Se é difícil jogar contra o Orgulho da Nação, imagine contra a própria Nação Rubro-Negra? Durante todo o segundo jogo da final do Mundial de Basquete, o Maccabi Tel Aviv jogou contra os dois adversários: time e torcida. Poucos jogadores estão tão acostumados a ter isso a favor quanto Marcelinho.

Ídolo rubro-negro em diversas campanhas, ele admite que a "ficha ainda não caiu" após a conquista da história Copa Intercontinental. Veja o site especial do título Mundial e confira a entrevista exclusiva com o ídolo logo após o título:

Esses jogos lotados... Eles talvez não conhecessem tão bem o que é a torcida do Flamengo. A Nação Rubro-Negra é isso. Não larga a gente em nenhum momento. E nos momentos mais difíceis do jogo sempre empurrou a gente para a frente. Tivemos tranquilidade para jogar mesmo com alguns momentos ruins pela frente. Time está de parabéns pela marca histórica do basquete do Flamengo e do basquete brasileiro.

Fico muito feliz de fazer parte desse momento do Clube. E, para te falar a verdade, a ficha ainda não caiu. Porque assim como aquela geração de 81 marcou a história do clube, essa vitória nos coloca em um patamar diferente.

É uma alegria muito grande dar alegria para essa torcida. E também poder escrever essa página na história do clube. Saber que daqui a trinta anos, se passar pelo Flamengo, ainda vão lembrar desse título.