou dos Jogos Olímpicos de Atlanta (1996), Sydney (2000)
Maria Lenk – Ela é a maior nadadora brasileira em todos os tempos. A única mulher brasileira no Swimming Hall of Fame em Fort Lauderdale na Flórida. Filha de imigrantes alemães que vieram ao Brasil em 1912, Maria Lenk foi a primeira nadadora brasileira a estabelecer um recorde mundial e deu ao Flamengo diversos importantes títulos. Foi uma das pioneiras no nado borboleta moderno, e a primeira mulher a executá-lo nos Jogos Olímpicos em 1932. Em 1939, ela havia batido os recordes mundiais dos 200 e 400m peito, tornando-se a única nadadora sul-americana recordista mundial. Nadou até o fim de sua vida, aos 92 anos, como master do Flamengo.
Patricia Amorim – Outro grande nome da história da natação do Brasil. Foi 28 vezes campeã brasileira nos 200, 400, 800 e 1.500 metros livres. Entre os anos de 1983 a 1989, quebrou 29 recordes sul-americanos e interrompeu a sequencia de 12 de ausência da natação feminina brasileira nos Jogos Olímpicos indo aos Jogos de Seul em 1988, onde não chegou às finais, mas estabeleceu os recordes sul-americanos nos 200 e 400 metros livres. Atualmente é a presidente do Flamengo após vencer as eleições em dezembro de 2009
Basquete – Algodão - Considerado um símbolo de amor e dedicação ao basquete, Algodão nunca recebeu salários no Flamengo ou na seleção brasileira. Sempre manteve um estilo de vida simples e tranqüilo, sem nunca deixar Campo Grande, zona Oeste do Rio de Janeiro, onde nasceu e cresceu. Em reconhecimento, o ginásio do Complexo Esportivo Miécimo da Silva, construído no bairro, foi batizado de Ginásio Algodão. Em doze anos de reinado na seleção brasileira (1948-1960), Algodão participou de quatro olimpíadas (1948, 1952, 1956 e 1960). Três campeonatos mundiais (1950. 1954. 1959) e três medalhas de bronze nos Jogos pan-americano (1951. 1955. 1959). Ganhou ainda dois bronzes olímpicos (48 e 60), e comandou a equipe rubro negra na histórica campanha do decacampeonato estadual (1951-1960). Esteve presente também na conquita do Tri Brasileiro em 1949, 1951 e 1953. Em 195 jogos disputados ganhou 189.
Oscar Schmidt - Com 49.737 pontos ao longo da carreira, Oscar é maior pontuador da história do basquete mundial, tem camisas aposentadas em quatro clubes de basquete, disputou cinco olimpíadas... Mas também alcançou marcas especiais no Flamengo. Chegou ao clube em 1999, marcou 7.241 pontos em 219 jogos, tendo uma média de 33 pontos por partida. Conquistou dois Campeonatos cariocas, foi vice em outro e vice em um brasileiro. Foi o jogador que mais pontos marcou num jogo do campeonato nacional de clubes (57) e num jogo da Liga Sul Americana de clubes (46). Ainda no clube, alcançou a marca de 500 pontos atuando pelo Flamengo em um Fla-Flu e na mesma partida chegou a marca de 43.000 pontos e ainda pôde atuar ao lado do filho em 2003.
Marcelinho Machado – Seguindo as tradições do basquete rubro-negro, Marcelinho foi o grande nome para reforçar a equipe da Gávea em 2007. Vindo de dois títulos cariocas, o Fla sonhava com vôos mais altos no esporte. E foi o camisa 4 que liderou esta campanha. Capitão da seleção brasileira, com títulos pan-americanos e de Copa América no currículo, além de outro Nacional, tornou-se a grande estrela da companhia do Flamengo bicampeão nacional (2008 e 2009) e campeão sul-americano (2009), realizando um sonho de ser ídolo no clube de seu coração.
Ginástica - Irmãos Hypólito – Daniele e Diego representam a ginástica do Flamengo e do Brasil há muitos anos e são o símbolo deste esporte no país. Ela sobreviveu a um acidente em 2007 e se tornou o principal nome da ginástica no Brasil. Disputou três Jogos Olímpicos e já conquistou inúmeros torneios pelo clube – incluindo um eneacampeonato brasileiro. Seu irmão, inspirado em seu sucesso, marcou época na ginástica masculina, tornou-se bicampeão mundial de solo e uma referência no esporte atualmente.
Luisa Parente – Foi com ela que o sucesso da ginástica brasileira começou. Foi campeã estadual, brasileira e sul-americana em todas as categorias (mirim, infantil, infanto, juvenil e adulto) e foi a primeira ginasta a participar de duas olimpíadas, Jogos Olímpicos de Verão de 1988 e Jogos Olímpicos de Verão de 1992. Ficou entre as 36 finalistas nas Olimpíadas sem o boicote. E é dona de duas medalhas de ouro nos Jogos Pan-americanos de 1991, resultados ainda não superados. Luiza também foi hexa campeã brasileira adulta.
Vôlei - Jackie Silva – A primeira mulher a conquistar uma medalha de ouro para o Brasil em Jogos Olímpicos é cria da Gávea. Jackie chegou ao clube com 9 anos de idade, através do então técnico Ênio Fiegueiredo, que a levou do colégio Notre Dame para a Gávea, para onde ele tinha acabado de se transferir. No Flamengo, Jackie teve como técnico, além de Énio, Ramon Papi responsável pelas categorias de base. No time principal era uma das lideres e jogava com uma categoria impressionante e um amor devotado ao Flamengo teve como principal conquista no clube o Campeonato sul-americano de clubes em 1981. Fez inúmeras partidas pela seleção brasileira, passando depois para o vôlei de praia, tornando-se campeã olímpica em 1996.
Virna - A excelente campanha do Flamengo na Superliga Feminina de Vôlei 2000/2001 tem uma responsável direta: a atacante Virna, capitã da equipe. Eleita duas vezes a melhor jogadora do Grand Prix, ela tem ainda duas medalhas de bronze olímpicas (1996 e 2000) e uma medalha de ouro no Pan-Americano de Winnipeg-1999. No Rubro-Negro, sua garra e dedicação foram fundamentais para que o time da Gávea conseguisse o inesquecível título da Superliga ao bater o Vasco. Rubro-Negra de carteirinha, ela vibrou muito e chegou a jogar sua camisa para a torcida no Maracanãzinho após a final.
Remo – Buck – Não é à toa que ele tem uma estátua em sua homenagem na sede náutica do C.R. Flamengo. Guilherme Augusto do Eirado Silva, mais conhecido como Buck, foi um grande ídolo do Remo do Flamengo. Remador raçudo, sobressaiu-se como técnico, elevando o Flamengo com as inesquecíveis vitórias que tornaram o rubro-negro o maior campeão de remo do Brasil. De 1962 a 1996 venceu 30 campeonatos cariocas e nove títulos do Troféu Brasil. Para a seleção brasileira conquistou cinco medalhas de ouro em Pan-americanos além de ter participado de sete olimpíadas. Deixou seu nome eternizado na história do Flamengo. Buck chegou também a ser o treinador da Seleção Brasileira, dirigiu a equipe nacional em 10 Pan-Americanos, 7 Olimpíadas e em 17 Mundiais.
Ronaldo Carvalho – Mais um dos grandes remadores da história do Clube de Regatas do Flamengo, Ronaldo Carvalho participou das Olimpíadas de Moscou em 1980, Los Angeles em 1984, e Seul em 1988. Conquistou ainda uma medalha de ouro em Jogos Pan-Americanos.
Atletismo - Gazela Negra - Érica Lopes chegou ao Flamengo em 1960 destacando-se como a maior estrela do atletismo rubro-negro, sendo a mais importante atleta nos títulos obtidos: o bicampeonato estadual feminino em 60/61 e os troféus Brasil 62-65. Nas provas de 100 e 200 metros rasos era imbatível. Pela facilidade que tinha para correr e com a velocidade que imprimia, passou a ser conhecida como a "Gazela Negra".