O momento da afirmação de Wagner
Pivô ganhou espaço com lesões de Alírio e Coloneze e vem se saindo bem nos playoffs
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Desde 2007 na Gávea, Wagner é um pivô que sempre teve sua importância ressaltada pelo técnico Paulo Chupeta, mas que normalmente não tinha muitas oportunidades de começar jogando. Em sua primeira temporada, foi reserva de Coloneze. Na última, além do camisa 45, tinha Rafael Araújo, o Baby, como concorrente na posição. Mas nada disso tirou o ânimo do jogador, que seguia aproveitando bem os minutos de jogo que tinha para conquistar a confiança do treinador, dos companheiros e da torcida. E o bom trabalho gerou frutos neste ano de 2010.
Com a transferência de Baby para o Paulistano e as lesões de Alírio e Coloneze durante a temporada, Wagner foi ganhando seu espaço. Trabalhando forte e calado, o camisa número 7 tornou-se titular e peça fundamental da equipe rubro-negra nesta campanha espetacular no Novo Basquete Brasil 2009-2010. No quarto jogo da decisão contra o Brasília, talvez, Wagner tenha feito sua melhor partida no ano. Nos 27 minutos de quadra, anotou 16 pontos, pegou sete rebotes e deu dois tocos. Números impressionantes.
"Fico muito feliz com essa boa atuação e espero ajudar a equipe a conseguir o tricampeonato em Goiânia", comemorou.
Guerreiro dentro de quadra, Wagner sofreu com a confusão que tomou conta do Ginásio Nilson Nelson, em Brasília, após o terceiro jogo da série. Torcedores invadiram a quadra para comemorar a vitória do time da casa, provocaram os rubro-negros e os agrediram. O pivô sofreu um corte no supercílio ao ser acertado por uma lata. Mas isso não abalou o jogador, que acredita que a tranquilidade da equipe e a motivação para chegar ao quinto jogo da final fizeram a diferença na quarta partida.
"O principal foi esquecer a confusão. O grupo assimilou bem o que foi passado, pensamos apenas no jogo, entramos focados e demos uma boa resposta em quadra: a vitória. Agora sim podemos falar de quinto jogo. Fico feliz com essa boa atuação e espero continuar ajudando a equipe no último jogo para conquistarmos o tricampeonato", encerrou.
Wagner, assim como Duda, Hélio, Vitor, Dedé e Jefferson, será julgado na noite desta sexta-feira, às 19h, pelo STJD, por causa dos incidentes em Brasília.
Com a transferência de Baby para o Paulistano e as lesões de Alírio e Coloneze durante a temporada, Wagner foi ganhando seu espaço. Trabalhando forte e calado, o camisa número 7 tornou-se titular e peça fundamental da equipe rubro-negra nesta campanha espetacular no Novo Basquete Brasil 2009-2010. No quarto jogo da decisão contra o Brasília, talvez, Wagner tenha feito sua melhor partida no ano. Nos 27 minutos de quadra, anotou 16 pontos, pegou sete rebotes e deu dois tocos. Números impressionantes.
"Fico muito feliz com essa boa atuação e espero ajudar a equipe a conseguir o tricampeonato em Goiânia", comemorou.
Guerreiro dentro de quadra, Wagner sofreu com a confusão que tomou conta do Ginásio Nilson Nelson, em Brasília, após o terceiro jogo da série. Torcedores invadiram a quadra para comemorar a vitória do time da casa, provocaram os rubro-negros e os agrediram. O pivô sofreu um corte no supercílio ao ser acertado por uma lata. Mas isso não abalou o jogador, que acredita que a tranquilidade da equipe e a motivação para chegar ao quinto jogo da final fizeram a diferença na quarta partida.
"O principal foi esquecer a confusão. O grupo assimilou bem o que foi passado, pensamos apenas no jogo, entramos focados e demos uma boa resposta em quadra: a vitória. Agora sim podemos falar de quinto jogo. Fico feliz com essa boa atuação e espero continuar ajudando a equipe no último jogo para conquistarmos o tricampeonato", encerrou.
Wagner, assim como Duda, Hélio, Vitor, Dedé e Jefferson, será julgado na noite desta sexta-feira, às 19h, pelo STJD, por causa dos incidentes em Brasília.