Liderança, regularidade e experiência: Réver, o novo capitão rubro-negro
Zagueiro fala sobre a responsabilidade que é vestir essa braçadeira e acerca de seu início de trajetória no Flamengo
Por Matheus Victor e Andrey Menezes* - em
A história do Flamengo é repleta de jogadores que conquistaram a idolatria da Nação pelo talento com a bola nos pés. Outra das características que é exaltada pela torcida é o espírito de liderança dentro de campo. Cada um sente-se representado no gramado quando vêem um atleta que veste a braçadeira e dá seu máximo para representar as cores do clube. Réver é o atleta que alia ambas as características na busca por ter o nome eternizado nas páginas centenárias da trajetória do Mais Querido.
No confronto contra o Grêmio, pela 21ª rodada do Campeonato Brasileiro, Réver recebeu a faixa de capitão, dada pelo treinador Zé Ricardo. Ao lado do companheiro de zaga Rafael Vaz, consolidou-se como um dos zagueiros mais regulares da competição desde a chegada ao Flamengo. Além disso, o camisa 15 é um dos jogadores mais vocais durante as partidas, constantemente auxiliando e cobrando os companheiros, fatores essenciais para tornar-se o representante principal do técnico dentro das quatro linhas.
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O zagueiro faz uma autoavaliação a partir do momento no qual vestiu pela primeira vez o Manto Sagrado, já com importante participação no triunfo sobre o Cruzeiro em pleno Mineirão.
"Tive um início um pouco conturbado devido à contestação da minha contratação, um descontentamento. No dia a dia, mostrei meu valor aos que me criticavam. Isso tem muito a ver com a ajuda que tive da comissão técnica e dos meus companheiros. Fizeram com que eu ficasse à vontade e pudesse dar o meu melhor, algo que fez com que eu tivesse um crescimento e apresentasse isso nas partidas."
"Tive um início um pouco conturbado devido à contestação da minha contratação, um descontentamento. No dia a dia, mostrei meu valor aos que me criticavam. Isso tem muito a ver com a ajuda que tive da comissão técnica e dos meus companheiros. Fizeram com que eu ficasse à vontade e pudesse dar o meu melhor, algo que fez com que eu tivesse um crescimento e apresentasse isso nas partidas."
Réver também comentou sobre o privilégio que é vestir a braçadeira de capitão de uma equipe como o Flamengo.
"É uma grande responsabilidade vestir essa faixa, de ser um dos líderes da equipe, ao lado de jogadores como Juan, Arão, Diego, e tantos outros líderes que temos no elenco. Fico feliz por assumir esse compromisso juntamente a eles. Acho que, na minha contratação, pesou um pouco esse aspecto de liderança que tive por onde passei. Procurarei sempre dar o meu melhor em prol do Flamengo."
"É uma grande responsabilidade vestir essa faixa, de ser um dos líderes da equipe, ao lado de jogadores como Juan, Arão, Diego, e tantos outros líderes que temos no elenco. Fico feliz por assumir esse compromisso juntamente a eles. Acho que, na minha contratação, pesou um pouco esse aspecto de liderança que tive por onde passei. Procurarei sempre dar o meu melhor em prol do Flamengo."
No Brasileirão, o Flamengo segue firme na briga pelo título, a apenas um ponto do líder com doze rodadas pela frente. Na função de capitão, o atleta fala sobre como lidar com a pressão a cada confronto decisivo a ser disputados até o fim da competição.
"Sabemos que, no Flamengo, sempre haverá pressão. Estamos tratando de um clube grande, que representa milhões de torcedores fanáticos, sempre com uma multidão nos acompanhando e nos incentivando, independentemente de onde formos jogar. Acho que o mínimo que podemos fazer é nos doarmos, lutarmos durante as partidas como estamos fazendo. A partir do momento que há muito trabalho e essa dedicação, não tem como as coisas darem errado. Acredito que temos tudo para chegar em dezembro comemorando títulos, que são o que sustentam a carreira de um jogador e o que faz a paixão dos torcedores por esse atleta aumentar ainda mais."
"Sabemos que, no Flamengo, sempre haverá pressão. Estamos tratando de um clube grande, que representa milhões de torcedores fanáticos, sempre com uma multidão nos acompanhando e nos incentivando, independentemente de onde formos jogar. Acho que o mínimo que podemos fazer é nos doarmos, lutarmos durante as partidas como estamos fazendo. A partir do momento que há muito trabalho e essa dedicação, não tem como as coisas darem errado. Acredito que temos tudo para chegar em dezembro comemorando títulos, que são o que sustentam a carreira de um jogador e o que faz a paixão dos torcedores por esse atleta aumentar ainda mais."
Nessa quarta-feira (21), o Mais Querido enfrenta o Palestino (CHI) pelas oitavas-de-final da Copa Sul-Americana, com a primeira partida ocorrendo na casa do adversário. Poupado da viagem, Réver comentou sobre a partida e enviou uma mensagem de incentivo para os atletas que atuarão no confronto.
"Desejo sorte a todo grupo e aos membros da comissão que viajaram para o Chile. Estamos aqui trabalhando forte para que, assim que eles voltarem, possamos estar juntos e dar continuidade à nossas campanhas na Copa Sul-Americana e no Campeonato Brasileiro. Toda sorte do mundo a todos."
"Desejo sorte a todo grupo e aos membros da comissão que viajaram para o Chile. Estamos aqui trabalhando forte para que, assim que eles voltarem, possamos estar juntos e dar continuidade à nossas campanhas na Copa Sul-Americana e no Campeonato Brasileiro. Toda sorte do mundo a todos."
Com companheirismo, dedicação e união, o Flamengo seguirá lutando para alcançar os objetivos traçados para a temporada.
* colaboraram sob a supervisão de Ricardo Taves
* colaboraram sob a supervisão de Ricardo Taves