O auditório Rogerio Steinberg, na sede social da Gávea, recebeu a entrevista coletiva de apresentação do novo reforço do basquete rubro-negro, Hakeem Rollins. O atleta norte-americano é de Phoenix, tem 33 anos, e começou nas quadras na NCAA, liga universitária americana, por Washington. Rollins disputou a liga argentina nas últimas três temporadas e jogará no Brasil pela primeira vez.
"Este ano temos um time mais mesclado, com muitos jogadores jovens, e estamos nos saindo muito bem. Agradeço ao Hakeem por estar no Flamengo, que é um clube com 40 milhões de torcedores. Estamos muito orgulhosos por recebê-lo e tenho certeza de que dará muita alegria aos torcedores", disse o vice-presidente de Esportes Olímpicos, Alexandre Póvoa.
"O NBB teve oito edições e somente dois clubes ganharam: Flamengo e Brasília. Podemos ver assim como é difícil ganhar um título. Mais de 20 clubes disputaram a taça nessas oito edições. Nós ganhamos cinco. E nossa motivação é continuar ganhando. Ganhamos os últimos quatro consecutivos e estamos em busca do sexto na história. Esse time está fazendo uma campanha muito boa, nossos protagonistas têm muito conhecimento do jogo e acho que junca tivemos tantos jovens jogando com tanto potencial, temos oito jogadores abaixo dos 21 anos. Temos uma confiança muito grande neles", completou Marcelo Vido, diretor de Esportes Olímpicos.
Rollins mais uma vez elogiou o basquete rubro-negro e comparou o estilo de jogo brasileiro com o argentino.
"Estou muito feliz por estar no Rio, vi como a torcida apoia o time. E é muito bom estar em um clube que trata o basquete com essa importância. Vi alguns jogos da liga brasileira e estou animado para viver tudo de perto. Na Argentina eu joguei por times que brigavam por título, por playoffs e até por equipes que não brigavam pelos playoffs. E sempre fui bastante consistente, nunca ganhei um título e é definitivamente algo que quero conquistar aqui. Aqui o jogo é mais rápido, tem mais pick and roll, mais bola de três, o basquete na Argentina é mais lento e mais físico", disse o pivô, que foi questionado por um jornalista sobre outro norte-americano que defendeu o Manto Sagrado.
"Conheço Jerome (Meyinsse), gosto muito dele, é um cara legal. Também sou amigável (risos) e vou jogar sério, vou me adaptar com a cultura daqui o máximo possível. Não falo tanto quanto ele (risos) mas farei o possível para me aproximar de nossos torcedores", finalizou.
A equipe de basquete adulto do Clube de Regatas do Flamengo conta com aporte direto de recursos de seu patrocinador Estácio além de investimentos da Tim via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte/Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Juventude (ICMS).
"Este ano temos um time mais mesclado, com muitos jogadores jovens, e estamos nos saindo muito bem. Agradeço ao Hakeem por estar no Flamengo, que é um clube com 40 milhões de torcedores. Estamos muito orgulhosos por recebê-lo e tenho certeza de que dará muita alegria aos torcedores", disse o vice-presidente de Esportes Olímpicos, Alexandre Póvoa.
"O NBB teve oito edições e somente dois clubes ganharam: Flamengo e Brasília. Podemos ver assim como é difícil ganhar um título. Mais de 20 clubes disputaram a taça nessas oito edições. Nós ganhamos cinco. E nossa motivação é continuar ganhando. Ganhamos os últimos quatro consecutivos e estamos em busca do sexto na história. Esse time está fazendo uma campanha muito boa, nossos protagonistas têm muito conhecimento do jogo e acho que junca tivemos tantos jovens jogando com tanto potencial, temos oito jogadores abaixo dos 21 anos. Temos uma confiança muito grande neles", completou Marcelo Vido, diretor de Esportes Olímpicos.
Rollins mais uma vez elogiou o basquete rubro-negro e comparou o estilo de jogo brasileiro com o argentino.
"Estou muito feliz por estar no Rio, vi como a torcida apoia o time. E é muito bom estar em um clube que trata o basquete com essa importância. Vi alguns jogos da liga brasileira e estou animado para viver tudo de perto. Na Argentina eu joguei por times que brigavam por título, por playoffs e até por equipes que não brigavam pelos playoffs. E sempre fui bastante consistente, nunca ganhei um título e é definitivamente algo que quero conquistar aqui. Aqui o jogo é mais rápido, tem mais pick and roll, mais bola de três, o basquete na Argentina é mais lento e mais físico", disse o pivô, que foi questionado por um jornalista sobre outro norte-americano que defendeu o Manto Sagrado.
"Conheço Jerome (Meyinsse), gosto muito dele, é um cara legal. Também sou amigável (risos) e vou jogar sério, vou me adaptar com a cultura daqui o máximo possível. Não falo tanto quanto ele (risos) mas farei o possível para me aproximar de nossos torcedores", finalizou.
A equipe de basquete adulto do Clube de Regatas do Flamengo conta com aporte direto de recursos de seu patrocinador Estácio além de investimentos da Tim via Lei Estadual de Incentivo ao Esporte/Secretaria de Estado de Esportes, Lazer e Juventude (ICMS).