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Com representantes rubro-negros, Brasil encerra participação no Mundial de polo aquático

Três atletas do Flamengo estavam na delegação brasileira em Budapeste, que terminou em 12º lugar

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Após bom início no Campeonato Mundial FINA de Desportos Aquáticos com uma vitória na estreia, o Brasil acabou ficando na décima segunda posição do torneio. Disputada em Budapeste, na Hungria, dos dias 17 a 27 de julho, a competição contou com três atletas do Flamengo. Pedro Stellet, Mateus Stellet e Heitor Carrulo defenderam as cores brasileiras na campanha internacional.

Renovada, a Seleção Brasileira disputou sua primeira grande competição após a Olimpíada do Rio, em que ficou em oitavo. Tentando superar sua melhor marca em Mundiais, o Brasil acabou perdendo pontos importantes e deixou Budapeste com uma vitória, quatro derrotas e um empate, além de 27 gols marcados e 39 sofridos. Carrulo e Pedro Stellet marcaram três e dois gols, respectivamente.

A décima segunda posição garantiu o Brasil na Copa FINA pela primeira vez na história, visto que o torneio é disputado pela melhor Seleção de cada continente e os brasileiros foram os melhores da América. A competição será em 2018, em Tóquio.


A campanha

O time verde e amarelo começou com uma boa vitória por 6 a 2 sobre o Cazaquistão na estreia. Depois, o Brasil enfrentou a poderosa seleção de Montenegro, perdendo por 14 a 5. Finalizando a primeira fase, um duro empate contra o Canadá por 6 a 6, deixando os brasileiros na segunda posição da chave. Depois, a Seleção encarou a Austrália nas oitavas de final e acabou sendo derrotada por 8 a 3. Já na disputa de nono e 12º lugares, o Brasil perdeu em jogo truncado para o Japão por 9 a 7. Encerrando a participação na competição, os brasileiros encararam o Cazaquistão e se despediram do Mundial com derrota por 9 a 5.

 
As equipes de polo aquático do Clube de Regatas do Flamengo contam com recursos de seus patrocinadores – AmBev, Rede D’or, IRB Brasil RE, CSN, Brasil Plural, EY – via Lei de Incentivo Federal/Ministério do Esporte (IR), além de apoio do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC) proveniente da descentralização de recursos oriundos da Lei Pelé. O Projeto Anjo da Guarda Rubro-Negro, de transferência fiscal de pessoa física, beneficia todas as modalidades olímpicas do Mais Querido.