Defesa funciona e Fla atropela o Franca
Com grande jogo coletivo, Rubro-Negros fazem 101 a 73 e empatam série semifinal em 1 a 1
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
A torcida do Flamengo chegou a ficar apreensiva na noite desta sexta-feira na HSBC Arena. O time rubro-negro não foi ameaçado em nenhum momento pelo Franca, mas os torcedores se lembraram do que aconteceu no primeiro jogo da série, em São Paulo, quando a equipe abriu 17 pontos de vantagem e acabou sofrendo a virada no último quarto. Desta vez, no entanto, a equipe de Paulo Chupeta não deu chance ao azar e, em atuação de gala, atropelou o Franca e venceu por quase 30 pontos de vantagem: 101 a 73. Marcelinho foi o cestinha rubro-negro com 21.
A partida, apesar de controlada pelos rubro-negros desde o início, teve contornos muito emocionantes. Reclamações com a arbitragem, faltas técnicas, provocações entre os jogadores... Mas dentro deste cenário, o Flamengo, com o apoio de sua torcida conseguiu sair de quadra vencedor e os jogadores comemoraram o resultado. Neste sábado, as duas equipes fazem o jogo três da série, às 20h30, também na HSBC Arena.
"Jogo de playoff é assim mesmo. Perdemos em franca, tivemos a oportunidade de jogar com o nosso mando, com a torcida presente e isso faz a diferença na hora de buscar o resultado", disse Jefferson.
Início arrasador
Assim como aconteceu na primeira partida, o Flamengo não deu chances ao adversário desde a primeira posse de bola. O time rubro-negro abriu 8 a 0 ainda nos minutos iniciais de jogo. O Franca até conseguiu equilibrar e chegou a empatar o placar em 10 a 10, mas em dois grandes lances de Hélio, que converteu uma bela bola de três e uma infiltração dentro do garrafão, o Fla voltou a abrir: 15 a 10. Os paulistas ainda tiveram a seu favor uma falta antidesportiva de Fred, mas mesmo assim, o time de Paulo Chupeta venceu por 28 a 20.
O segundo período começou exatamente da mesma maneira que o primeiro: com o Flamengo disposto a vencer a partida. Com uma defesa forte e apostando nos contra-ataques rápidos, iniciados por Fred e Hélio e muito bem finalizados por Teichmann, os rubro-negros mantiveram a frente: 31 a 22. E com a entrada de Jefferson, que converteu quatro arremessos de três pontos, a vantagem aumentou ainda mais. No último lance do segundo quarto, Marcelinho converteu chute de longa distância e fez o time da Gávea ir para o vestiário vencendo por 53 a 41.
Só administrou
Na volta do intervalo, o técnico Paulo Chupeta começou um rodízio em sua equipe. O pivô Alírio e o ala-armador Dedé entraram em quadra, Marcelinho foi descansar, mas mesmo assim o Rubro-Negro seguiu com o ritmo acelerado. Foi justamente neste período que o time abriu sua maior vantagem no jogo: 76 a 53 (23 pontos). Franca cortou um pouco a diferença, mas o Fla continuou vencendo por uma boa margem de pontos: 80 a 62.
O jogo continuou da mesma forma no último período, com o Flamengo sabendo administrar a vantagem e o Franca tentando diminuir o placar, que chegou a ficar em 13 pontos (83 a 70). A reação, no entanto, durou pouco. Os rubro-negros seguiram soberanos no jogo e, com tranqüilidade, só administraram a posse de bola até o estouro do cronômetro, com o placar marcando 101 a 73.
Flamengo: Marcelinho (21), Hélio (19), Dedé (0), Wagner (8), Fred (3), Duda (15), Vitor (0), Jefferson (16), Ian (0), Teichmann (7) e Alírio (2).
Brasília: Cauê (0), Tony (4), Cauê Borges (0), Ricardo (8), Helinho (14), Turcão (2), André (2), Rogério (13), Marcio (26), Taddei (0) e Williams (4).
A partida, apesar de controlada pelos rubro-negros desde o início, teve contornos muito emocionantes. Reclamações com a arbitragem, faltas técnicas, provocações entre os jogadores... Mas dentro deste cenário, o Flamengo, com o apoio de sua torcida conseguiu sair de quadra vencedor e os jogadores comemoraram o resultado. Neste sábado, as duas equipes fazem o jogo três da série, às 20h30, também na HSBC Arena.
"Jogo de playoff é assim mesmo. Perdemos em franca, tivemos a oportunidade de jogar com o nosso mando, com a torcida presente e isso faz a diferença na hora de buscar o resultado", disse Jefferson.
Início arrasador
Assim como aconteceu na primeira partida, o Flamengo não deu chances ao adversário desde a primeira posse de bola. O time rubro-negro abriu 8 a 0 ainda nos minutos iniciais de jogo. O Franca até conseguiu equilibrar e chegou a empatar o placar em 10 a 10, mas em dois grandes lances de Hélio, que converteu uma bela bola de três e uma infiltração dentro do garrafão, o Fla voltou a abrir: 15 a 10. Os paulistas ainda tiveram a seu favor uma falta antidesportiva de Fred, mas mesmo assim, o time de Paulo Chupeta venceu por 28 a 20.
O segundo período começou exatamente da mesma maneira que o primeiro: com o Flamengo disposto a vencer a partida. Com uma defesa forte e apostando nos contra-ataques rápidos, iniciados por Fred e Hélio e muito bem finalizados por Teichmann, os rubro-negros mantiveram a frente: 31 a 22. E com a entrada de Jefferson, que converteu quatro arremessos de três pontos, a vantagem aumentou ainda mais. No último lance do segundo quarto, Marcelinho converteu chute de longa distância e fez o time da Gávea ir para o vestiário vencendo por 53 a 41.
Só administrou
Na volta do intervalo, o técnico Paulo Chupeta começou um rodízio em sua equipe. O pivô Alírio e o ala-armador Dedé entraram em quadra, Marcelinho foi descansar, mas mesmo assim o Rubro-Negro seguiu com o ritmo acelerado. Foi justamente neste período que o time abriu sua maior vantagem no jogo: 76 a 53 (23 pontos). Franca cortou um pouco a diferença, mas o Fla continuou vencendo por uma boa margem de pontos: 80 a 62.
O jogo continuou da mesma forma no último período, com o Flamengo sabendo administrar a vantagem e o Franca tentando diminuir o placar, que chegou a ficar em 13 pontos (83 a 70). A reação, no entanto, durou pouco. Os rubro-negros seguiram soberanos no jogo e, com tranqüilidade, só administraram a posse de bola até o estouro do cronômetro, com o placar marcando 101 a 73.
Flamengo: Marcelinho (21), Hélio (19), Dedé (0), Wagner (8), Fred (3), Duda (15), Vitor (0), Jefferson (16), Ian (0), Teichmann (7) e Alírio (2).
Brasília: Cauê (0), Tony (4), Cauê Borges (0), Ricardo (8), Helinho (14), Turcão (2), André (2), Rogério (13), Marcio (26), Taddei (0) e Williams (4).