Uma noite de gala para o jovem Átila do Santos
Pivô, com experiência internacional, ganhou apelido de "Dwight Howard baiano" na partida contra o Quimsa
Por Da equipe do site oficial - em
Dois metros e nove centímetros de altura, 27 anos de idade e muita, mas muita disposição. Este Átila dos Santos, camisa número 50 do Flamengo, em sua primeira competição vestindo o Manto Sagrado. Manto que ele tanto exalta em seu perfil no Twitter, para seus quase mil seguidores, que vibraram com a atuação de gala do jogador na noite deste sábado (27.11), contra o Quimsa.
Ele começou no banco, como opção, mas acabou atuando 27 minutos. Quinze a mais do que o titular da posição, Bábby. E não decepcionou: anotou logo um double-double, com 21 pontos, sendo o cestinha do Fla no jogo, e 12 rebotes. Além disso, roubou duas bolas e deu dois tocos. Humilde, ele exaltou o coletivo e demonstrou confiança em dar "algo especial" à torcida no domingo (28.11).
"Foi uma vitória importante para o clube, para a torcida. É a primeira vez que jogamos o Sul-Americano aqui no Rio e queremos o título, algo especial. O jogo será complicado, com certeza, enfrentar o time deles é difícil, mas vamos buscar esse título. Ser cestinha para mim não é importante. O importante foi o resultado que conseguimos no fim", disse.
Os números impressionantes renderam a Átila o apelido "Dwight Howard baiano", em homenagem ao pivô do Orlando Magic, da NBA, um dos mais dominantes da atualidade. Bem humorado, ele diz sim se espelhar no jogador americano, mas espera construir seu próprio nome no basquete nacional e internacional.
"Sou o Átila dos Santos (risos). Mas ele é um grande jogador, observo bastante e agora estou querendo fazer o meu nome, né?", completou.
Conheça um pouco mais da carreira do pivô em seu perfil na Flapédia, a enciclopédia virtual colaborativa oficial do Clube de Regatas do Flamengo.
Ele começou no banco, como opção, mas acabou atuando 27 minutos. Quinze a mais do que o titular da posição, Bábby. E não decepcionou: anotou logo um double-double, com 21 pontos, sendo o cestinha do Fla no jogo, e 12 rebotes. Além disso, roubou duas bolas e deu dois tocos. Humilde, ele exaltou o coletivo e demonstrou confiança em dar "algo especial" à torcida no domingo (28.11).
"Foi uma vitória importante para o clube, para a torcida. É a primeira vez que jogamos o Sul-Americano aqui no Rio e queremos o título, algo especial. O jogo será complicado, com certeza, enfrentar o time deles é difícil, mas vamos buscar esse título. Ser cestinha para mim não é importante. O importante foi o resultado que conseguimos no fim", disse.
Os números impressionantes renderam a Átila o apelido "Dwight Howard baiano", em homenagem ao pivô do Orlando Magic, da NBA, um dos mais dominantes da atualidade. Bem humorado, ele diz sim se espelhar no jogador americano, mas espera construir seu próprio nome no basquete nacional e internacional.
"Sou o Átila dos Santos (risos). Mas ele é um grande jogador, observo bastante e agora estou querendo fazer o meu nome, né?", completou.
Conheça um pouco mais da carreira do pivô em seu perfil na Flapédia, a enciclopédia virtual colaborativa oficial do Clube de Regatas do Flamengo.