Craques das quadras sentem emoção de andar em carro de corrida
Marcelinho, Duda, Hélio e Jefferson prestigiam GP do Rio de Janeiro de Stock Car
Por Da equipe do site oficial do Flamengo - em
Depois de proporcionar fortes emoções ao torcedor do Flamengo na vitória de 88 a 84 sobre o Universo/Brasília na primeira partida das finais do Novo Basquete Brasil, os jogadores Marcelinho, Duda, Hélio e Jefferson sentiram na pele uma adrenalina ainda maior neste domingo. Convidados pela Sky, patrocinadora da equipe rubro-negra, para assistir a etapa do Rio de Janeiro da Stock Car, os atuais bicampeões brasileiros aceitaram o convite do piloto Daniel Serra após a corrida e viveram de perto a emoção de pilotor um carro de corrida.
Primeiro a encarar uma volta no carro do piloto da RBR, o ala Jefferson comparou a experiência vivida no Autódromo de Jacarepaguá à mesma sensação de andar numa montanha russa.
"Foi uma experiência única na minha vida. Uma sensação maravilhosa, uma adrenalina incrível. Eu não senti medo, mas confesso que rola uma tensão enorme ali dentro. É incrível como o carro chega rápido aos 280 km e rapidamente diminuiu para 80 km na hora de fazer uma curva. É como se você estivesse numa montanha russsa.
Marcelinho e Hélio também sentiram a mesma adrenalina do companheiro, mas quem realmente viveu a emoção mais radical e mais próxima da realidade de um piloto foi o camisa 10 da Gávea quando o carro de Daniel Serra quebrou durante a volta.
"É uma adrenalina muito grande, mas é bom demais. Não dá para descrever a sensação que você sente dentro de um carro que acelera a quase 300km/h. A minha volta foi ainda mais emocionante porque o carro quebrou durante a volta e rodou na pista ", contou o ala/armador Duda.
Primeiro a encarar uma volta no carro do piloto da RBR, o ala Jefferson comparou a experiência vivida no Autódromo de Jacarepaguá à mesma sensação de andar numa montanha russa.
"Foi uma experiência única na minha vida. Uma sensação maravilhosa, uma adrenalina incrível. Eu não senti medo, mas confesso que rola uma tensão enorme ali dentro. É incrível como o carro chega rápido aos 280 km e rapidamente diminuiu para 80 km na hora de fazer uma curva. É como se você estivesse numa montanha russsa.
Marcelinho e Hélio também sentiram a mesma adrenalina do companheiro, mas quem realmente viveu a emoção mais radical e mais próxima da realidade de um piloto foi o camisa 10 da Gávea quando o carro de Daniel Serra quebrou durante a volta.
"É uma adrenalina muito grande, mas é bom demais. Não dá para descrever a sensação que você sente dentro de um carro que acelera a quase 300km/h. A minha volta foi ainda mais emocionante porque o carro quebrou durante a volta e rodou na pista ", contou o ala/armador Duda.