Marcelinho: 'Temos de transformar a arena em um caldeirão'
Flamengo quer manter sequencia de vitórias contra Joinville
Por Da assessoria de imprensa do Basquete - em
Se no futebol os treinadores comemoram quando ganham de lambuja uma ou duas semanas sem jogos apenas para treinar, no basquete a história é um pouco diferente. Sem comandar o Flamengo numa partida oficial há exatos 19 dias - o último compromisso foi no dia 7 de fevereiro na vitória sobre o Saldanha da Gama, em Vitória -, o técnico Paulo Chupeta volta a dirigir a equipe rubro-negra contra o Joinville, nesta sexta-feira, às 20h30, no HSBC Arena, pela terceira rodada do returno do Novo Basquete Brasil, preocupado com o ritmo de jogo de seus jogadores.
"O time vinha numa ascenção muito grande na competição e por isso essa parada não foi nada boa para a gente. O campeonato parou para todo mundo, mas esse período sem jogos com certeza quebrou nosso ritmo. A equipe evoluiu técnica e fisicamente e espero que consiga mostrar a mesma força diante de um adversário difícil como o Joinville", explicou Paulo Chupeta.
Se por uma lado essa parada atrapalhou a boa sequência do Flamengo, que conquistou seis vitórias nos últimos sete jogos, por outro foi muito comemorada pelo departamento médico rubro-negro. Parados há cinco e três semanas, respectivamentes, o pivô Coloneze, recuperado de uma lesão no joelho esquerdo, e o ala Dedé, quase cem por cento de um problema no punho e mão direita, foram liberados e estarão à dosposição do técnico Paulo Chupeta. Outro confimado é o ala/pivô Guilherme Teichmann, curado de um estiramento na parte posterior da coxa esquerda que o tirou do campeonato de enterradas do jogo das estrelas no fim de semana passado.
"Nesse caso a parada nos favoreceu, pois depois de muito tempo eu terei quase todo mundo à disposição. As voltas do Coloneze e do Dedé serão muito importantes para me dar mais opções durante a partida", afirmou Chupeta, que espera conseguir neutralizar a individualidade do ataque catarinense, principalmente nas bolas de três pontos do Manteiguinha e do Jefferson.
De volta às quadras após mais de 30 dias, Coloneze reconhece que ainda precisa recuperar a confiança mas garante que não vê a hora de poder voltar a ajudar a equipe dentro de quadra.
"Estou com muita saudade de jogar. Fiquei muito tempo paradao e não aguento mais ficar torcendo do lado de fora. É muito ruim não poder fazer nada para ajudar meus companheiros. Ainda sinto um incômodo normal para esse tipo de lesão e um pouco de falta de confiança, mas não sinto mais dores e estou pronto para jogar", garantiu o pivô.
Apesar das voltas de Dedé e Coloneze e da confirmação da escalação de Guilherme Teichmann, o técnico Paulo Chupeta poderá perder o pivô Alírio. Depois de sentir o joelho esquerdo no fim do treino de terça-feira, o jogador foi examinado e é dúvida para o jogo desta sexta-feira.
"Ele fez uma pulsão no joelho, saiu um pouco de sangue, mas o edema já regrediu um pouco com o tratamento. Vamos fazer um teste com ele antes do jogo para ver se ele terá condições de enfrentar o Joinville".
Marcelinho convoca torcedor rubro-negro - Mais do que se vingar da derrota de 72 a 69 no primeiro turno, uma vitória sobre o Joinville neste sexta-feira, em casa, não só irá manter o Flamengo na vice-liderança da competição, como também deixará o Rubro-Negro com duas vitórias a maior do que o rival catarinense, adversário direto na luta por uma vaga nos playoffs, na tabela de classificação. Sem jogar no Rio desde o triunfo sobre o Paulistano, dia 2 de fevereiro, o ala e capitão Marcelinho espera contra com a presença em massa do torcedor rubro-negro.
"Jogamos melhor com a presença da nossa torcida. Não é fácil enfrentar o Flamengo num ginásio lotado. O torcedor rubro-negro é nosso sexto jogador. Estamos num momento importante do campeonato e teremos times fortes pela frente, que estão brigando por posições na tabela com a gente. Joinville é um time de alta qualidade, nos conhecemos bem e seria maravilhoso ter arquibancadas lotadas, com a nossa torcida jogando junto, fazendo barulho. Temos de transformar a arena em um caldeirão rubro-negro, porque é um adversário direto nosso, e precisamos muito de uma vitória. Sempre que enfrentamos Joinville, temos um jogo equilibrado, são duas grandes equipes e qualquer bobeada pode custar caro", afirmou o cestinha do NBB com 371 pontos (média de 24,8 por partida).
FLAMENGO – Fred, Marcelinho, Duda, Jefferson e Wágner.
"O time vinha numa ascenção muito grande na competição e por isso essa parada não foi nada boa para a gente. O campeonato parou para todo mundo, mas esse período sem jogos com certeza quebrou nosso ritmo. A equipe evoluiu técnica e fisicamente e espero que consiga mostrar a mesma força diante de um adversário difícil como o Joinville", explicou Paulo Chupeta.
Se por uma lado essa parada atrapalhou a boa sequência do Flamengo, que conquistou seis vitórias nos últimos sete jogos, por outro foi muito comemorada pelo departamento médico rubro-negro. Parados há cinco e três semanas, respectivamentes, o pivô Coloneze, recuperado de uma lesão no joelho esquerdo, e o ala Dedé, quase cem por cento de um problema no punho e mão direita, foram liberados e estarão à dosposição do técnico Paulo Chupeta. Outro confimado é o ala/pivô Guilherme Teichmann, curado de um estiramento na parte posterior da coxa esquerda que o tirou do campeonato de enterradas do jogo das estrelas no fim de semana passado.
"Nesse caso a parada nos favoreceu, pois depois de muito tempo eu terei quase todo mundo à disposição. As voltas do Coloneze e do Dedé serão muito importantes para me dar mais opções durante a partida", afirmou Chupeta, que espera conseguir neutralizar a individualidade do ataque catarinense, principalmente nas bolas de três pontos do Manteiguinha e do Jefferson.
De volta às quadras após mais de 30 dias, Coloneze reconhece que ainda precisa recuperar a confiança mas garante que não vê a hora de poder voltar a ajudar a equipe dentro de quadra.
"Estou com muita saudade de jogar. Fiquei muito tempo paradao e não aguento mais ficar torcendo do lado de fora. É muito ruim não poder fazer nada para ajudar meus companheiros. Ainda sinto um incômodo normal para esse tipo de lesão e um pouco de falta de confiança, mas não sinto mais dores e estou pronto para jogar", garantiu o pivô.
Apesar das voltas de Dedé e Coloneze e da confirmação da escalação de Guilherme Teichmann, o técnico Paulo Chupeta poderá perder o pivô Alírio. Depois de sentir o joelho esquerdo no fim do treino de terça-feira, o jogador foi examinado e é dúvida para o jogo desta sexta-feira.
"Ele fez uma pulsão no joelho, saiu um pouco de sangue, mas o edema já regrediu um pouco com o tratamento. Vamos fazer um teste com ele antes do jogo para ver se ele terá condições de enfrentar o Joinville".
Marcelinho convoca torcedor rubro-negro - Mais do que se vingar da derrota de 72 a 69 no primeiro turno, uma vitória sobre o Joinville neste sexta-feira, em casa, não só irá manter o Flamengo na vice-liderança da competição, como também deixará o Rubro-Negro com duas vitórias a maior do que o rival catarinense, adversário direto na luta por uma vaga nos playoffs, na tabela de classificação. Sem jogar no Rio desde o triunfo sobre o Paulistano, dia 2 de fevereiro, o ala e capitão Marcelinho espera contra com a presença em massa do torcedor rubro-negro.
"Jogamos melhor com a presença da nossa torcida. Não é fácil enfrentar o Flamengo num ginásio lotado. O torcedor rubro-negro é nosso sexto jogador. Estamos num momento importante do campeonato e teremos times fortes pela frente, que estão brigando por posições na tabela com a gente. Joinville é um time de alta qualidade, nos conhecemos bem e seria maravilhoso ter arquibancadas lotadas, com a nossa torcida jogando junto, fazendo barulho. Temos de transformar a arena em um caldeirão rubro-negro, porque é um adversário direto nosso, e precisamos muito de uma vitória. Sempre que enfrentamos Joinville, temos um jogo equilibrado, são duas grandes equipes e qualquer bobeada pode custar caro", afirmou o cestinha do NBB com 371 pontos (média de 24,8 por partida).
FLAMENGO – Fred, Marcelinho, Duda, Jefferson e Wágner.