Marcelinho: "Jogo com Brasília é como um Fla-Flu"
Ala comenta rivalidade no basquete com o adversário derrotado nas duas últimas finais
Por Da equipe do site oficial com a assessoria do basquete do Flamengo - em
Flamengo e Brasília fizeram as duas últimas finais no campeonato brasileiro de basquete. E o Flamengo levou a melhor nas duas – em 2008 e em 2009. Para o ala-armador Marcelinho Machado, principal nome do basquete rubro-negro, o histórico é um combustível a mais para o jogo deste domingo, às 10h, na HSBC Arena.
"Foi criada uma rivalidade enorme nos últimos anos essas duas equipes. Acho que, além dos confrontos e dos resultados, também pelo alto investimento que os dois clubes fizeram nas últimas temporadas e pelos jogadores que possuem. Com certeza é o maior clássico do basquete brasileiro na atualidade, uma espécie de Fla-Flu", disse Marcelinho por intermédio da assessoria de imprensa do Flamengo.
A sequência de bons resultados e o triunfo fora de casa contra outra equipe forte, o Pitágoras/Minas, dá ainda mais moral, na avaliação do camisa 4. "Alternamos um pouco em alguns momentos da partida, mas o importante foi a vitória contra um time forte, que também estava embalado, um adversário direto e fora de casa. Essa vitória nos dará muita moral para amanhã. Seria melhor que não tivesse tido a prorrogação, pois o desgaste foi muito grande, mas tudo bem. Não serão cinco minutos a mais que farão tanta diferença assim".
O técnico Paulo Chupeta lamenta apenas a ausência do pivô Coloneze, que deve voltar às quadras somente em março, depois da lesão no joelho durante a partida com o Bauru. "Acho que o ritmo de jogos, a seqüência de boas atuações e a recuperação de todos no elenco têm sido importantes para essa ascensão da equipe. Uma pena que perdemos o Cascão [apelido de Coloneze] nesse momento de superação".
leia mais:
Flamengo enfrenta Brasília na HSBC Arena
"Foi criada uma rivalidade enorme nos últimos anos essas duas equipes. Acho que, além dos confrontos e dos resultados, também pelo alto investimento que os dois clubes fizeram nas últimas temporadas e pelos jogadores que possuem. Com certeza é o maior clássico do basquete brasileiro na atualidade, uma espécie de Fla-Flu", disse Marcelinho por intermédio da assessoria de imprensa do Flamengo.
A sequência de bons resultados e o triunfo fora de casa contra outra equipe forte, o Pitágoras/Minas, dá ainda mais moral, na avaliação do camisa 4. "Alternamos um pouco em alguns momentos da partida, mas o importante foi a vitória contra um time forte, que também estava embalado, um adversário direto e fora de casa. Essa vitória nos dará muita moral para amanhã. Seria melhor que não tivesse tido a prorrogação, pois o desgaste foi muito grande, mas tudo bem. Não serão cinco minutos a mais que farão tanta diferença assim".
O técnico Paulo Chupeta lamenta apenas a ausência do pivô Coloneze, que deve voltar às quadras somente em março, depois da lesão no joelho durante a partida com o Bauru. "Acho que o ritmo de jogos, a seqüência de boas atuações e a recuperação de todos no elenco têm sido importantes para essa ascensão da equipe. Uma pena que perdemos o Cascão [apelido de Coloneze] nesse momento de superação".
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