Marcelinho comemora pontuação histórica no Fla
Capitão rubro-negro festejou marca de quatro mil pontos e vitória da equipe da Gávea sobre o São José
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
O relógio marcava pouco menos de cinco minutos de jogo na noite desta sexta-feira quando Marcelinho Machado escreveu seu nome na história do Clube de Regatas do Flamengo mais uma vez. O capitão rubro-negro, grande destaque dos últimos títulos da equipe da Gávea na modalidade, como o bicampeonato nacional e a Liga Sul-Americana 2009, alcançou a expressiva marca de 4 mil pontos vestindo o Manto Sagrado.
Depois de iniciar sua carreira no clube, aos 10 anos, em 1985, Marcelinho só foi realizar o sonho de jogar profissionalmente no Flamengo em 2007. E, desde então, vem fazendo jus ao posto de melhor jogador de basquete do país. Contra o São José nesta sexta, ele deu mais uma prova disso. Feliz com o número, ele dedicou o feito à torcida e disse querer fazer muito mais pelos rubro-negros.
"A marca veio rápido, não deu nem para ficar ansioso (risos). Fico muito feliz em fazer história no Flamengo. Sou torcedor, sei que o pessoal que está na arquibancada sente ao ver uma vitória e isso me motiva muito. É uma marca importante, feita em um jogo importante e quero seguir buscando títulos para fazer ainda mais história aqui", disse.
O craque, no entanto, não levou os louros da vitória sobre o atual campeão paulista sozinho. Apesar de ter sido o cestinha da equipe com 35 pontos, Marcelinho dividiu os méritos do triunfo com os companheiros e com a Nação Rubro-Negra.
"Já esperava um jogo difícil, ainda mais por estarmos sentindo um pouco a falta de ritmo de jogo, já que não jogávamos há quase duas semanas. Mas, a união e a força do grupo fizeram a diferença, assim como a torcida, que mesmo em menor número, nos apoiou bastante e foi fundamental", afirmou.
Com vantagem de 1 a 0 na série melhor de cinco jogos das quartas de final do NBB, Marcelinho espera que o Flamengo feche a disputa nas próximas duas partidas. Os duelos acontecem no domingo (às 20h30) e na segunda-feira (às 19h) na casa do basquete rubro-negro, a HSBC Arena.
"É uma série difícil, mas temos vantagem de dois jogos em casa, com a torcida inteira a favor, e apesar de respeitarmos muito o time do São José, temos que fazer o dever de casa e fechar a série na Arena", encerrou.
Depois de iniciar sua carreira no clube, aos 10 anos, em 1985, Marcelinho só foi realizar o sonho de jogar profissionalmente no Flamengo em 2007. E, desde então, vem fazendo jus ao posto de melhor jogador de basquete do país. Contra o São José nesta sexta, ele deu mais uma prova disso. Feliz com o número, ele dedicou o feito à torcida e disse querer fazer muito mais pelos rubro-negros.
"A marca veio rápido, não deu nem para ficar ansioso (risos). Fico muito feliz em fazer história no Flamengo. Sou torcedor, sei que o pessoal que está na arquibancada sente ao ver uma vitória e isso me motiva muito. É uma marca importante, feita em um jogo importante e quero seguir buscando títulos para fazer ainda mais história aqui", disse.
O craque, no entanto, não levou os louros da vitória sobre o atual campeão paulista sozinho. Apesar de ter sido o cestinha da equipe com 35 pontos, Marcelinho dividiu os méritos do triunfo com os companheiros e com a Nação Rubro-Negra.
"Já esperava um jogo difícil, ainda mais por estarmos sentindo um pouco a falta de ritmo de jogo, já que não jogávamos há quase duas semanas. Mas, a união e a força do grupo fizeram a diferença, assim como a torcida, que mesmo em menor número, nos apoiou bastante e foi fundamental", afirmou.
Com vantagem de 1 a 0 na série melhor de cinco jogos das quartas de final do NBB, Marcelinho espera que o Flamengo feche a disputa nas próximas duas partidas. Os duelos acontecem no domingo (às 20h30) e na segunda-feira (às 19h) na casa do basquete rubro-negro, a HSBC Arena.
"É uma série difícil, mas temos vantagem de dois jogos em casa, com a torcida inteira a favor, e apesar de respeitarmos muito o time do São José, temos que fazer o dever de casa e fechar a série na Arena", encerrou.