Há dois anos a união torcida e time se tornava literal em uma festa espetacular e inesquecível na quadra da Arena da Barra. Depois de uma derrota no primeiro jogo e mais 40 minutos de tensão na segunda partida, o FlaBasquete chegava ao topo do mundo com uma vitória inquestionável sobre o campeão europeu Maccabi Tel Aviv. Antes daquele domingo, dia 28 de setembro de 2014, o Orgulho da Nação era campeão de quase tudo: carioca, NBB e Liga das Américas. E a Copa Intercontinental foi para a Gávea para coroar uma temporada perfeita, premiando uma equipe com atletas fantásticos e uma comissão técnica de primeira.
Derrota com gosto de "sim, podemos"
O passaporte para o Mundial tinha sido carimbado seis meses antes, com a conquista da Liga das Américas. O Flamengo foi o campeão de seu continente de forma invicta, vencendo o Pinheiros na decisão, no Maracanãzinho lotado. Já o poderoso Maccabi veio ao Brasil credenciado por uma vitória sobre o Real Madrid. No primeiro embate, o time israelense, que poderia ser considerado o favorito, venceu. Mas a pequena diferença de apenas três pontos no marcador da Arena da Barra (69 a 66), mostrou que o Orgulho da Nação tinha plenas condições de reverter o placar e levar o troféu.
Esperança viva e sonho concretizado
A esperança estava mais viva que nunca no segundo duelo contra o Maccabi. Os europeus até abriram 7 a 0, mas com duas cestas de três seguidas de Marquinhos e mais dois arremessos de dois de Meyinsse o Flamengo logo virou para 11 a 7. A equipe se manteve à frente e fechou o primeiro quarto em 27-25. No segundo, a distância ficou maior para o adversário (46 a 36) e menor para o troféu.
O Maccabi esboçou uma reação após o intervalo e chegou a vencer o terceiro período por 25 a 18, mas, no último quarto, time e torcida mostraram sua força e sinergia. Não tinha para ninguém: 90 a 77 no placar e taça assegurada para os donos da casa.
Festa emocionante nos braços da Nação
Mais bonito que a habilidade, a raça e a qualidade técnica dos jogadores rubro-negros na partida, só a festa do título. Em êxtase, os torcedores que lotavam as arquibancadas formaram um mar de gente na quadra - mar esse que logo se tornou um trono para os jogadores, como Olivinha e Herrmann. O argentino ainda protagonizou uma das cenas inesquecíveis da conquista: o pivô subiu no aro - com a facilidade que lhe permitem seus 2,06m de altura - e cortou a cesta do jogo para guardar de recordação.
Na premiação, o ídolo e capitão Marcelinho Machado levantou a cobiçada taça, pouco antes dos atletas e comissão do Maccabi saírem atordoados com a magnífica torcida rubro-negra, declarando aos microfones dos jornalistas presentes que nunca haviam visto nada parecido na vida. O basquete do Flamengo era maior que nunca e a Nação Rubro-Negra imensa e fantástica como sempre.
Releia as notícias da época:
FlaBasquete: A trajetória até o Mundial
Marquinhos: "Não somos nada sem nossa torcida"
Marcelinho: "Mundial com a camisa do Flamengo é especial"
Flamengo x Maccabi: primeiro jogo do Mundial
Neto: "Vitória não sai da nossa cabeça"
Nos braços da Nação, Flamengo é campeão mundial
Diretor de esportes olímpicos do Flamengo: "É fantástico"
Neto: "Temos que pensar em como chegamos aqui"
Marcelinho: "A torcida sempre empurrou a gente"
Olivinha e Herrmann celebram Nação Rubro-Negra
Torcedor rubro-negro faz homenagem ao basquete campeão mundial
Derrota com gosto de "sim, podemos"
O passaporte para o Mundial tinha sido carimbado seis meses antes, com a conquista da Liga das Américas. O Flamengo foi o campeão de seu continente de forma invicta, vencendo o Pinheiros na decisão, no Maracanãzinho lotado. Já o poderoso Maccabi veio ao Brasil credenciado por uma vitória sobre o Real Madrid. No primeiro embate, o time israelense, que poderia ser considerado o favorito, venceu. Mas a pequena diferença de apenas três pontos no marcador da Arena da Barra (69 a 66), mostrou que o Orgulho da Nação tinha plenas condições de reverter o placar e levar o troféu.
Esperança viva e sonho concretizado
A esperança estava mais viva que nunca no segundo duelo contra o Maccabi. Os europeus até abriram 7 a 0, mas com duas cestas de três seguidas de Marquinhos e mais dois arremessos de dois de Meyinsse o Flamengo logo virou para 11 a 7. A equipe se manteve à frente e fechou o primeiro quarto em 27-25. No segundo, a distância ficou maior para o adversário (46 a 36) e menor para o troféu.
O Maccabi esboçou uma reação após o intervalo e chegou a vencer o terceiro período por 25 a 18, mas, no último quarto, time e torcida mostraram sua força e sinergia. Não tinha para ninguém: 90 a 77 no placar e taça assegurada para os donos da casa.
Festa emocionante nos braços da Nação
Mais bonito que a habilidade, a raça e a qualidade técnica dos jogadores rubro-negros na partida, só a festa do título. Em êxtase, os torcedores que lotavam as arquibancadas formaram um mar de gente na quadra - mar esse que logo se tornou um trono para os jogadores, como Olivinha e Herrmann. O argentino ainda protagonizou uma das cenas inesquecíveis da conquista: o pivô subiu no aro - com a facilidade que lhe permitem seus 2,06m de altura - e cortou a cesta do jogo para guardar de recordação.
Na premiação, o ídolo e capitão Marcelinho Machado levantou a cobiçada taça, pouco antes dos atletas e comissão do Maccabi saírem atordoados com a magnífica torcida rubro-negra, declarando aos microfones dos jornalistas presentes que nunca haviam visto nada parecido na vida. O basquete do Flamengo era maior que nunca e a Nação Rubro-Negra imensa e fantástica como sempre.
Releia as notícias da época:
FlaBasquete: A trajetória até o Mundial
Marquinhos: "Não somos nada sem nossa torcida"
Marcelinho: "Mundial com a camisa do Flamengo é especial"
Flamengo x Maccabi: primeiro jogo do Mundial
Neto: "Vitória não sai da nossa cabeça"
Nos braços da Nação, Flamengo é campeão mundial
Diretor de esportes olímpicos do Flamengo: "É fantástico"
Neto: "Temos que pensar em como chegamos aqui"
Marcelinho: "A torcida sempre empurrou a gente"
Olivinha e Herrmann celebram Nação Rubro-Negra
Torcedor rubro-negro faz homenagem ao basquete campeão mundial