Jogadores pedem paz e incentivo aos rubro-negros
Precisando da vitória para levar a decisão do NBB para o quinto jogo, Flamengo quer Arena HSBC cheia
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
A Liga Nacional de Basquete (LNB) anunciou nesta quarta-feira (02.06) que o quinto e decisivo confronto das finais do Novo Basquete Brasil será realizado em Anápolis (GO), no próximo domingo (06.06), no ginásio Internacional Newton de Faria. No entanto, a única decisão que realmente interessa aos jogadores rubro-negros, no momento, é a desta quinta-feira (03.06), na quarta partida da série melhor de cinco contra o Universo/Brasília, às 16h, na HSBC Arena. Afinal, em desvantagem por 2 a 1, só um resultado positivo mantém o time do técnico Paulo Chupeta na briga pelo tricampeonato nacional.
Assim como a repercussão da decisão da LNB fica somente para depois do quarto jogo, no Rio, a apatia após a derrota por um ponto e as lembranças negativas da pancadaria generalizada no Ginásio Nilson Nelson já faz parte do passado. A determinação e o otimismo na Gávea é tanta que, no discurso dos jogadores rubro-negros, não cabe a palavra vingança. Para os atuais bicampeões brasileiros, o único lugar de dar o troco aos adversários é dentro de quadra, jogando basquete e adiando a decisão para o próximo domingo.
"Aprendi na minha casa que revanche e vingança não levam a lugar nenhum. O Flamengo tem que fazer uma grande festa aqui e pensar apenas em jogar basquete. O jogo tem que ser decidido na bola e que vença o melhor. Espero que seja o Flamengo. O que aconteceu lá não teve nada a ver com os jogadores do Brasília, que não foram desleais com a gente em nenhum momento. O que não pode ter é inversão de responsabilidade. Não teve segurança e a quadra estava cheia de gente, quando o regulamento diz que só pode entrar nela pessoas autorizadas e que fazem parte do espetáculo", explicou Marcelinho, referindo-se aos seis companheiros do Flamengo que foram denunciados e serão julgados pela confusão nesta sexta-feira (04.06), em São Paulo.
O capitão rubro-negro disse ainda que é a hora do torcedor do Flamengo mostrar sua força e pressionar o adversário, mas sem usar de violência e dando exemplo de comportamento. Se dentro de quadra o pensamento é esse, fora dela, a intenção dos dirigentes do clube carioca e dos responsáveis pela HSBC Arena também. Por isso, o esquema de segurança foi reforçado. No total, serão 150 seguranças da Arena, que contarão ainda com o reforço de 50 homens do GEPE (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios) e 20 policiais do 31º Batalhão da Polícia Militar.
Com quatro pontos no supercílio esquerdo, resultado de uma lata cheia, arremessada por um torcedor que estava na arquibancada do ginásio Nílson Nelson, o pivô Wagner garante que o triste episódio ocorrido em Brasília já ficou para trás, e que o único intuito dos jogadores do Flamengo é vencer a partida em quadra e levar a decisão para o quinto jogo, em Goiânia.
"Ninguém aqui vai alimentar o que aconteceu em Brasília. Eu não agredi ninguém, mas, infelizmente, fui atingido por uma lata cheia de cerveja e estou com o olho roxo. Mas isso já passou e não temos como voltar atrás. Nosso clima é de final, sim, mas só estamos pensando em jogar basquete, vencer esse jogo e conquistarmos o tricampeonato no jogo seguinte", afirmou o pivô.
Assim como a repercussão da decisão da LNB fica somente para depois do quarto jogo, no Rio, a apatia após a derrota por um ponto e as lembranças negativas da pancadaria generalizada no Ginásio Nilson Nelson já faz parte do passado. A determinação e o otimismo na Gávea é tanta que, no discurso dos jogadores rubro-negros, não cabe a palavra vingança. Para os atuais bicampeões brasileiros, o único lugar de dar o troco aos adversários é dentro de quadra, jogando basquete e adiando a decisão para o próximo domingo.
"Aprendi na minha casa que revanche e vingança não levam a lugar nenhum. O Flamengo tem que fazer uma grande festa aqui e pensar apenas em jogar basquete. O jogo tem que ser decidido na bola e que vença o melhor. Espero que seja o Flamengo. O que aconteceu lá não teve nada a ver com os jogadores do Brasília, que não foram desleais com a gente em nenhum momento. O que não pode ter é inversão de responsabilidade. Não teve segurança e a quadra estava cheia de gente, quando o regulamento diz que só pode entrar nela pessoas autorizadas e que fazem parte do espetáculo", explicou Marcelinho, referindo-se aos seis companheiros do Flamengo que foram denunciados e serão julgados pela confusão nesta sexta-feira (04.06), em São Paulo.
O capitão rubro-negro disse ainda que é a hora do torcedor do Flamengo mostrar sua força e pressionar o adversário, mas sem usar de violência e dando exemplo de comportamento. Se dentro de quadra o pensamento é esse, fora dela, a intenção dos dirigentes do clube carioca e dos responsáveis pela HSBC Arena também. Por isso, o esquema de segurança foi reforçado. No total, serão 150 seguranças da Arena, que contarão ainda com o reforço de 50 homens do GEPE (Grupamento Especial de Policiamento em Estádios) e 20 policiais do 31º Batalhão da Polícia Militar.
Com quatro pontos no supercílio esquerdo, resultado de uma lata cheia, arremessada por um torcedor que estava na arquibancada do ginásio Nílson Nelson, o pivô Wagner garante que o triste episódio ocorrido em Brasília já ficou para trás, e que o único intuito dos jogadores do Flamengo é vencer a partida em quadra e levar a decisão para o quinto jogo, em Goiânia.
"Ninguém aqui vai alimentar o que aconteceu em Brasília. Eu não agredi ninguém, mas, infelizmente, fui atingido por uma lata cheia de cerveja e estou com o olho roxo. Mas isso já passou e não temos como voltar atrás. Nosso clima é de final, sim, mas só estamos pensando em jogar basquete, vencer esse jogo e conquistarmos o tricampeonato no jogo seguinte", afirmou o pivô.