A um ano de Rio-2016, Alexandre Póvoa fala de Flamengo e Olimpíadas
Vice-presidente de esportes olímpicos do clube comemora melhorias no clube e conta suas expectativas para os Jogos
Por Comunicação - Site Oficial do Clube - em
Este 5 de agosto de 2015 marca um ano para o início dos Jogos Olímpicos Rio-2016. Se, na Cidade Maravilhosa, os cariocas já notam a aproximação das Olimpíadas em obras e novas instalações, na sede do Flamengo os associados veem as melhorias estruturais desde que a nova gestão assumiu, em 2013.
Com a convicção de que atletas de ponta só se desenvolvem através de investimentos na formação da base e infraestrutura de qualidade, a vice-presidência de esportes olímpicos do Flamengo promoveu a reforma dos centros de força do remo e das demais modalidades, dos ginásios Togo Renan Soares (vôlei e futsal) e Hélio Maurício (basquete), do dojô Tua Glória é Lutar (judô) e do ginásio Cláudio Coutinho (ginástica), este ainda em estágio de finalização. Até o final do ano, o clube ainda terá uma nova e moderníssima piscina olímpica para os rubro-negros.
Os resultados já aparecem nas conquistas de atletas do clube, inclusive de categorias de base em competições adultas. Em novembro de 2014, um time recheado de atletas do Juvenil foi campeão estadual masculino de vôlei; em agosto do mesmo ano, a equipe feminina de ginástica artística foi campeã brasileira, contando com a experiência de Jade Barbosa e com o talento de jovens promissoras, como Julie Kim e Letícia Costa. Nas piscinas, em abril de 2014, Jhennifer Conceição e Nathalia Almeida foram campeães brasileiras no Maria Lenk e Luiz Altamir foi prata no Brasileiro Adulto, para depois conquistar ouro e recorde no Pan-americano de Toronto - competição que contou com dezenas de representantes do Flamengo, que trouxeram três ouros, uma prata e 10 bronzes para o Brasil.
O vice-presidente de esportes olímpicos do Flamengo, Alexandre Póvoa, afirmou que o fortalecimento das modalidades vai além de resultados e convocações.
"Mais importante que o número de atletas que o Flamengo terá nas Olimpíadas, será aproveitar esse ciclo olímpico para reestruturar o clube tanto na parte de equipamentos quanto na parte de sustentabilidade dos esportes olímpicos. A gente tem aproveitado isso, através de parcerias com os comitês olímpicos americano, britânico, com a recuperação das CNDs pudemos aproveitar as leis de incentivo pelo governo, além de reformar estruturas. Ainda temos muito a ser feito e nesse próximo ano, vamos conseguir fazer novamente do Flamengo a maior potência esportiva do país. Provavelmente teremos atletas de várias modalidade disputando, o Flamengo deve ser uma parte importante em Rio-2016, mas nas Olimpíadas adiante estaremos ainda mais fortes", disse.
Fora do clube, Póvoa acredita que é essencial que os brasileiros - cidadãos e governantes - enxerguem o esporte como um caminho para uma sociedade mais desenvolvida e esta seria a herança mais importante dos Jogos.
"Pelo fato de ser em uma só cidade, o legado será maior. Estamos vendo obras pela cidade toda, metrô, BRT, ciclovia... Mas o mais importante não é só o legado físico, é que a gente consiga inserir na cabeça do brasileiro, das autoridades, a olhar o esporte não só como lazer, e sim também como instrumento de transformação de uma sociedade. Podemos tirar os jovens de destinos ruins pelo esporte. Independentemente deste jovem vir a ser um atleta olímpico, mas principalmente ajudá-lo a se formar um cidadão, não é só por uma medalha", afirmou.
Com a convicção de que atletas de ponta só se desenvolvem através de investimentos na formação da base e infraestrutura de qualidade, a vice-presidência de esportes olímpicos do Flamengo promoveu a reforma dos centros de força do remo e das demais modalidades, dos ginásios Togo Renan Soares (vôlei e futsal) e Hélio Maurício (basquete), do dojô Tua Glória é Lutar (judô) e do ginásio Cláudio Coutinho (ginástica), este ainda em estágio de finalização. Até o final do ano, o clube ainda terá uma nova e moderníssima piscina olímpica para os rubro-negros.
Os resultados já aparecem nas conquistas de atletas do clube, inclusive de categorias de base em competições adultas. Em novembro de 2014, um time recheado de atletas do Juvenil foi campeão estadual masculino de vôlei; em agosto do mesmo ano, a equipe feminina de ginástica artística foi campeã brasileira, contando com a experiência de Jade Barbosa e com o talento de jovens promissoras, como Julie Kim e Letícia Costa. Nas piscinas, em abril de 2014, Jhennifer Conceição e Nathalia Almeida foram campeães brasileiras no Maria Lenk e Luiz Altamir foi prata no Brasileiro Adulto, para depois conquistar ouro e recorde no Pan-americano de Toronto - competição que contou com dezenas de representantes do Flamengo, que trouxeram três ouros, uma prata e 10 bronzes para o Brasil.
O vice-presidente de esportes olímpicos do Flamengo, Alexandre Póvoa, afirmou que o fortalecimento das modalidades vai além de resultados e convocações.
"Mais importante que o número de atletas que o Flamengo terá nas Olimpíadas, será aproveitar esse ciclo olímpico para reestruturar o clube tanto na parte de equipamentos quanto na parte de sustentabilidade dos esportes olímpicos. A gente tem aproveitado isso, através de parcerias com os comitês olímpicos americano, britânico, com a recuperação das CNDs pudemos aproveitar as leis de incentivo pelo governo, além de reformar estruturas. Ainda temos muito a ser feito e nesse próximo ano, vamos conseguir fazer novamente do Flamengo a maior potência esportiva do país. Provavelmente teremos atletas de várias modalidade disputando, o Flamengo deve ser uma parte importante em Rio-2016, mas nas Olimpíadas adiante estaremos ainda mais fortes", disse.
Fora do clube, Póvoa acredita que é essencial que os brasileiros - cidadãos e governantes - enxerguem o esporte como um caminho para uma sociedade mais desenvolvida e esta seria a herança mais importante dos Jogos.
"Pelo fato de ser em uma só cidade, o legado será maior. Estamos vendo obras pela cidade toda, metrô, BRT, ciclovia... Mas o mais importante não é só o legado físico, é que a gente consiga inserir na cabeça do brasileiro, das autoridades, a olhar o esporte não só como lazer, e sim também como instrumento de transformação de uma sociedade. Podemos tirar os jovens de destinos ruins pelo esporte. Independentemente deste jovem vir a ser um atleta olímpico, mas principalmente ajudá-lo a se formar um cidadão, não é só por uma medalha", afirmou.