Flamengo tem reforço caseiro para decisão do NBB
Recuperado de lesões, Alírio ganha ritmo de jogo e está pronto para encarar Brasília
Por Assessoria de imprensa - em
De 2007 para cá, Alírio teve mais trabalho em se recuperar de lesões do que propriamente com seus adversários. Ao todo, o jogador sofreu três lesões consecutivas: uma no ombro direito, outra no músculo adutor da perna direita e uma no joelho esquerdo. Esssa última, mais séria, necessitará de uma intervenção cirúrgica ao término do campeonato. Embora só tenha tido uma boa sequência de partidas durante a Liga das Américas, no início do ano, o jogador pode ser um dos trunfos do técnico Paulo Chupeta nas finais do Novo Basquete Brasil contra o Universo/Brasília.
"Desde que o Coloneze se machucou a importância do Alírio nos playoffs aumentou bastante. Infelizmente ele sofreu várias lesões durante a temporada, ficou fora da equipe em muitos jogos importantes e não está no mesmo rtimo dos demais jogadores. Mesmo assim fez uma excelente série contra Franca e nos ajudou muito dentro do garrafão. Acho que ele será ainda mais importante nessas finais por ter jogado em Brasília e conhecer bem a equipes deles", afirmou o técnico rubro-negro.
Embora ainda não esteja fisicamente no mesmo estágio de seus companheiros, o pivô rubro-negro apresentou uma evolução muito grande durante a série semifinal contra Franca e está motivado para enfrentar o jogo pesado de Brasília dentro do garrafão em sua quarta final consecutiva.
"Infelizmente eu não passei por uma temporada das mais felizes. Sofri com várias lesões e não pude ajudar a equipe como gostaria. Mas com a contusão do Coloneze acabei ganhando mais tempo de quadra nas últimas partidas e isso tem sido importante para eu readquirir meu volume de jogo aos poucos. Senti um pouco a falta de ritmo contra São José, mas enfrentei pivôs fortes e pesados na série contra Franca e isso me deu mais condicionamento para encarar Estevam, Cipriano e Mineiro nas finais ", explicou Alírio.
Único jogador do elenco rubro-negro ao lado de Duda que pode sagrar-se tetracampeão brasileiro, Alírio ressalta o equilíbrio das duas equipes mas sabe que o Flanengo precisa usar a cabeça para conquistar o tricampeonato.
"Temos que jogar com inteligência. São dois times muito iguais e que vão se enfrentar pela terceira vez seguida numa decisão. Eles tem uma equipe mais pesada e forte fisicamente do que nós, mas em compensação temos um time mais leve e com mais jogadores à disposição no banco para rodar durante o jogo. Por isso, se conseguirmos levar a série de igual para igual até o final, levamos uma certa vantagem sobre eles".
"Desde que o Coloneze se machucou a importância do Alírio nos playoffs aumentou bastante. Infelizmente ele sofreu várias lesões durante a temporada, ficou fora da equipe em muitos jogos importantes e não está no mesmo rtimo dos demais jogadores. Mesmo assim fez uma excelente série contra Franca e nos ajudou muito dentro do garrafão. Acho que ele será ainda mais importante nessas finais por ter jogado em Brasília e conhecer bem a equipes deles", afirmou o técnico rubro-negro.
Embora ainda não esteja fisicamente no mesmo estágio de seus companheiros, o pivô rubro-negro apresentou uma evolução muito grande durante a série semifinal contra Franca e está motivado para enfrentar o jogo pesado de Brasília dentro do garrafão em sua quarta final consecutiva.
"Infelizmente eu não passei por uma temporada das mais felizes. Sofri com várias lesões e não pude ajudar a equipe como gostaria. Mas com a contusão do Coloneze acabei ganhando mais tempo de quadra nas últimas partidas e isso tem sido importante para eu readquirir meu volume de jogo aos poucos. Senti um pouco a falta de ritmo contra São José, mas enfrentei pivôs fortes e pesados na série contra Franca e isso me deu mais condicionamento para encarar Estevam, Cipriano e Mineiro nas finais ", explicou Alírio.
Único jogador do elenco rubro-negro ao lado de Duda que pode sagrar-se tetracampeão brasileiro, Alírio ressalta o equilíbrio das duas equipes mas sabe que o Flanengo precisa usar a cabeça para conquistar o tricampeonato.
"Temos que jogar com inteligência. São dois times muito iguais e que vão se enfrentar pela terceira vez seguida numa decisão. Eles tem uma equipe mais pesada e forte fisicamente do que nós, mas em compensação temos um time mais leve e com mais jogadores à disposição no banco para rodar durante o jogo. Por isso, se conseguirmos levar a série de igual para igual até o final, levamos uma certa vantagem sobre eles".