Fla esquece arbitragem e quer usar experiência para vencer
Caso supere o Brasília neste domingo, Rubro-negro pode decidir final do NBB em casa
Por Assessoria de imprensa - em
A derrota para Brasília no segundo jogo das finais do Novo Basquete Brasil já faz parte do passado. Com a série melhor de cinco empatada em 1 a 1, os jogadores do Flamengo sabem que uma vitória neste domingo, às 11h30, no Ginásio Nilson Nelson, dão à equipe do técnico Paulo Chupeta a vantagem de decidir o título na próxima quinta-feira, dia 3 de junho, no Rio de Janeiro. Mas para isso, todos reconhecem que o time precisa usar toda a experiência e deixar de lado qualquer tipo de provocação por parte do adevrsário.
Cestinha da segunda partida com 41 pontos, Marcelinho voltou a reclamar da postura da arbitragem. Principalmente se tratando de uma decisão. Segundo o capitão rubro-negro, num confronto com tanto contato e disputado entre duas equipes tão equilibradas faltou critério nas faltas marcadas.
"Não acho que eles estavam mal intencionados, mas num confronto equilibrado como esse uma equipe ir pra linha de lance-livre 40 vezes contra 14 apenas da outra é determinante. Isso faz toda a diferença no final do jogo. Se eles tivessem cobrado 5 lance-livre a menos o resultado seria outro", lamentou Marcelinho, que quer esquecer o episódio com Alex ocorrido no segundo tempo.
"Isso faz parte do jogo. Eu quis tomar meu espeço, acertei o rsto dele sem querer e ele quis tomar satisfação achando que iria me intimidar. Mas somo dois jogadores experientes e ele não vai conseguir me intimidar em lugar nenhum. Mas isso faz parte do passado e agora eu só quero estar focado para o terceiro jogo", completou.
Se a polêmica com Alex faz parte do passado, a contusão do pivô Alírio, que sentiu uma fisgada no joelho esquerdo e está fora da partida deste domingo, preocupa e muito o técnico Paulo Chupeta. Com apenas o poivô Wagner à disposição para o jogo desde domingo, o treinador rubro-negro sabe que vai precisar improvisar para segurar o jogo pesado de Estevam dentro do garrafão.
"Estou muito preocupado sim. Já não tinha o Colonezes e agora perdi o Alírio, que vinha fazendo um grande playoff. Só tenho o Wagner e o Victor como pivôs e o Guilherme (Teichmann) quer também pode fazer essa função. Mas são jogadores muito intensos defensivamente e que as vezes estrapolam nas faltas. Vou conversar com eles e mostrar que temos que saber dosar essa intensidade dentro da partida", disse Chupeta, que espera que Duda e Hélio repitam, o desempenho do primeiro jogo.
"Acho que temos que ter uma concentração defensiva maior domingo e dividir um pouco mais nosso ataque com o Marcelo. Infelizmente o Duda e o Hélio estiveram apagados sexta-feira e não repetiram as mesmas atuações da partida no Rio. Mas acredito demais nesse grupo e estamos preparados para vencer domingo e levar a decisão para nossa casa".
Cestinha da segunda partida com 41 pontos, Marcelinho voltou a reclamar da postura da arbitragem. Principalmente se tratando de uma decisão. Segundo o capitão rubro-negro, num confronto com tanto contato e disputado entre duas equipes tão equilibradas faltou critério nas faltas marcadas.
"Não acho que eles estavam mal intencionados, mas num confronto equilibrado como esse uma equipe ir pra linha de lance-livre 40 vezes contra 14 apenas da outra é determinante. Isso faz toda a diferença no final do jogo. Se eles tivessem cobrado 5 lance-livre a menos o resultado seria outro", lamentou Marcelinho, que quer esquecer o episódio com Alex ocorrido no segundo tempo.
"Isso faz parte do jogo. Eu quis tomar meu espeço, acertei o rsto dele sem querer e ele quis tomar satisfação achando que iria me intimidar. Mas somo dois jogadores experientes e ele não vai conseguir me intimidar em lugar nenhum. Mas isso faz parte do passado e agora eu só quero estar focado para o terceiro jogo", completou.
Se a polêmica com Alex faz parte do passado, a contusão do pivô Alírio, que sentiu uma fisgada no joelho esquerdo e está fora da partida deste domingo, preocupa e muito o técnico Paulo Chupeta. Com apenas o poivô Wagner à disposição para o jogo desde domingo, o treinador rubro-negro sabe que vai precisar improvisar para segurar o jogo pesado de Estevam dentro do garrafão.
"Estou muito preocupado sim. Já não tinha o Colonezes e agora perdi o Alírio, que vinha fazendo um grande playoff. Só tenho o Wagner e o Victor como pivôs e o Guilherme (Teichmann) quer também pode fazer essa função. Mas são jogadores muito intensos defensivamente e que as vezes estrapolam nas faltas. Vou conversar com eles e mostrar que temos que saber dosar essa intensidade dentro da partida", disse Chupeta, que espera que Duda e Hélio repitam, o desempenho do primeiro jogo.
"Acho que temos que ter uma concentração defensiva maior domingo e dividir um pouco mais nosso ataque com o Marcelo. Infelizmente o Duda e o Hélio estiveram apagados sexta-feira e não repetiram as mesmas atuações da partida no Rio. Mas acredito demais nesse grupo e estamos preparados para vencer domingo e levar a decisão para nossa casa".